quinta-feira, outubro 24, 2024
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Jornalista inglês detona postura de Gabigol: ‘Ele é um pouco idiota’

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Lance

As especulações que aproximam o atacante do Flamengo Gabigol e o time inglês Leicester geraram comentários do jornalista da “BBC” no Brasil Tim Vickery, que faz participações recorrentes no “SporTV”. Na opinião de Tim, Gabigol ainda é uma incógnita na Europa por sua característica como ponta em campo, além de, na visão dele, o camisa 9 ser “idiota” em algumas ações dentro do jogo.

 

– Ele é um problema em termos de gestão de grupo. Ele é um pouco idiota. Até quando ele está fazendo muitos gols, toma tantos cartões quanto. Quando ele esteve na Inter de Milão e no Benfica, ficaram desapontados com seu temperamento – disse ele, sobre a dificuldade do atacante em evitar cartões.
Além disso, Gabigol também foi avaliado por sua marca decisiva em campo. Autor de dois gols na final da Copa Libertadores 2019, onde o Rubro-Negro bateu o River Plate, da Argentina, por 2 a 1, o camisa 9 não conseguiu superar a defesa do Liverpool, da Inglaterra, na final do Mundial de Clubes no mesmo ano.

 

– Um jogador que te traz duas dúvidas e uma certeza. Uma dúvida é: onde ele irá jogar? Ele não é exatamente um centroavante, mas não é um ponta. Ele atuou muito bem pelo Flamengo no ano passado no esquema 4-4-2 como um atacante com mais liberdade. Outra dúvida é: o quão bom ele é? Quando ele subiu de patamar, a Inter de Milão não conseguiu tirar nada dele. O Benfica não conseguiu tirar nada dele. No Mundial, diante do Liverpool, ele não conseguiu se dar bem contra o Van Dijk. Então, quão bom ele é? Aos 24 anos, você não recebe tantas chances de jogar na Europa – apontou Tim.

Tubarão atravessa rede de proteção e mata surfista de 46 anos

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IG

Um ataque de um tubarão surpreendeu os surfistas e banhistas da praia da cidade de Gold Coast, na Austrália. O local é protegido por redes que fazem com que ataques de animais marítimos sejam raros. No entanto, o surfista e gerente imobiliário Nick Slater, de 46 anos, faleceu ao ser surpreendido pelo animal.

 

Vídeos circulam na internet com o registro do momento do ataque. As imagens foram feitas de longe, mas é possível observar o tubarão-branco arrastando o homem para debaixo d`água enquanto dezenas de surfistas nadavam próxmos do local do ataque. Após alguns minutos o corpo de Nick Slater aparece flutuando na superfície.

 

Segundo o chefe de serviço de regate de Queensland, Slater foi levado para ser atendido na praia de Greenmount com mordidas nas pernas. A emergência chegou rapidamente ao local, mas não conseguiram socorrer a vítima que faleceu devido à gravidade dos ferimentos.

 

“Todos corriam, havia crianças chorando na areia. Algumas pessoas estavam de pé observando e não podiam acreditar no que estavam vendo”, contou Leo Cabral ao canal 7News.

 

Autoridades locais realizam buscas de helicóptero para localizar o tubarão-branco. Nick Slater foi a segunda vítima fatal de ataque de tubarões, desde 1958, em uma das 85 praias do estado que são protegidas por redes contra estes animais, desde 1962.

 

 

Mau humor de Bocardi causa estranheza em telespectadores

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O DIA

O temperamento de Rodrigo Bocardi, apresentador do “Bom Dia SP”, chamou atenção dos telespectadores do noticiário nesta quarta-feira. Rodrigo, que costuma intercalar notícias mais sérias com temas mais leves e fazer piadas com Glória Vanique, estava extremamente sério.

 

Algumas pessoas disseram na internet que estava rolando um “climão” no estúdio.

 

Muitas pessoas pediram nas redes sociais para o apresentador dar um sorriso.

 

“Ei, Rodrigo! RôRô! Relaxa e dá um sorriso pra gente”, pediu uma pessoa no Twitter. “É impressao minha ou realmente o jornal de hoje esta PESADO? Todo mundo com cara de que não deveria ter saído da cama !!! É isso mesmo Boccardi?”, perguntou outro telespectador.

Qual a reforma prioritária?

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VICTOR MAIZMAN

Enfim, o presidente da República apresentou no Congresso Nacional a Proposta de Emenda Constitucional que trata da Reforma Administrativa, quer dizer, a que trata dos direitos e obrigações constitucionalmente definidas do servidor público, excluídos os militares e servidores do Poder Judiciário.

