segunda-feira, outubro 21, 2024
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Elizeu indica construção de obras em Juscimeira

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Redação

O deputado Elizeu Nascimento (DC), protocolou uma indicação ao governador do Estado de Mato, com cópia ao superintendente regional do DNIT no Estado de Mato Grosso, Orlando Fanaia Machado, requerendo a construção de uma rotatória no distrito de “Placa Santo Antônio” e de um viaduto rodoviário no cruzamento, da MT – 373 com a BR – 364, ambos no município de Juscimeira, 163 km de Cuiabá, capital de MT. Para o pedido de construção do viaduto rodoviário, também foi enviado uma cópia do requerimento ao secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira e Silva.

As obras, com pedido de urgência, foram solicitadas, a Elizeu Nascimento, pelo morador da cidade de Juscimeira, Bráz da Silva Oliveira (o professor Bráz).

Quando esteve no gabinete do parlamentar, o professor Braz contou que a ausência de uma rotatória no local tem provocado diversos acidentes no lugar e também relatou que na MT, ligando a zona urbana do município com a zona rural, os condutores de veículos e os moradores da cidade, que trafegam pelo local, são obrigados a percorrer mais de 6 km, até o retorno para a MT – 373.

“Fizemos a solicitação e agora conto com a sensibilidade do poder Executivo para a execução dessas obras, que após ser implementadas, irá beneficiar e facilitar a vida das mais de mil famílias que residem na região”, disse Nascimento.

Vanderlúcio deixa Secretaria de Obras

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Redação

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) anunciou a exoneração, a pedido, do secretário de Obras Públicas, Vanderlúcio Rodrigues, para que ele assuma a coordenação da campanha do grupo político.

“Comunico a exoneração, a pedido, do secretário de obras públicas Vanderlúcio Rodrigues, que comandava a pasta desde o início da gestão, em 01 de janeiro de 2017. Em virtude do seu perfil experiente, agregador e convergente, Vanderlúcio assume agora a missão de coordenador geral da campanha do nosso grupo político, independente de quem seja o candidato, mantendo a união e levando a proposta de que a mudança que hoje acontece em Cuiabá deve avançar”, disse Pinheiro, em postagem nas redes sociais.

Conforme o prefeito, Vanderlúcio se destacou pelo grande trabalho que realizou frente à Secretaria de Obras, deixando como legado as obras estruturantes que irão mudar a realidade e promover o desenvolvimento e humanização de Cuiabá. Em seu lugar, Emanuel disse que assume a adjunta Silvia Andreato.

“Cuiabana, graduada em arquitetura e engenharia de segurança, Silvia é secretária-adjunta de obras desde o início da gestão e também já atuou como coordenadora de obras na Secretaria Estadual de Saúde. Ela agora é a 7ª mulher a compor o primeiro escalão do secretariado municipal de Cuiabá”, frisou.

“Agradeço ao agora ex-secretário Vanderlúcio pelo grande trabalho, que agora passa a missão para a nova secretária Silvia. Sucesso para ambos!”, completou

Homem é preso com 13 gaiolas com pássaros irregulares

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Redação

Em Nova Olímpia, a Polícia Militar prendeu um homem de 28 anos com 13 gaiolas com pássaros irregulares e três armadilhas, nesta segunda- feira (17), no bairro Santa Rosa. O suspeito foi conduzido à delegacia por praticar crimes contra a fauna.

Por volta das 10h30, uma equipe da PM realizava rondas pelo bairro Santa Rosa, quando avistou o suspeito com uma gaiola de pássaro na mãos. Os policiais abordaram o homem e encontraram em sua mochila três armadilhas com pássaros dentro.

O homem confessou que tinha acabado de caçar os três animais e disse que possuía mais passarinhos em sua casa. A PM foi até a residência do suspeito e encontrou mais animais irregulares presos, totalizando 13 gaiolas.

O homem foi conduzido à delegacia e os animais foram apreendidos. A PM suspeita que ele caça os pássaros para comercializar irregularmente. A Polícia Judiciária Civil vai investigar o caso.

