sexta-feira, outubro 18, 2024
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Partido de Jair Bolsonaro doa R$ 15 milhões à campanha de Ricardo Nunes para Prefeitura de São Paulo

O Partido Liberal (PL), liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, realizou uma doação de R$ 15 milhões para a campanha de reeleição do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB). O PL é também o partido do vice na chapa de Nunes, Ricardo de Mello Araújo, coronel reformado da Polícia Militar e ex-comandante das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), além de ser um aliado próximo de Bolsonaro.

A contribuição financeira foi dividida em duas parcelas: a primeira, de R$ 10 milhões, foi depositada em 29 de agosto; e a segunda, de R$ 5 milhões, em 19 de setembro. Até o momento, a campanha de Nunes já arrecadou mais de R$ 42,2 milhões, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em comparação, o principal adversário de Nunes na disputa, Guilherme Boulos (PSOL), já declarou receitas superiores a R$ 65,6 milhões ao TSE.

Além do PL, partidos coligados à campanha de Ricardo Nunes, como Progressistas, Podemos, PSD, PRD e Solidariedade, contribuíram com um total de R$ 11,7 milhões. A campanha também recebeu pouco mais de R$ 556 mil de pessoas jurídicas e outros R$ 50 de “origem não identificada”.

Fonte: JovemPan

Alckmin defende juros mais baixos para fortalecer a economia

Em visita à sede da B3, nesta quinta-feira (26), o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, destacou a importância de uma redução na taxa de juros para impulsionar a economia brasileira. “Quanto menor for a taxa de juros, melhor será para todos”, afirmou Alckmin, durante o leilão da Rota dos Cristais, evento que faz parte do processo de concessão da BR-040/GO/MG.

Durante seu discurso, Alckmin reforçou que taxas de juros elevadas impactam negativamente o setor de infraestrutura, dificultando a participação em leilões de privatizações e concessões. No caso do leilão, a vencedora foi a empresa francesa Vinci Highways, que ofereceu um desconto de 14,32% sobre a tarifa básica de pedágio, conquistando a concessão da rodovia. O ministro celebrou o resultado, destacando que a concessão deverá trazer melhorias significativas para a BR-040, facilitando o escoamento de produtos para exportação.

Além de falar sobre a infraestrutura, Alckmin enfatizou a importância de um arcabouço fiscal sólido, que poderá colaborar para a redução da taxa Selic. Segundo ele, essa combinação de responsabilidade fiscal e redução dos juros é essencial para estimular o crescimento econômico e atrair investimentos, especialmente em setores que dependem de financiamentos a taxas mais acessíveis.

Para o ministro, a criação de um ambiente econômico mais favorável é crucial para o desenvolvimento de projetos de infraestrutura, que são fundamentais para o progresso do país.

Fonte: JovemPan

Adolescente de 16 anos é a segunda vítima brasileira de bombardeios no Líbano, afirma família

A jovem catarinense Mirna Raef Nasser, de 16 anos, foi morta durante um bombardeio no Líbano, em meio ao crescente conflito entre Israel e o grupo Hezbollah, segundo informações de sua família. Nascida em Balneário Camboriú, Santa Catarina, Mirna vivia no país árabe desde o primeiro ano de vida e tornou-se a segunda vítima brasileira desde a intensificação dos combates na região.

De acordo com o tio da jovem, Ali Bu Khaled, a família havia deixado a área atingida pelos ataques, mas retornou ao local para buscar alguns pertences, momento em que foram surpreendidos pelo bombardeio. O pai de Mirna também morreu no ataque.

Apesar das declarações da família, o Itamaraty ainda não confirmou oficialmente a morte da adolescente, mas está prestando apoio às famílias brasileiras afetadas no Líbano. O Itamaraty já havia lamentado a morte de outro brasileiro, Ali Kamal Abdallah, de 15 anos, que foi vítima de um ataque israelense na mesma região do Vale do Beeka, onde Mirna também foi atingida.

Desde o início dos bombardeios, mais de 600 pessoas perderam a vida no Líbano, de acordo com dados da ONU, e milhares foram forçadas a abandonar suas casas. O governo brasileiro condenou os ataques aéreos e pediu o cessar imediato das hostilidades na região.

