Trump se reúne com Zelensky e propõe ‘acordo justo para todos’ para encerrar guerra entre Rússia e Ucrânia

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O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta sexta-feira (27) que, se reeleito, buscará um “acordo justo para todos” com o objetivo de encerrar rapidamente a guerra entre Rússia e Ucrânia. O comentário foi feito durante uma reunião com o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, sendo este o primeiro encontro entre os dois desde 2019.

Embora Zelensky não tenha detalhado o que envolveria esse possível acordo, ele reforçou a necessidade de aumentar a pressão sobre o presidente russo, Vladimir Putin. O líder ucraniano não mencionou se estaria disposto a ceder territórios à Rússia como parte de uma negociação, algo que vem sendo amplamente debatido em fóruns internacionais.

Relação entre Trump e Putin Durante a reunião, a relação de Trump com Putin foi um dos pontos levantados. O ex-presidente americano afirmou que, se voltar ao poder, poderia resolver o conflito de maneira rápida e eficaz. Trump já havia sido criticado no passado por sua postura mais amistosa em relação ao governo russo, o que gera questionamentos sobre como seria sua abordagem caso ele seja reeleito.

Impacto das eleições nos EUA no conflito No dia anterior, Zelensky também se reuniu com o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e com a vice-presidente, Kamala Harris. Especialistas indicam que o resultado das próximas eleições americanas poderá influenciar diretamente o andamento do conflito na Ucrânia. Trump, que tem sido crítico ao apoio militar e financeiro dos EUA à Ucrânia, pode alterar drasticamente a postura americana em relação ao conflito. Por outro lado, Biden e Harris defendem que o apoio contínuo à Ucrânia é essencial para conter a agressão russa e garantir a segurança global.

O desenrolar dessa disputa política nos Estados Unidos será decisivo não só para o futuro da Ucrânia, mas também para a estabilidade internacional, já que o país norte-americano desempenha um papel central no fornecimento de armas e assistência à Ucrânia.

Fonte: JovemPan

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