A Polícia Militar acionou um agente ambiental para cuidar dos animais e tratar dos procedimentos cabíveis que o caso requer.

Corpo de homem é encontrado decapitado em VG

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Redação

O corpo de um homem não identificado foi encontrado na manhã desta segunda-feira (17), no bairro Serra Dourada, em Várzea Grande.

Segundo informações do boletim de ocorrência, o cadáver foi encontrado caído no chão, sem a cabeça. Em seguida, populares que presenciaram o fato acionaram a Polícia Militar (PM).

A vítima apresentava diversos ferimentos pelo corpo.

O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para realização de exames.

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga o caso.

O rapaz não portava nenhum documento de identificação.

Idoso é detido por provocar incêndio no Sucuri

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Redação

Policiais Militares conduziram um homem de 60 anos à delegacia por ele ter ateado fogo em uma região de mata no bairro Sucuri, na tarde de domingo (16), em Cuiabá. O Corpo de Bombeiros Militar foi acionado para controlar as chamas e precisou mobilizar três viaturas e 12 bombeiros para deter o incêndio propagado pelo suspeito.

A Polícia Militar foi acionada via 190 para verificar um incêndio criminoso em um local conhecido como estrada velha da Guia, no bairro Sucuri. Ao verificarem a denúncia, a PM já encontrou equipes do Corpo de Bombeiros Militar apagando o fogo. Testemunhas relataram aos bombeiros que precisaram um morador ateando fogo no matagal.

Os policiais identificaram e localizaram o suspeito que aparentava sintomas de embriaguez alcóolica; ele foi conduzido à Central de Flagrantes por provocar incêndio criminoso.

Plano de bioeconomia para a Amazônia será de longo prazo, diz Mourão

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Agência Brasil

O vice-presidente Hamilton Mourão é resoluto em sua missão à frente do Conselho Nacional da Amazônia Legal: modernizar a fiscalização, legalizar as atividades econômicas, impulsionar o crescimento sustentável e desenvolver a região sem a exploração predatória – marca de avanços civilizatórios desenfreados em outras regiões do planeta que deixou cicatrizes.

Em entrevista ao programa Brasil em Pauta, da TV Brasil, Mourão, que lidera os esforços do governo federal para dialogar, preservar e apoiar a fiscalização ambiental no território amazônico, afirmou que há uma preocupação genuína com o legado de preservação que será deixado pela geração atual para os brasileiros do futuro. “O tema da sustentabilidade, da preservação do meio ambiente, é um tema do século 21. A nossa geração tem que ter a capacidade de manter os recursos naturais do planeta para que nossos filhos e netos continuem a fazer uso desse bem, que é um bem comum a todos.”

As Forças Armadas, afirma Mourão, são uma importante manifestação do Estado brasileiro em uma área vasta e de ecossistema denso, difícil de ser integralmente coberta por qualquer tipo de serviço. “Um dos grandes problemas da Amazônia é a ausência da presença do Estado. O Estado brasileiro não se faz presente da forma que deveria ser. A única presença estatal que temos lá, praticamente, são as Forças Armadas. Além da missão de garantir as fronteiras, temos apoiado as agências que têm a responsabilidade de fiscalização ambiental na região”, afirmou.

Para Mourão, a região amazônica – que compreende 60% de todo o território do país – necessita de atenção especial, tanto no desenvolvimento econômico quanto em incentivos sociais de conscientização e de regularização de atividades que podem ser consideradas predatórias e danosas ao meio ambiente. Para tanto, agências regulatórias e fiscalizatórias da região precisam ser resgatadas e remodeladas, de maneira a serem independentes do suporte militar que atualmente é fornecido.

“A nossa visão, como gestores do Estado brasileiro, é que as agências ambientais têm que passar por um processo de recuperação da capacidade operacional. Nós [o governo federal] herdamos essas agências com efetivo extremamente reduzido. Os instrumentos de trabalho precisam ser modernizados”, ponderou.