 

De salientar que trata-se de uma Proposta de Emenda à Constituição, necessitando de, no mínimo, 308 votos favoráveis, em dois turnos, para ser aprovada na Câmara dos Deputados e depois vai ao Senado, onde precisa ter no mínimo 49 votos, também em dois turnos, para então ser promulgada.

 

Portanto, toda vez que se vai alterar a Constituição Federal é imprescindível um amplo debate no Congresso Nacional, onde necessariamente haverá a mobilização política para viabilizar tal reforma.

 

Pois bem, desde que começaram a escrever sobre Economia, os catedráticos e doutores da área sempre apontaram que o custo para a manutenção da máquina estatal não pode ultrapassar os limites razoáveis que venha a onerar sobremaneira o bolso do contribuinte.

E nesse contexto, não se permite que tenha excessos, privilégios e outras benesses que venham a necessariamente onerar os cofres públicos mais do que sua própria capacidade de pagamento decorrente da arrecadação tributária.

 

Não por isso, na tentativa de impor certos limites com as despesas estatais, o Congresso Nacional aprovou a Lei de Responsabilidade Fiscal, porém não totalmente eficaz no controle dos gastos públicos, até porque as fontes de despesas decorrentes dos servidores públicos estão previstas na própria Constituição Federal.

 

Desse modo, sem adentrar no mérito dos termos da Proposta de Reforma Administrativa apresentada e, principalmente decorrentes de suas nuances jurídicas, é certo que há tempos seria necessário rever o modelo atual em razão da majoração das despesas públicas.

 

Por oportuno, já no âmbito estadual releva-se necessário destacar que na gestão anterior, foi aprovada a Emenda que trata do Teto dos Gastos, vindo a colocar uma trava no tocante ao aumento de despesas decorrentes da majoração de vencimentos e subsídios ao funcionalismo público durante um período determinado.

 

Como salientado e, mais uma vez, sem adentrar no mérito da proposta da Reforma Administrativa apresentada perante o Congresso Nacional, entendo que seja fundamental discutir previamente as propostas que tratam da revisão das despesas, antes de tratar daquela que necessariamente acarretará no ônus fiscal a ser suportado pelos contribuintes, à exemplo da própria Reforma Tributária.

 

Victor Humberto Maizman é advogado e consultor jurídico tributário.

A alta do dólar e o imprevisível real

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PASCOAL SANTULLO NETO

O dólar teve uma de suas maiores valorizações na história recente do Brasil nos últimos meses. Em primeiro de janeiro deste ano o dólar estava cotado em R$ 4,02. Nestas últimas semanas, o valor tem girado em torno de R$ 5,60. Ou seja, a moeda americana teve um crescimento de aproximadamente 39% em relação ao real.

 

A alta obrigou o Banco Central a intervir no mercado e vender dólares para conter a expansão da moeda americana frente ao real.

 

A moeda brasileira foi a que mais se desvalorizou em relação à americana, se compararmos com outras moedas emergentes. Como exemplo, para a sul africana, o rand, a queda foi de 32,27%, já o peso mexicano teve uma queda de 27,7%. Pasmem, a nossa moeda só ganhou da lira turca e do peso argentino, que se desvalorizaram 61% e 49,8% respectivamente.

 

O forte e contínuo processo de desvalorização do real frente ao dólar tem um potencial para causar imensos estragos na economia brasileira. Nossa economia encontra-se em estado de imprevisibilidade total. Vivemos em meio a uma pandemia que paralisou a produção nacional, que só voltará a crescer a partir do momento em que tivermos a vacina, seja ela russa, chinesa, inglesa ou anglo brasileira.

 

Os investimentos estrangeiros em nosso país em projetos de infraestrutura sumiram. Isto porque, para os investidores externos, o Brasil precisa definir uma regra ambiental, e fiscal transparente, que dê confiança e segurança jurídica para que os investidores possam voltar a acreditar em nosso país.

 

Outro fato importante para a evasão da moeda americana foi a queda da Taxa Selic ao menor patamar da história do real, 2% ao ano, o que fez com que os títulos do governo brasileiro deixassem de ser interessantes para o investidor externo.

 

Por falar em queda da Selic, vemos com bons olhos a iniciativa, pois pode permitir que milhares de brasileiros possam ter acesso a crédito barato e possibilitar o fomento de novos empreendimentos, o que era inviabilizado quando tínhamos uma taxa de juros de dois dígitos.

 

A incerteza de que o governo consiga promover as reformas tributária e administrativa, necessárias para dar um novo fôlego na economia são fatores que também ajudam a pressionar a desvalorização do real frente ao dólar.

