Cliente Golpista Recebe Pizza de Papelão após Pix de Um Centavo e Comprovante Falso

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Uma pizzaria em Colinas do Tocantins, no norte do estado, passou por uma situação inusitada quando um cliente tentou aplicar um golpe ao enviar um comprovante falso de Pix, editando o valor para pagar apenas um centavo pela pizza, que custava originalmente R$ 74,90. O dono do estabelecimento, que prefere não se identificar, relatou que esse tipo de tentativa de golpe não é novidade e que já enfrentou prejuízos anteriormente devido a casos similares.

O golpista entrou em contato com a pizzaria, solicitou o pedido e forneceu os dados do Pix, afirmando que efetuaria o pagamento. No entanto, o dono da pizzaria percebeu a fraude ao verificar que apenas R$ 0,01 havia sido transferido para sua conta, muito abaixo do valor combinado. Como resposta à tentativa de golpe, o proprietário decidiu “se vingar” do cliente, entregando uma pizza feita de papelão.

O incidente ocorreu em 17 de janeiro, e o dono da pizzaria ressaltou que casos semelhantes são frequentes, com golpistas utilizando diversas estratégias para enganar os estabelecimentos comerciais. Ele relatou detalhes da ação do golpista desta vez, que incluiu a alteração do valor e do nome no comprovante de pagamento enviado.

Após receber a pizza de papelão, o cliente ainda respondeu com deboche, elogiando o prato. O proprietário expressou sua indignação com a situação, afirmando que as autoridades não puderam intervir e que os golpes continuam ocorrendo. Diante disso, ele decidiu reagir, aplicando uma medida similar à tentativa de golpe sofrida.

Embora desta vez o dono tenha identificado o golpe a tempo, ele revelou que já foi vítima de fraudes anteriores, sofrendo prejuízos significativos. Ele destacou a variedade de estratégias utilizadas pelos golpistas, mencionando um caso em que um indivíduo se passou por policial para realizar um pedido.

O dono da pizzaria enfatizou a necessidade de vigilância constante e precaução diante dessas tentativas de golpe, que podem causar prejuízos financeiros e transtornos aos comerciantes.

Fonte: G1

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