Segundo Mourão, toda polêmica surgida em 2019 sobre a alta do desmatamento e das queimadas na região poderá ser suprimida por resultados positivos crescentes, que se propaguem através de um longo e consistente plano de conservação e modernização da região. “Não podemos prometer algo que não temos condições de cumprir. Nossa visão clara é que no próximo ciclo de acompanhamento e monitoramento precisamos ter índices menores de queimada e desmatamento dos anos anteriores. Há um planejamento estratégico que sinaliza a médio e longo prazo o que deve ser feito na Amazônia”, afirmou.

“A Amazônia já tem uma área humanizada, onde houve o encontro da população com a floresta. Temos que explorar essa região de forma consciente, regenerar áreas que estão devastadas, ao mesmo tempo que aumentamos a produtividade”, argumentou Mourão sobre uma forma racional de coexistência entre os povos que vivem na região amazônica e as atividades comerciais.

Bioeconomia
Questionado sobre o modelo de negócios ideal para a região, Mourão afirmou que acredita que o modelo “bioeconômico” – terminologia usada para definir um mercado que tenha como base os recursos biológicos recicláveis, renováveis e com consumo e exploração conscientes – seja a melhor alternativa. “A Amazônia, por suas características, não é um lugar de produção em escala. É local de produção sustentável, usando a riqueza da biodiversidade existente. Temos que mapear cadeias de valor, melhorar a infraestrutura logística sustentável – o aproveitamento das hidrovias, construção de pequenos portos para escoar produção – e, óbvio, atrair a atenção do investimento privado.”

Mourão afirmou ainda que solicitou recursos “a fundo perdido” a grandes bancos que atuam na região para “a proteção e a preservação da Amazônia”. “As grandes empresas são voltadas para a agenda moderna do empresariado, a ESG (Environmental, Social and Governance, na sigla em inglês). Conversei com grandes bancos que atuam na região e a ideia é que eles adotem linhas de financiamento com juros melhores para atividades voltadas à bioeconomia. E, claro, invistam, na medida do possível, na preservação local”, concluiu.

Regularização fundiária
Para o vice-presidente, há um consenso geral sobre regularizações fundiárias no estado do Amazonas. “É uma opinião unânime em todos os diálogos com lideranças, mas parece que há uma barreira intransponível para avançarmos no processo. Cerca de 500 mil famílias não tem o título da terra que vivem há 30, 40 anos”, argumentou.

Mourão citou famílias que foram realocadas no período de construção da hidrelétrica de Itaipu, localizada no Paraná, entre as décadas de 70 e 80. Essas famílias, que viviam tradicionalmente na região que hoje é a bacia da hidrelétrica paranaense, foram assentadas em regiões que fazem parte da floresta amazônica sem nunca ter recebido o título das propriedades para onde foram transferidas.

“Essas famílias não têm acesso a financiamentos e nem assistência técnica rural. Isso causa uma exploração predatória nas pequenas propriedades. O Estado brasileiro colocou essas pessoas lá e as abandonou”, esclarece o vice-presidente. “Precisamos titular a terra para essas pessoas, dar o registro em cartório e, a partir daí, eles entrarem efetivamente no sistema capitalista”, disse.

Mourão citou ainda que imagens de satélite poderão ser aliadas na regularização das propriedades. As imagens seriam comparadas com a documentação disponível, e que o processo agilizaria 90% dos processos existentes.

Agronegócio
Em relação ao agronegócio, Hamilton Mourão tem uma visão estratégica sobre a influência da atividade econômica que ainda é pequena na Região Norte. Ao tratar do assunto, foi enfático ao dizer que “o agronegócio é um hard power no nosso país”. O conceito remete ao termo sociológico que define um setor econômico ou político que tem o poder de influenciar, ou “puxar”, outros setores da sociedade para a linha de frente do debate e das políticas públicas.

