Bandidos espalharam bombas por terra indígena antes de fugirem pelo rio

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Antes de fugirem pelo rio Araguaia, os criminosos envolvidos na tentativa de roubo a empresa Brinks e no ataque a base da Polícia Militar em Confresa, na tarde deste domingo (9), espalharam explosivos na terra indígena que leva ao curso d’água.

A informação consta em mensagem enviada pelo Comandante-Geral da Polícia Militar, coronel Alexandre Mendes, para a imprensa.

De acordo com o coronel, agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) estão indo até a aldeia indígena, onde os criminosos entraram para conseguir acesso ao rio Araguaia e fugir em embacações, para desarmar as bombas.

Os criminosos abandonaram as caminhonetes usadas na fuga depois de pelo menos três confrontos com equipes da Polícia Militar na região rural de Santa Terezinha.

Agentes do Bope também localizaram e desativaram 10 explosivos na empresa Brinks em Confresa. Também foram apreendidos mais de 80 metros de NP 5 e NP 10, uma espécie de fio usada para detonação dos artefatos, com 12 detonadores.

A empresa Brinks, que foi alvo dos bandidos para roubo dos valores, informa que nenhum dinheiro foi roubado de sua unidade em Confresa e que não houve feridos durante a ação criminosa.

De acordo com nota publicada pelo Governo, com a fuga dos criminosos, a ordem pública na cidade de Confresa foi restabelecida na cidade no início da noite de domingo.

“Equipes da Polícia Militar, Polícia Judiciária Civil, Ciopaer e setores de inteligência trabalham de forma ininterrupta na captura dos criminosos, que fugiram para uma região de reserva indígena”, destaca.

Midia Jur

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