Joalheiro é acusado de sumir com alianças de diamante em Cuiabá

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    MidiaNews

    Um joalheiro de Cuiabá está sendo acusado de sumir com duas alianças de ouro branco, cravejadas de diamantes, que estavam em poder de um ourives de Cuiabá.

     

    Um boletim de ocorrência foi registrado pelo dono das joias, após ter sido bloqueado pelo joalheiro no WhatsApp. O B.O. não informa o valor das peças.

     

    De acordo com a ocorrência, a vítima contou que deixou as duas alianças na responsabilidade de um ourives.

     

    Segundo ele, o dono da joalheiria tomou conhecimento das alianças e disse que tinha o interesse de mostrá-las para algumas clientes da Capital.

     

    Os dois chegaram a se encontrar na joalheira. O dono das joias afirmou que, durante a conversa, deixou claro que não autorizava a retirada delas do ourives.

     

    Ainda segundo o B.O., após algum tempo, a vítima foi até o ourives e descobriu que as alianças haviam sido levadas pelo joalheiro, sob o argumento de que tinha autorização para pegá-las.

     

    A vítima relatou que imediatamente entrou em contato com o joalheiro para tomar satisfações sobre o ocorrido, mas que sempre teve dificuldades de contatá-lo. E quando conseguia o suspeito dizia que estava viajando.

     

    Em uma das tentativas de contato, o joalheiro teria dito que havia deixado uma das alianças sob os cuidados de uma cliente em Sinop e a outra estava em São Paulo, aos cuidados de uma “parceira”.

     

    “Que o comunicante conseguiu contato com a pessoa (…) em Sinop, sendo que a mesma disse que nunca esteve na posse da peça”, diz trecho do B.O..

     

    A vítima desde então vem pedindo a devolução das peças e, no último contato com o dono da joalheira, no dia 15 de julho, ele alegou estar cuidando da saúde, pois havia perdido familiares que estavam com a Covid.

     

    No entanto, após essa breve conversa pelo aplicativo de conversas, o suspeito o bloqueou.

     

    A reportagem tentou entrar em contato com o joalheiro por telefone e pelo WhastApp, mas não obteve sucesso.

     

    O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada em Roubos e Furtos da Capital (Derf).

     

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