“Não se pode falar de segurança alimentar no mundo, hoje, sem que o Brasil esteja sentado à mesa. Alimentamos mais de 1/7 da população mundial hoje. Isso dá mais de um bilhão de pessoas com comida brasileira na mesa. Óbvio que isso traz concorrência para outros países. Temos tecnologia, espaço vital, tudo em grande escala”. Mourão conclui que certos grupos se aproveitam da dimensão do agronegócio brasileiro para conectá-lo imediatamente ao desmatamento e às práticas predatórias, o que não é, em sua opinião, verdade.

Imagem do Brasil no exterior
“Temos que fazer uso de um sistema de comunicação social eficiente”, afirmou o presidente ao discutir a imagem do Brasil e a defesa da floresta amazônica no exterior. Hamilton Mourão acredita que uma campanha de conscientização com medidas visíveis, baseada na orientação atual do governo, poderá reverter a imagem negativa que foi dada à gestão ambiental da Amazônia em 2019, quando lideranças de outros países criticaram abertamente a política ambiental brasileira.

“Em nenhum momento deixamos de reconhecer que existem problemas ligados ao desmatamento, à queimadas, à exploração ilegal. É responsabilidade do Estado brasileiro não deixar que isso aconteça”, reiterou.

Fundo Amazônia
Autodeclarado defensor do teto de gastos, Mourão afirmou que a medida é a “grande âncora fiscal que temos hoje”, e que não há possibilidade de desrespeito à norma. Portanto, há uma discussão sobre o uso das verbas do chamado Fundo Amazônia – uma iniciativa internacional para financiar programas de preservação da floresta – na esfera federal. Mourão acredita que a verba deve ser usada pelos estados, que podem concretizar projetos benéficos tanto para o bioma quanto para a população que depende dele.

Exploração mineral
Sobre a possibilidade de viabilizar a exploração mineral em terras indígenas de forma legal, Mourão se disse reticente sobre o debate, que ainda não conta com apoio do Congresso Nacional. “A ilegalidade beneficia determinados grupos. Devemos saber ter diálogo com o Congresso para que o povo entenda a importância do assunto.”

“A Amazônia é a última fronteira inexplorada do mundo. Fora a Antártica, temos a Amazônia. Mas a exploração tem que acontecer dentro dos olhares do século 21. Temos que saber utilizar os recursos da Amazônia de uma maneira racional. Há um amplo espectro de produção. E a produção mineral também tem que ser feita de forma sustentável”, argumentou.

Em uma possível legalização de atividades de extração mineral em reservas indígenas – prática que já acontece há muitos anos, mas de maneira ilegal, segundo o vice-presidente -, as comunidades seriam beneficiadas, assim como o Estado, que recolheria divisas e poderia investir na preservação consciente e sustentável das atividades econômicas.

“Uma vez que se conceda uma lavra de determinado minério em uma terra indígena, a operação será feita dentro dos parâmetros da legislação ambiental, de forma organizada. A etnia vai receber royalties, o Estado vai recolher imposto. Teremos uma atividade legal, e não as ilegalidades que prosperam hoje.”

Maior fiscalização
Sobre o monitoramento de irregularidades em todo o vasto território que compreende a floresta amazônica, Mourão afirmou que o satélite que está sendo desenvolvido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações ajudará nos alertas de ocorrências que podem ser evitadas enquanto acontecem, e não com o atraso de dias, semanas ou mesmo meses, como é o sistema atual. “Não adianta eu saber que tem terras sendo queimadas ou devastadas depois disso já ter acontecido. Teremos um satélite com tecnologia nossa. Teremos um sistema de alerta diário, via radar. É importante ter essa conjugação de esforços, e que esses dados estejam diariamente disponíveis para quem tem a responsabilidade de impedir ilegalidades”, finalizou.

A entrevista do vice-presidente Hamilton Mourão vai ao ar hoje, no programa Brasil em Pauta, às 19h30 na TV Brasil. A entrevista também poderá ser assistida pelo canal da TV BrasilGov no YouTube.

