Com um pé nas quartas de final, Palmeiras recebe o Cerro Porteño

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Palmeiras está com um pé nas quartas final da Libertadores. Isso porque o Verdão fez 3 a 0 contra o Cerro Porteño, em atuação no Paraguai, e jogará no Allianz Parque, com a vantagem do empate ou de uma possível derrota por até dois gols de diferença. A partida de volta das oitavas de final será nesta quarta-feira (6), às 19h15.

A equipe Alviverde entrará em campo com a possibilidade de se tornar o primeiro time da competição sul-americana a conseguir nove vitórias consecutivas. O Palmeiras de Abel Ferreira é o atual bicampeão do torneio, terá quase força máxima para o duelo diante dos paraguaios. O desfalque será Gabriel Veron, com um ferimento no pé. Mas o português, pela vantagem conquistada, deve rodar o elenco por conta do calendário.

“Jogo de Libertadores não pode cochilar, não pode dar mole. Eles vão vir para tentar buscar um resultado positivo, provavelmente vão vir com uma formação diferente. Vimos que no final do jogo colocaram dois centroavantes que dificultaram a nossa bola aérea. É ter bastante atenção, tenho certeza de que o Abel e sua comissão estão preparando surpresas para que possamos fazer um grande jogo e passar de fase”, salientou o lateral-direito Marcos Rocha.

Virada histórica

A equipe treinada por Francisco Arce precisará vencer o Palmeiras por pelos menos três gols de diferença para levar o jogo para os pênaltis. O Cerro Porteño, nesta Libertadores, ainda não ganhou como visitante, com dois empates e uma derrota no Grupo G.

O último time vencido pelos paraguaios, fora de Assunção, foi o Deportivo La Guaira, da Venezuela, por 1 a 0, em 12 de maio de 2021. Pelo placar mínimo ou mais, pela competição sul-americana, não acontece desde 2001, quando ganhou do Sport Boys (Peru) por 4 a 0.

Arce terá praticamente todo o time disponível e quer que seus atletas honrem a camisa, apesar da dificuldade de fazer um resultado classificatório, jogando em São Paulo, com mais de 36 mil torcedores.

“Temos de jogar com o espírito de que, por mais difícil que seja, temos que jogar o jogo, pelo trabalho que é feito no clube e por todos desta instituição [Cerro Porteño]”, disse o ex-jogador do Verdão, na saída do Paraguai.

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