 

E quem se beneficia e quem perde com a alta do dólar? Os exportadores de comodities agrícolas e de minério de ferro são os mais beneficiados com alta da moeda americana e estão lucrando muito, mas, por outro lado, estes também ajudam a aliviar a balança de pagamentos do governo federal.

 

Mas como a economia é globalizada, a indústria brasileira passou a depender muito de matérias primas importadas e produtos primários também importados, como o trigo – que faz o pão nosso de cada dia – afetando assim o mercado interno e também os consumidores, pois os preços de produtos que dependem de insumos importados subiram muito, pressionando a inflação.

 

A dúvida que fica no ar é: como a economia brasileira irá se recuperar, uma vez que não há investimentos do setor privado, seja pela falta de demanda interna, seja pela falta de credibilidade do Governo Bolsonaro? O setor público também não tem recursos para tanto, pois sua dívida bruta já chegou a 100% do PIB, mal consegue pagar suas despesas, somada a falta de coragem para os poderes diminuírem suas benesses e cortar na própria carne.

 

A única alternativa para dar fôlego a economia brasileira seria o governo cortar seus gastos ou então usar a velha máxima de manter os privilégios e aumentar os impostos.

 

Pascoal Santullo Neto é advogado tributarista em Mato Grosso.

Aplicativos de transporte e os valores abusivos

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RODRIGUES DE AMORIM SOUZA

Ultimamente, tem havido muitas reclamações por conta de preços abusivos e absurdos, que são praticados por empresas de aplicativos de transportes, como as ferramentas utilizadas pela Uber (PREÇO DINÂMICO) e pela POP/99 (PREÇO VARIÁVEL).

 

A Uber, justifica em seu aplicativo, que o sistema de preço dinâmico “leva em consideração valores mais altos que podem ser incluídos quando há uma demanda excepcionalmente alta no aplicativo da Uber” e que esse valor “varia de acordo com a demanda e oferta do momento”.

 

Já a POP/99 justifica que o PREÇO VARIÁVEL “é uma ferramenta que tem como objetivo garantir que sempre tenha motoristas disponíveis” e que “quando tem muito pedido mas pouco carro em uma região, o preço variável é ativado, multiplicando o valor da corrida” e finaliza informando que o “valor varia dependendo da região e da demanda…”

 

Em um relato particular tive a seguinte experiência com um desses Aplicativos, e veja que sou cliente há anos dos dois. Pois bem, permaneci por quase 1 (uma) hora aguardando o preço dinâmico baixar seu valor. Minutos depois, baixou relativamente, e como eu já estava atrasado para registrar ponto no serviço, me vi “forçado a aceitar” o valor oferecido pela Empresa.

 

Ocorre que, normalmente pago, aproximadamente R$ 19,80 pelo trajeto requerido, e na data em questão, paguei R$ 38,81. Sendo que essa mesma situação, tem sido diária e corriqueira, e que o mesmo valor habitual pelo trajeto diário, já orbitou por vários dígitos, chegado a noventa e poucos reais para o mesmo percurso, em ambos os serviços de Aplicativos mencionados.

Situações como essas podem geram transtornos objetivos e materiais, como atrasos para compromissos/ou empregos, entre outros, por conta da espera em baixar os valores, além de desencadear fatores de ordem psicoemocional, como estresse, irritabilidade e frustações, dependendo do caso e do grau emotivo de cada indivíduo/sujeito.

Pelo contexto apresentado, devemos considerar os sistemas de preço dinâmico e preço variável como sendo práticas injustas e abusivas com o consumidor/usuário, tendo em vista que quando as empresas de Aplicativos se propuseram a revolucionar os serviços de transportes urbanos individuais com preços e valores menores que os praticados no mercado (como os tradicionais táxis), não mencionaram a prática habitual de alteração de valores conforme demanda/oferta.

Data vênia, cabe destacar ao contexto apresentado, que o consumidor/usuário, ao aceitar o valor ofertado pelos Aplicativos, não significa que concorde com ele. Mas dado a situação impositiva do momento, que condiciona o consumidor a aceitar os valores ofertados pela empresa naquele momento, o faz aceitar, mesmo tendo ciência do abuso praticado, sob pena de prejudicar seus compromissos agendados, como os meus, citados a título de exemplo.

Por fim, entendemos e aceitamos, que os sistemas de valores diferenciados como bem definidos por ambos os Aplicativos são condições excepcionais e não regras para os serviços ofertados. Desta feita, não se justifica a sua prática diária e corriqueira, sem, contudo, questionar a conduta intencional, por parte das empresas, em querer lesar o consumidor ou usuário dos serviços de Aplicativos.

