Fifa anuncia Mundial com Flamengo e Real Madrid para fevereiro no Marrocos

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Presidente da entidade, Gianni Infantino também revelou, nesta sexta-feira (16), que torneio será disputado por 32 clubes a partir de 2025

A Fifa enfim detalhou, nesta sexta-feira (16), a data e local do Mundial de Clubes que terá entre os concorrentes o Flamengo, atual campeão da Libertadores, e o Real Madrid, vencedor da última Champions League.

O torneio acontecerá entre os dias 1 e 11 de fevereiro do ano que vem, no Marrocos.

Tradicionalmente, o Mundial aconteceria neste mês de dezembro, mas, pela realização atípica de uma Copa do Mundo no fim do ano, precisou ser postergado.

A decisão foi tomada pelo Conselho da FIFA após uma reunião nesta sexta e comunicada pelo presidente da entidade, Gianni Infantino, em uma coletiva de imprensa.

O Flamengo já espera por novas mudanças, já que a Conmebol havia agendado a disputa da Recopa Sul-Americana, entre o Rubro-Negro e o Independiente del Valle, para os dias 8 e 15 de fevereiro.

O Mundial de fevereiro será um dos últimos a ser disputado nos atuais moldes, com sete clubes.

Infantino anunciou que, a partir de 2025, o torneio terá 32 times competidores e acontecerá a cada quatro anos – em uma aproximação com o formato da Copa do Mundo, pontuou o presidente da entidade.

O Mundial de 2022, que será disputado em fevereiro de 2023, aguarda apenas o representante da Ásia para completar a lista dos sete times que competirão entre si.

Entre os confirmados, além do Flamengo e do Real Madrid, campeões da Libertadores e Champions League, estão o representante da Concacaf, Seattle Sounders, que venceu a última Concachampions, e o Auckland City, que conquistou a Liga dos Campeões da Oceania.

O campeão nacional do país sede também possui uma vaga garantida para o Mundial. Porém, neste caso do Marrocos, o campeão nacional, Wydad Casablanca, também é o campeão continental pela vitória da Champions da África.

Dessa forma, a vaga reservada à África será repassada ao vice-campeão africano, o egípcio Al-Ahly.

* Com informações da Reuters