Fonte: Jovempan

Eduardo Botelho promete praia artificial em Cuiabá

Candidato à prefeitura de Cuiabá, Eduardo Botelho (União) apresentou sua proposta de criar uma praia artificial na cidade, destacando que a iniciativa não será um “bicho de sete cabeças”. Em entrevista ao Jornal do Meio Dia (TV Vila Real, canal 10), Botelho revelou que já possui um projeto elaborado pelo ex-prefeito de Curitiba, Jaime Lerner, que prevê a construção de uma grande área de lazer próxima ao Rio Sucuri.

A proposta, que já despertou atenção e certa controvérsia no início da campanha, foi recebida com ceticismo por alguns. Enquanto isso, aliados de Botelho, como o governador Mauro Mendes (União), pedem cautela, ressaltando que o próximo gestor da prefeitura de Alencastro encontrará uma administração “quebrada”.

Apesar das preocupações, Botelho se mostrou otimista e garantiu que a realização da praia artificial é viável por meio de parcerias público-privadas (PPP). Ele explicou que o projeto contará com investimentos de empresas privadas que poderão explorar a região com hotéis e quiosques, enquanto a área pública ficará disponível para o lazer dos cidadãos. “Isso já existe, Maringá está fazendo uma agora”, destacou.

Fonte: GazetaDigital

Zelensky critica Brasil e China por propostas de paz “insatisfatórias”

Durante seu discurso na Assembleia-Geral da ONU, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky criticou fortemente o Brasil e a China, acusando ambos os países de facilitarem a continuidade da guerra liderada por Vladimir Putin. Zelensky expressou insatisfação com as propostas de paz apresentadas, afirmando que elas ignoram os interesses da Ucrânia e questionou as reais intenções de Brasil e China ao buscar apoio internacional para suas iniciativas.

As críticas de Zelensky não são novidade. Em maio, ele já havia rejeitado um plano de paz elaborado pelos dois países, argumentando que a proposta não estava alinhada com os princípios da ONU e que favorecia a Rússia. Desde o início do conflito em 2022, Zelensky tem defendido uma “fórmula de paz” própria, frequentemente mencionada em seus discursos nas Nações Unidas.

Além de abordar as propostas de paz, o líder ucraniano alertou a comunidade internacional sobre os planos da Rússia de atacar usinas nucleares na Ucrânia, destacando o risco de um desastre de grandes proporções. Esse cenário agrava ainda mais a já crítica situação do país, que desde o início da guerra perdeu aproximadamente 80% de sua infraestrutura elétrica.

As declarações de Zelensky refletem a crescente preocupação com a escalada do conflito e a busca por uma solução que garanta a soberania da Ucrânia.

Fonte: Jovempan

Queimadas afetam a saúde de 40% da população em Belo Horizonte e São Paulo

Uma recente pesquisa revelou que aproximadamente 40% da população de Belo Horizonte e São Paulo sentiu impactos diretos em sua saúde devido às queimadas. A situação é preocupante também em outras capitais: no Rio de Janeiro, 29% dos moradores relataram problemas relacionados à fumaça, enquanto em Recife, o número chega a 27%.

O levantamento foi realizado pelo Datafolha nos dias 17 e 18 de setembro e mostrou que 56% dos habitantes de Belo Horizonte e 47% dos moradores de São Paulo afirmaram estar fortemente afetados pelas queimadas. Já no Rio de Janeiro e em Recife, 33% e 37%, respectivamente, disseram sentir os impactos na saúde. A média de impacto na saúde nas capitais mineira e paulista foi de 7 (em uma escala de 0 a 10), enquanto no Rio e Recife a média ficou em 6.

A qualidade do ar em São Paulo foi classificada como insalubre, com a concentração de partículas PM2.5 atingindo 68,6 μg/m³ no dia 8 de setembro, agravando ainda mais a crise de saúde pública.

Outro dado preocupante da pesquisa é que mais de dois terços dos entrevistados nas quatro cidades acreditam que a resposta das autoridades às queimadas é insuficiente. Em São Paulo, 75% dos participantes demonstraram insatisfação com a gestão municipal, enquanto 74% dos eleitores apontaram a falta de ação adequada dos governos estaduais.