Exame de primeira-dama para covid-19 dá negativo

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Agência Brasil

Diagnosticada com covid-19 desde o fim do mês passado, a primeira-dama Michelle Bolsonaro recuperou-se da doença. Ela postou o resultado do exame mais recente em sua rede social que comprova que o teste molecular para a detecção do novo coronavírus deu negativo.

Na postagem, Michelle agradeceu as orações e as manifestações de carinho. A doença da primeira-dama foi confirmada em 30 de julho. Na ocasião, o Palácio do Planalto informou que ela estava em bom estado de saúde e que seguiria os protocolos estabelecidos.

Durante o período de contaminação, a primeira-dama foi acompanhada pela equipe médica do Palácio do Planalto. O presidente Jair Bolsonaro também contraiu a doença. Ele anunciou o resultado positivo do teste em 7 de julho e permaneceu em isolamento no Palácio da Alvorada até 25 de julho, quando informou estar recuperado.

Volta às aulas na capital paulista depende de pesquisa sorológica

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Agência Brasil

A definição da data do retorno às aulas presenciais na capital paulista será tomada após a prefeitura da cidade receber os primeiros resultados de uma pesquisa sorológica que está sendo feita com cerca de seis mil alunos da rede pública municipal.

O estudo deverá trazer dados sobre a intensidade e a maneira com que ocorre a disseminação do novo coronavírus entre os estudantes. De acordo com o secretário municipal da Educação, Bruno Caetano, a pesquisa será divulgada na próxima terça-feira (18).

“A partir da próxima terça-feira com a divulgação desse inquérito sorológico, com os seus primeiros resultados, a prefeitura pode ter novidades em relação a esse calendário de abertura de escolas”, destacou o secretário em um seminário virtual realizado hoje (13) pela organização da sociedade civil Comunitas.

Na semana passada, o prefeito da capital paulista, Bruno Covas, disse que a volta às aulas presenciais na rede municipal de ensino poderia ocorrer a partir de 7 outubro, mesma data definida para o retorno pelo governo do estado, ou nos meses seguintes, até mesmo em 2021.

“Nós estamos aqui analisando os dados para tomar com toda cautela, com toda tranquilidade. Nós estamos preparando a rede municipal para retomada, seja ela em outubro, novembro ou dezembro, ou no ano que vem”, disse.

Covas ressaltou ainda que a prefeitura liberará as aulas presenciais nas escolas privadas na mesma data em que ocorrer o retorno nas unidades de ensino públicas.

Ensino remoto
O secretário de educação municipal também apresentou hoje dados da prefeitura que mostram que o ensino remoto por meio da internet, utilizado pelas escolas no período da pandemia, conseguiu atingir apenas dois terços dos estudantes da rede municipal de ensino. Segundo Bruno Caetano, um terço deles, cerca de 300 mil alunos, não tem acesso regular à internet, e não puderam acompanhar os conteúdos disponibilizados por esse meio.

De acordo com o secretário, a solução encontrada para o problema foi imprimir livros e enviar para a casa dos estudantes. “Fomos para a casa dos alunos também com livros, combinando o conteúdo das principais aprendizagens estabelecidas pelo nosso currículo como também exercícios e orientações para as famílias”, disse.

“Mas é evidente que apesar de todo esforço, não só por parte da secretaria, mas dos professores e dos pais, a gente sabe que aprendizagem só vai, de fato, recuperar quando as escolas reabrirem”, acrescentou.

Caixa credita hoje auxílio para mais de 4 milhões de beneficiários

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A Caixa credita hoje (14) o auxílio emergencial para 4,097 milhões de beneficiários nascidos em setembro. São 4 milhões de pessoas nascidas em setembro que já tinham a programação de receber nesta data. Os demais, 97 mil, são os beneficiários nascidos em setembro que tiveram o pedido liberado no início deste mês. Eles tiveram o cadastro reavaliado pelo governo.

O auxílio, com parcelas de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras), foi criado para reduzir os efeitos da crise econômica causada pela pandemia de covid-19.

