O juiz do plantão da Comarca de Peixoto de Azevedo, João Zibordi Lara, decidiu manter a prisão do médico Bruno Gemilaki Dal Poz, filho de Inês Gemilaki, envolvido nos homicídios de Pilson Pereira da Silva e Rui Luiz Bogo. Contudo, autorizou que ele permaneça em cela separada e receba atendimento psicológico dentro da prisão. Os demais envolvidos no crime também estão detidos.
Bruno foi detido juntamente com sua mãe na tarde de terça-feira (23) e passou por audiência de custódia às 17h20 de ontem (24), onde o juiz determinou sua permanência sob custódia.
O médico solicitou ficar separado dos demais detidos, citando o artigo 84 da Lei de Execução Penal, que estabelece que “o preso provisório ficará separado do condenado por sentença transitada em julgado”. O juiz atendeu ao pedido e instruiu a unidade prisional a resguardar os direitos do custodiado.
A defesa de Bruno também alegou problemas psicológicos, e o juiz assegurou atendimento a ele, afirmando que “apesar da ausência de documentos comprobatórios da saúde psíquica do custodiado, determino que a Unidade Prisional providencie o atendimento adequado, em especial ao estado psicológico do preso”.
Fonte: gazetaDigital