Além disso, 81% dos entrevistados avaliaram que a atuação da sociedade civil em relação às queimadas é insatisfatória, refletindo uma percepção generalizada de que as medidas para mitigar os efeitos dos incêndios e proteger a saúde da população são inadequadas.

Fonte: JovemPan

Megaoperação da Polícia Federal prende 59 suspeitos de abuso sexual infantil na internet

A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quarta-feira (25), a Operação Terabyte, com o intuito de identificar e prender indivíduos envolvidos no armazenamento e compartilhamento de material de abuso sexual infantil na internet. Com a participação de mais de 750 agentes, a ação foi realizada em colaboração com as Polícias Civis de diversos Estados e contou com o apoio da Agência de Investigação Interna dos Estados Unidos (Homeland Security Investigations).

A operação resultou no cumprimento de 141 mandados de busca e apreensão em 23 Estados brasileiros e no Distrito Federal, além da prisão de 59 suspeitos até o momento. A PF ressaltou que a ação faz parte dos esforços para integrar forças policiais federais e estaduais no combate aos crimes de abuso sexual contra crianças e adolescentes.

A Operação Terabyte foi coordenada pela Coordenação de Repressão aos Crimes Cibernéticos Relacionados ao Abuso Sexual Infantojuvenil da PF, destacando-se pelo volume significativo de dados digitais envolvidos, daí a escolha do nome “Terabyte”.

De dezembro de 2023 a agosto de 2024, a PF já havia cumprido 1.291 mandados de prisão de suspeitos de abuso sexual. A corporação também alertou os pais e responsáveis sobre a necessidade de monitorar e orientar as crianças sobre os perigos tanto no ambiente virtual quanto no físico.

Prisão em flagrante foi realizada em diversos Estados, incluindo: Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo, além do Distrito Federal.

Fonte: JovemPan

Coligação de Dorner implode em brigas por dinheiro em Sinop.

Falta de dinheiro provoca racha entre candidatos a vereadores e Roberto Dorner em Sinop

Os vereadores do Partido Socialista Brasileiro (PSB), pertencente a ala dos partidos de esquerda coligados à Roberto Dorner em Sinop, estão revoltados com o prefeito e candidato à reeleição pela falta de dinheiro para fazer a campanha. Um dos mais críticos é o candidato Weligton Barros, que denunciou nas suas redes socias, que não recebeu nenhum recurso na sua conta jurídica.
“Eu só consigo ver isso como sendo uma grande perseguição pela diretoria do PSB de Sinop (coligado ao PL de Dorner). Pelas incessantes cobranças minhas pela transparência do dinheiro público que está na conta do partido. O tesoureiro disse a um repórter que eu estou desesperado por dinheiro. Eu tenho recursos suficientes para fazer minha campanha. Porém, se o dinheiro veio para todos, por que ele não chegou até a mim.

Para Barros, o motivo de não terem feito o repasse e afirmou estar sendo perseguido pela coligação de Roberto Dorner. “Por que que vocês têm medo de eu ser eleito? Por que que vocês têm tanto medo de eu ser eleito? Simplesmente porque eu falei que eu ia assentar o pé na bunda de vocês? E isso eu vou fazer, porque se eleito eu for, vocês vão receber um baita de um pé na bunda, um sapato enorme na bunda de vocês”.

A revolta de alguns candidatos aumenta ainda mais por conta do favorecimento de outros que estão coligados gerando uma desvantagem econômica. Por exemplo, em consulta realizada nas plataformas oficiais do TSE, conta que enquanto o candidato Joaninha recebeu cerca R$ 100 mil do partido, alguns receberam somente pouco menos de R$ 1,3 mil. Dilmair Calegaro, que até poucos meses antes da eleição era um opositor de Dorner e agora é um apoiador, recebeu a quantia de pouco mais de R$6mil.

O próprio Dorner, que teve um aumento de quase 50% no patrimônio desde que se tornou prefeito, recebeu um dos maiores repasses partidários do Estado de quase R$ 1 milhão do Partido Liberal para fazer a campanha, além de cerca de R$100mil do Partido Republicanos, partido do candidato a vice.

