Campanha de vacinação flexibiliza recebimento de documentos que comprovam comorbidades

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    Para facilitar o acesso das pessoas com comorbidades à vacina contra o coronavírus, a Secretaria Municipal de Saúde começou a flexibilizar a documentação exigida durante o registro dos dados. Inicialmente, apenas o laudo médico ou a declaração de comorbidades (que está no site da vacinação) devidamente assinada e carimbada eram aceitos, mas diante da grande dificuldade de algumas pessoas em conseguir os documentos, a coordenação da campanha decidiu criar novos meios para simplificar o processo.

    A partir de agora, os pontos de vacinação passam a aceitar também receitas médicas desde que estejam com a descrição da comorbidade (da lista divulgada pelo Ministério da Saúde)e também o  Código Internacional de Doenças – CID. Da mesma forma, o prontuário médico passou a ser aceito como comprovação de comorbidade, desde que assinado e carimbado pelo médico.

    “Nossa gestão não mede esforços para garantir que a população seja imunizada. Trabalhamos dia e noite nesse propósito. A nossa gestão, por  meio da campanha Vacina Cuiabá – Sua Vida em Primeiro Lugar, já aplicou 190 mil doses”, pontua o prefeito Emanuel Pinheiro.

    “Percebemos que mesmo diminuindo a faixa etária das comorbidades continuamos tendo poucos cadastros. Acreditamos que muitas pessoas estejam com dificuldades para conseguir os cadastros porque dependem de uma nova consulta médica. Decidimos flexibilizar o recebimento dos documentos de acordo com o que é preconizado pelo Ministério da Saúde”, Ozenira Félix, secretária municipal de Saúde.

    No caso das pessoas com deficiência permanente, elas devem apresentar um comprovante do cadastro no Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC). Caso a pessoa não seja cadastrada no BPC, ela pode apresentar qualquer outro documento que comprove a deficiência permanente.

    “Mesmo que seja uma deficiência visível, nós precisamos da cópia do documento junto com o QR Code impresso, para que sejam arquivados. Esta exigência é para atender os órgãos de controle, caso nos solicitem as comprovações de comorbidades dos vacinados”, explicou a secretária. Para o público com obesidade mórbida, é necessário o laudo do médico ou do nutricionista, atestando o IMC acima de 40.

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