No agronegócio, o ex-ministro da Agricultura e ex-governador Blairo Maggi foi um dos que repudiaram com mais veemência o pendor golpista do presidente da Aprosoja Brasil, Antonio Galvan.
É que, no início da semana, Galvan deu a entender que apoiaria uma paralisação geral de caminhoneiros e produtores de soja, caso pautas bolsonaristas não avançassem em Brasília.
Maggi ficou preocupado com as conseqüências econômicas e irritado com o fato de Galvan associar a imagem da Aprosoja à ruptura institucional.
“Uma semana de confusão botará o Brasil de joelhos. Todo o fluxo de insumos e mercadorias será interrompido. Como pode uma associação defender esse tipo de ruptura? É uma tragédia“, disse. “A gente sabe como começa. E não sabe como termina“.