O União Brasil oficializa a candidatura à reeleição do governador Mauro Mendes na sexta-feira (5), durante convenção que será realizada no Ginásio Dom Aquino. A semana promete ser de intensas articulações, pois ainda falta definir o nome a vice, bem como se vai ter um palanque aberto com três candidatos ao Senado com os nomes de Wellington Fagundes (PL), Neri Geller (PP) e Natasha Slhessarenko (PSB) ou se vai fechar uma coligação com o Partido Liberal, apoiando integralmente Wellington.
As últimas movimentações mostram que a tendência é que Mauro decida pelo apoio a Fagundes, mas as conversas estão em andamento. Quanto ao candidato a vice, é aguardada a resposta de Otaviano Pivetta (Republicanos), que tem apresentado certa resistência a ideia, mas no final deve compor chapa com o atual governador.
Conforme o presidente do diretório regional do União Brasil, Fábio Garcia, deixar a convenção para o último dia estabelecido pela Justiça Eleitoral se deve ao fato de que a legenda espera a definição dos partidos da base aliada para fechar a composição do arco de aliança.
“A gente quer esperar a convenção dos partidos aliados, para que a gente possa na nossa convecção, estarmos todos juntos, com as convenções já feitas”, disse por telefone.
Por seu lado, Mauro já anunciou publicamente que vai à reeleição, e que buscará um novo mandato para dar continuidade a uma forma correta de fazer gestão, focada em resultados e em levar mais qualidade de vida a todos os mato-grossenses.
“Tenho muito orgulho do que está acontecendo em nosso Estado. Mato Grosso precisa continuar no rumo certo. Conseguimos consertar o Governo, colocar tudo em dia, fazer o maior investimento da história em obras e ações e até mesmo reduzir impostos. Esse é um trabalho que não pode parar. E é por todos esses fatores que fazendo minha última reflexão, resolvi aceitar colocar meu nome à disposição para disputar o Governo do Estado de Mato Grosso”, pontuou, durante coletiva de imprensa ao assumir o projeto de reeleição.
Mauro ainda afirmou que, caso seja reeleito para um segundo mandato nas eleições deste ano, quer fazer mais do que está sendo feito no primeiro, que se encerra em dezembro. “Peguei o Estado em uma situação muito ruim, consertamos e estamos fazendo investimentos em todas as regiões. Agora, em um eventual segundo mandato, quero entregar mais ainda, porque a comparação é comigo mesmo”, ressaltou.