 

Rodrigues Shneider de Amorim Souza é cientista social e especialista em políticas de segurança pública e direitos humanos pela UFMT.

Bolsas do EUA fecham em queda pressionadas pelo setor de tecnologia

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Reuters

Os mercados de ações dos Estados Unidos encerraram em baixa pela terceira sessão consecutiva nesta terça-feira, com os papéis de pesos pesados de tecnologia estendendo o “sell-off” (onda de vendas), enquanto a Tesla sofreu sua maior queda percentual diária após a ação ter ficado de fora na composição do índice S&P 500.

O Dow Jones caiu 2,25%, para 27.500,89 pontos, o S&P 500 perdeu 2,78%, para 3.331,84 pontos, e o Nasdaq registrou queda de 4,11%, para 10.847,69 pontos.

Todos os 11 principais setores do S&P tiveram queda, com tecnologia e energia liderando as perdas. Notícias na sexta-feira de que o SoftBank realizou compras significativas de opções durante a escalada dos índices de ações nos EUA aumentaram o nervosismo dos investidores.

O setor de tecnologia mais uma vez puxou os índices para baixo, com queda de 4,59%, a terceira consecutiva e no pior desempenho em três dias do índice setorial desde meados de março. Mesmo com a baixa recente, o segmento continua com o melhor desempenho no ano.

“O mercado ficou caro, teve um rali, ficou muito concentrado, e as pessoas ficaram realmente eufóricas”, disse Willie Delwiche, estrategista de investimentos da Baird em Milwaukee. “Todos estão posicionados de um lado, não é preciso muita agitação para derrubar algumas maçãs do carrinho.”

As ações do setor de energia despencaram 3,71%, já que os preços do petróleo caíram abaixo do nível de US$ 40 por barril.

A recuperação de Wall Street, alimentada em grande parte por grandes quantidades de estímulos monetários e fiscais, foi interrompida na semana passada, com o Nasdaq chegando a cair 9,9% em relação ao seu recorde intradiário, uma vez que investidores embolsaram lucros após um rali que elevou o índice em torno de 70% das suas mínimas da pandemia. As perdas de terça-feira colocaram o índice 10% abaixo da sua máxima de fechamento, confirmando correção iniciada em 2 de setembro.

Nas mínimas da sessão desta terça-feira, Facebook , Amazon.com, Apple, Tesla, Microsoft, Alphabet e Netflix perderam, conjuntamente, mais de US$ 1 trilhão em valor de mercado desde 2 de setembro.

Tesla desabou 21,06%, sua maior queda percentual diária, já que a montadora de carros elétricos foi excluída de um grupo de empresas que estão sendo adicionadas ao S&P 500. Investidores esperavam amplamente sua inclusão após forte balanço trimestral divulgado em julho. Até o fechamento de sexta-feira, a ação havia subido cerca de 400% neste ano.

Microsoft corrige ‘bug’ que fazia Windows esquecer datas e realizar manutenção excessiva em SSDs

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BLOG DO ALTIERES ROHR

A Microsoft começou a distribuir uma atualização para o Windows que corrige um “bug” no desfragmentador e otimizador de unidades de armazenamento.

O erro fazia o Windows “se esquecer” da data da última otimização, o que podia levar o sistema a realizá-la repetidamente, sem respeitar o período de manutenção definido pelo próprio Windows.

Embora a Microsoft não tenha lançado novas edições do seu sistema operacional, o Windows 10 vem ganhando “atualizações de recursos” numeradas, que trazem mudanças significativas.

O problema na otimização das unidades surgiu na versão 2004 do Windows 10, a mais recente dessas atualizações.

O problema atingia dispositivos de armazenamento do tipo SSD (estado sólido).

Essas unidades precisam ser otimizadas periodicamente com um comando especial chamado de “Trim” para orientar o SSD a dispensar blocos marcados como livres – um processo importante para a manutenção desse tipo de unidade de armazenamento.

Alguns usuários e publicações levantaram a hipótese de que o uso excessivo do comando “Trim” poderia danificar as unidades, mas não existe uma prova concreta desses danos.

Se o SSD não tiver nenhuma falha em seu projeto, o comando “Trim”, por si só, não deve danificá-lo – o que tornaria o “bug” do Windows inofensivo para o hardware.

