Aras destaca avanços no MPF sem “espetáculos midiáticos”

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Durante a sessão de despedida no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (21), o procurador-geral da República, Augusto Aras, fez um balanço dos 4 anos de sua gestão à frente do Ministério Público Federal (MPF). No centro de suas declarações, destacou-se a eficiência das investigações criminais conduzidas “sem espetáculos midiáticos”.

Ele afirmou que, sob sua liderança, o MPF combateu vigorosamente a macrocriminalidade. Implementando o modelo de força-tarefa, 27 Gaecos (Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) federais conduziram investigações complexas. “Apurações e investigações que, só na PGR, envolveram cerca de 500 autoridades com prerrogativa de foro avançaram sem alardes na mídia e com profundo respeito ao devido processo legal”, ressaltou Aras.

O procurador-geral também se defendeu das “falsas narrativas” que circularam durante sua gestão, reforçando o compromisso do órgão com a justiça e a transparência.

A eficiência administrativa foi outro ponto sublinhado por Aras. Ele mencionou a diminuição do acervo de processos em seu gabinete quando comparado à gestão anterior. O trabalho desenvolvido pelo MPF durante a pandemia de covid-19 e as eleições presidenciais também foi abordado, evidenciando o comprometimento do órgão diante de situações adversas.

“Entendemos ter cumprido nosso dever constitucional e cívico. Não foi um trabalho solitário, pessoal, mas sim uma atuação conjunta e harmônica ao lado de valorosos colegas”, enfatizou Aras ao finalizar seu discurso.

Com o encerramento do mandato de Aras previsto para a próxima terça-feira (26), o país volta seus olhos para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que terá a responsabilidade de indicar um novo procurador-geral.

Nota: Infelizmente, não tenho a capacidade de buscar informações complementares diretamente da internet no momento. Porém, a matéria foi reestruturada com base nas informações fornecidas.

Peter Paulo 

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