CPI do Gás ainda não é uma realidade na Assembleia Legislativa como quer Gilberto Cattani

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    A mesa diretora da Assembleia Legislativa ainda não recebeu o pedido de abertura de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar as causas do alto valor cobrado pelo botijão do gás de cozinha em Mato Grosso. A proposta é do deputado estadual Gilberto Cattani (PSL) que disse contar com a assinatura de 16 parlamentares para instauração da comissão, número necessário.

    De acordo com o presidente da da Assembleia, deputado Max Russi (PSB), para que a CPI saia do papel a proposta precisa apresentar, além das assinaturas, argumentos convincentes que banquem o processo.

    “Não recebi ainda estas assinaturas. Ele tem que ter 16. Quando chegarem, a gente vai mandar fazer a checagem destas assinaturas. E se tiver, realmente, motivos para esta CPI a gente vai encaminhar (o pedido de abertura) à Procuradoria e depois para o plenário”, disse.

    “Tem que ter indícios, ter condições da agente tocar a CPI nesses próximos meses, ano que vem é ano eleitoral. Enfim, fazer estsas análises que fazem parte (dos trâmites) de (abertura) qualquer CPI proposta na Assembleia Legislativa. Então, a gente vai aguardar esse documento chegar e chegando às minhas mãos a gente vai tomar as providencias que o caso requer”, disse.

    Atualmente, três CPIs estão em andamento no legislativo estadual. A primeira investiga probelmas na quantidade de incentivos fiscais oferecidos pelo Governo e a sonegação fiscal. A outra questões previdenciárias e a última apura o abusivo preço cobrado pelos serviços oferecidos pela concessionária de energia elétrica que atua no estado, a Energisa.

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