No entanto, o bug ainda é curioso por ser ocasionado por um simples esquecimento de uma data. De acordo com o site “Bleeping Computer”, o erro foi relatado à Microsoft por testadores antes do lançamento da versão 2004, mas a correção só foi disponibilizada agora.

Microsoft corrigiu 129 falhas de segurança
A Microsoft também liberou seu pacote mensal de correções de falhas de segurança nesta terça-feira (8).

No total, a companhia eliminou 129 vulnerabilidades dos seus vários softwares – incluindo programas voltados para ambientes empresariais. Alguns dos erros, no entanto, atingiram o Windows, incluindo os navegadores Internet Explorer e Edge.

O Exchange, que é usado por empresas para criar e-mails para funcionários, recebeu uma atualização crítica por conta de uma falha que permite invadir o sistema com o simples envio de um e-mail malicioso. Essa é uma das falhas consideradas mais graves do pacote, mas atinge apenas ambientes corporativos.

Outra brecha permite que o Windows seja invadido apenas com a abertura de um arquivo multimídia. Arquivos de som e imagem normalmente são inofensivos, o que exige a exploração de falhas para que elas possam atuar de forma maliciosa no sistema. Não há registro da exploração dessa falha até o momento, mas é importante que a atualização seja instalada para evitar ataques.

O Windows 10 instala atualizações automaticamente para todos os usuários. Não é preciso tomar nenhuma atitude especial para receber essas correções – todos os sistemas devem recebê-las ainda esta semana.

Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com

Apple é notificada pelo Procon-SP sobre iPhones danificados por água

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G1

O Procon-SP notificou a Apple na última quinta-feira (8) solicitando esclarecimentos sobre a negativa de assistência técnica de iPhones que foram danificados por água, mesmo na garantia.

Modelos mais recentes do celular são divulgados como resistentes à água e poeira.

A empresa tem 7 dias para apresentar uma análise técnica que justifique a exclusão da garantia, de acordo com o órgão paulista.

Foram 21 clientes que registraram queixas no Procon-SP por terem levado iPhones de diferentes versões que tiveram o reparo negado.

Desde o iPhone 7, lançado em 2016, a Apple afirma que seus celulares possuem proteção a respingos d’água.

Em uma página de suporte, a empresa detalha as certificações de resistência, que variam de modelo para modelo.

Em alguns iPhones, a resistência é para profundidade máxima de 1 metro por até 30 minutos. Nos aparelhos mais recentes, a profundidade máxima é de 4 metros por até 30 minutos.

Os iPhones 11 e o iPhone XR ainda “são resistentes a respingos acidentais de líquidos do cotidiano, como refrigerante, cerveja, café, chá e suco”.

A empresa orienta que as pessoas não nadem ou tomem banho com o celular ou coloque o aparelho na água intencionalmente.

O Procon-SP afirmou que pediu para que a empresa apresentasse “dados técnicos e científicos que dão sustentação à publicidade sobre os modelos de iPhone” e que comprove que a entrada do líquido aconteceu na utilização do celular “fora das condições indicadas”.

A Apple disse que não irá comentar o caso.

Covid-19: pausa em estudo de vacina segue prática comum, diz Unifesp

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Agência Brasil

A pausa no experimento de uma vacina contra covid-19, desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Oxford, é “uma prática comum” e “segue os padrões de segurança”, de acordo com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Conforme destacou a instituição brasileira, responsável pelos testes do imunizante, a interrupção na pesquisa ocorreu após se identificar a suspeita de efeito adverso em um voluntário do estudo, no Reino Unido. A decisão foi anunciada nesta terça-feira (8) pela farmacêutica AstraZeneca.

Em nota, a Unifesp destaca que o estudo clínico da Fase 3 foi temporariamente pausado em todos os centros que participam da etapa. A medida inclui o Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais, da universidade, que coordena a pesquisa no Brasil. Para que a etapa prossiga, é necessário descobrir se a reação do paciente foi, ou não, provocada pela vacina.

“No Brasil, o estudo envolve 5 mil voluntários e avança como o esperado. Muitos já receberam a segunda dose e, até o momento, não houve registro de intercorrências graves de saúde. É importante destacar que a pausa vale para novas aplicações da vacina. O estudo continua, segue avançando, com os voluntários que já participam sendo constantemente monitorados”, acrescenta a Unifesp no comunicado.

Também em nota, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que foi incumbida de produzir a vacina no país, ressalta que já foi informada pela Astrazeneca da suspensão dos testes. A organização acrescenta que irá se pronunciar somente após a divulgação dos resultados relativos aos efeitos adversos apresentados pelo voluntário.

*Colaborou Vinícius Lisboa, Repórter da Agência Brasil