Investigadores alemães afirmam ter provas de que Maddie está morta

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    Os investigadores da polícia alemã informaram “ter provas” de que a menina britânica Madeleine McCann, desaparecida em 2007 em Portugal, está morta, disse hoje (17) um porta-voz da Procuradoria de Brunswick, na Alemanha.

    “Temos provas ou fatos concretos e não meras indicações”, disse o porta-voz à agência noticiosa AFP, acrescentando que não eram “provas forenses”, como o local onde esteja o corpo do desaparecimento da menina, cujo principal suspeito é um alemão atualmente detido na Alemanha por outro crime.

    “Por enquanto, não posso revelar as informações exatas que temos e que indicam que o nosso suspeito matou Madeleine”, declarou o porta-voz.

    O porta-voz revelou que as autoridades alemãs escreveram para os pais da menina, relatando os fatos.

    Christian Brueckner, 43 anos, é acusado pelo crime e de ser pedófilo reincidente. Ele atualmente está sob prisão em Kiel, no norte da Alemanha.

    Brueckner é suspeito do assassinato da menina, que na ocasião estava em férias com os pais e outros dois irmãos em Portugal. Os investigadores descobriram, de acordo com a comunicação social alemã, roupas de praia infantis no carro do suspeito. Segundo jornais alemães, os investigadores também teriam encontrado ‘pendrives’ USB com milhares de imagens sexuais de crianças.

    O suspeito já fez um pedido de libertação que não será aceito, de acordo com a Procuradoria.

    A Polícia Judiciária (PJ) reabriu a investigação em 2013, depois de o caso ter sido arquivado pela Procuradoria Geral da República em 2008, ilibando os três acusados, os pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann, e um outro britânico, Robert Murat.

    Nesta segunda-feira a imprensa britânica informou que o procurador alemão Hans Christian Wolters – principal responsável pela investigação – teria escrito e enviado uma carta aos pais de Maddie, Kate e Gerry McCann, confirmando que a menina que desapareceu no Algarve, em 2007, está morta.

    Os pais da menina, por sua vez, negaram ter recebido a referida carta.

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