A Caixa tem disponibilizado o auxílio em uma poupança digital, acessível pelo aplicativo Caixa Tem. Pelo programa é possível fazer compras online em estabelecimentos autorizados e pagar boletos.

O saque em dinheiro do benefício, em uma agência do banco, é autorizado posteriormente, conforme calendário definido pelo governo, considerando o mês de nascimento do beneficiário. As transferências para outros bancos ou para contas na própria Caixa seguem o mesmo calendário de saque. Nesse caso, os recursos são transferidos automaticamente para as contas indicadas pelo beneficiário.

Ciclo 1

O crédito para os beneficiários nascidos em setembro faz parte do Ciclo 1 de pagamentos do auxílio emergencial. Os saques e transferências estarão liberados no dia 5 de setembro para os beneficiários que receberam o crédito na poupança social hoje.

No ciclo 1, o crédito na poupança social da Caixa está agendado para o período de 22 de julho a 26 de agosto, conforme o mês de nascimento. Os saques e transferências estão sendo feitos de 25 de julho a 17 de setembro.

Bolsa Família

Amanhã (18), inicia o pagamento do auxílio emergencial para público beneficiário do Bolsa Família com NIS final 1. O pagamento para esse público é feito conforme o calendário usual do programa Bolsa Família. Os primeiros a receber são os beneficiários com NIS final 1. Na quarta-feira, será a vez daqueles com NIS final 2 e assim por diante, com exceção do final de semana quando não há pagamentos, até o dia 31 de agosto, quando será liberado pagamento para os beneficiários com NIS final 0. Serão 1,9 milhão de beneficiários por dia.

Mato Grosso registra 73.115 casos e 2.377 óbitos por Covid-19

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A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) notificou, até a tarde deste domingo (16.08), 73.115 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, sendo registrados 2.377 óbitos em decorrência do coronavírus no Estado.

Foram registradas 324 novas confirmações de coronavírus no Estado. Dos 73.115 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, 19.775 estão em monitoramento e 50.963 estão recuperados.

Entre casos confirmados, suspeitos e descartados para a Covid-19, há 283 internações em UTIs públicas e 287 em enfermarias públicas. Isto é, a taxa de ocupação está em 73,09% para UTIs adulto e em 32,47% para enfermarias adulto.

Dentre os dez municípios com maior número de casos de Covid-19, estão: Cuiabá (15.136), Várzea Grande (5.862), Rondonópolis (4.735), Lucas do Rio Verde (3.737), Sorriso (3.677), Tangará da Serra (3.222), Sinop (2.654), Primavera do Leste (2.307), Nova Mutum (1.674) e Campo Novo do Parecis (1.422).

A lista detalhada com todas as cidades que já registraram casos de coronavírus em Mato Grosso pode ser acessada por meio do Painel Interativo Covid-19, disponível neste link.

Os dados ainda apontam que um total de 67.145 amostras já foram avaliadas pelo Laboratório Central do Estado (Lacen-MT) e que, atualmente, restam 931 amostras em análise laboratorial.

Cenário nacional

Neste domingo, o Governo Federal confirmou 3.340.197 casos da Covid-19 no Brasil e 107.852 óbitos oriundos da doença. No levantamento do dia anterior, o país contabilizava 107.232 óbitos e 3.317.096 casos confirmados de pessoas infectadas pelo coronavírus.

Recomendações

Atualmente, não existe vacina para prevenir a infecção pelo novo coronavírus. A melhor maneira de prevenir a infecção é evitar ser exposto ao vírus. Os sites da SES e do Ministério da Saúde dispõem de informações oficiais acerca do novo coronavírus. A orientação é de que não sejam divulgadas informações inverídicas, pois as notícias falsas causam pânico e atrapalham a condução dos trabalhos pelos serviços de saúde.

O Ministério da Saúde orienta os cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o novo coronavírus. Entre as medidas estão:

– Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Se não houver água e sabão, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;
– Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
– Evitar contato próximo com pessoas doentes;
– Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;
– Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.