Da Redução

Eduardo Bolsonaro visita 13 cidades de Mato Grosso para reforçar candidaturas do PL

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) estará em Mato Grosso nesta semana para intensificar o apoio às candidaturas do Partido Liberal (PL) no estado, na reta final das eleições deste ano. O terceiro filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, conhecido como “número 03 do clã Bolsonaro”, chegará a Cuiabá na sexta-feira (27) para participar de um evento ao lado do candidato Abilio Brunini (PL), que disputa um cargo majoritário na capital.

Antes de sua passagem por Cuiabá, Eduardo percorrerá, na quinta-feira (26), os municípios de Canarana (823 km de Cuiabá), Nova Xavantina (645 km), Barra do Garças (509 km) e Primavera do Leste (231 km). A agenda de sexta inclui, além da capital, visitas às cidades de Feliz Natal (536 km), Vera (458 km) e Lucas do Rio Verde (354 km), todas localizadas ao norte do estado.

No sábado (28), o deputado participará de eventos em Várzea Grande com a candidata Flávia Moretti, em Cáceres com Francis da Cometa, em Pontes e Lacerda com Jakson Bassi e em Campo Novo do Parecis ao lado de Piaia. O encerramento de sua agenda acontece no domingo (29) com uma visita a Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá), onde Eduardo apoiará o candidato a prefeito Cláudio Ferreira (PL).

Essa mobilização faz parte da estratégia do PL para fortalecer as candidaturas locais e compensar a ausência do ex-presidente Jair Bolsonaro, que optou por não visitar Mato Grosso neste primeiro turno, priorizando estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Antes da chegada de Eduardo Bolsonaro, Mato Grosso também recebeu a visita do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), outro nome forte entre os bolsonaristas. A presença dessas figuras nacionais visa reafirmar a fidelidade dos candidatos do PL ao bolsonarismo, na esperança de conquistar os votos dos apoiadores do ex-presidente no estado.

Fonte: GazetaDigital

Marina Silva reconhece falhas do governo no combate à crise climática no Brasil

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, admitiu que as ações adotadas pelo governo Lula para enfrentar a grave crise de seca e incêndios no Brasil têm sido insuficientes. O país atravessa a pior seca de sua história, enquanto países vizinhos como Peru, Bolívia e até mesmo Portugal já declararam estado de emergência devido ao aumento de queimadas.

Marina ressaltou que a humanidade, incluindo o governo brasileiro, ainda não está devidamente preparada para lidar com os desafios da crise climática. As críticas à resposta governamental diante dessa situação vêm crescendo, intensificando a pressão sobre a administração de Lula.

Em resposta, o presidente Lula anunciou a criação de uma autoridade climática e a implementação de um Plano de Enfrentamento aos Riscos Climáticos Extremos. Entre as novas medidas, estão o aumento das multas para incêndios florestais e a facilitação dos repasses de recursos para os estados afetados pelas queimadas.

Investigações sobre incêndios criminosos

Marina também chamou atenção para o fato de que uma parte significativa dos incêndios pode ter motivações criminosas ou políticas, mencionando ataques a equipes do Ibama e da Polícia Federal. Segundo a ministra, é crucial investigar e responsabilizar os autores desses crimes ambientais. Ela defendeu ações mais rigorosas no combate aos incêndios provocados deliberadamente.

Apesar das adversidades, alguns membros do governo acreditam que a gravidade da situação pode impulsionar a implementação de políticas ambientais. No entanto, a ministra destacou que o avanço dessas propostas no Congresso continua sendo um grande desafio.

Marina Silva também enfatizou que é essencial que todos, independentemente de suas preferências políticas, se unam em prol da agenda ambiental e de sustentabilidade. Além disso, a ministra alertou que a atual estrutura governamental é insuficiente para enfrentar eventos climáticos extremos, deixando o Brasil vulnerável às consequências das mudanças climáticas.

Para finalizar, Marina reforçou a necessidade de uma mobilização conjunta para que o país possa reagir de maneira mais eficiente aos impactos da crise climática.

Fonte: JovemPan