quinta-feira, janeiro 30, 2025
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Queda de raios provoca a morte de 83 pessoas na Índia

Uma queda de raios provocou hoje a morte a pelo menos 83 pessoas, na maioria trabalhadores agrícolas, durante tempestades que se abateram sobre o estado de Bihar, no leste da Índia, indicaram fontes oficiais indianas. Segundo as fontes, muitas das vítimas foram atingidas pelos raios enquanto semeavam os campos, numa altura em que decorre o período plantio em 23 distritos dos 38 estados em que se divide administrativamente o país.

Pelo menos 13 mortes foram reportadas no distrito de Gopalgani, 175 quilômetros a norte de Patna, a capital estadual, com as restantes a serem vítimas das várias tempestades no resto do estado de Bihar.

Veja também: OMS aponta ressurgimento de casos na Europa e aceleração global

As fontes adiantaram também que pelo menos 10 outras pessoas foram hospitalizadas, embora não tenham indicado em que estado.

Fortes chuvas têm-se abatido sobre toda a região nos últimos dias.

Em julho de 2019, os raios provenientes das trovoadas mataram 39 pessoas.

Cuiabá distribuirá kit covid

Os pacientes com sintomas iniciais da Covid-19 que forem atendidos pela rede municipal de Saúde de Cuiabá passarão a receber gratuitamente o chamado Kit Covid-19 para tratamento precoce. A medida foi estabelecida pelo prefeito Emanuel Pinheiro por meio do Decreto nº 7.970/2020, anunciado nesta quinta-feira (25).

A forma como será feita a distribuição a quem precisar será normatizada por meio de uma portaria a ser emitida pelo secretário municipal de Saúde, Luiz Antonio Pôssas de Carvalho. No entanto, o Decreto já adianta que a disponibilização dos medicamentos que compõem o kit – Azitromicina, Ivermectina e/ou antialérgico – será feita mediante prescrição médica, com consentimento expresso e escrito do paciente.

“Nós estamos instituindo o Kit Covid-19 na saúde pública da nossa capital como medida eficiente de combate à pandemia. É uma medida que discutimos muito no Comitê de Enfrentamento à Covid-19. Dividiu opiniões, inclusive de médicos, de profissionais da saúde, mas vimos que no Pará estava dando certo, no Amazonas estava dando certo, no Amapá estava dando certo. Conversei com autoridades desses estados, conversamos com uma junta médica do Amapá, mais precisamente da capital Macapá, coloquei os nossos profissionais da saúde para debater com eles as vantagens e desvantagens. Então, reunimos com a equipe e já autorizamos o Kit Covid, já estamos providenciando a aquisição dos medicamentos”, explicou o prefeito.

Decreto já adianta que a disponibilização dos medicamentos que compõem o kit – Azitromicina, Ivermectina e/ou antialérgico – será feita mediante prescrição médica
Pinheiro destacou ainda que esses medicamentos já são utilizados no tratamento de pacientes com Covid-19 em hospitais privados, já tendo sido ingeridos por autoridades e pessoas financeiramente abastadas, com bons resultados. Diante disso, ele considera que “não é justo deixar a minha gente, a minha população cuiabana ao Deus dará”.

Conforme o secretário-adjunto de Assistência em Saúde de Cuiabá, Luiz Gustavo Raboni Palma, o protocolo de manejo clínico de pacientes com Covid-19 é dividido em leve, moderado e grave. No caso do Kit Covid-19, que será direcionado à atenção básica, ou seja, para aqueles que estiverem com sintomas leves, a definição de uso ocorre com base em dois estudos científico publicados recentemente, que apontam a Ivermectina com baixo risco de efeitos colaterais, com uma boa eficácia antiviral in vitro.

Redes de ensino contam como lidam com a pandemia

AGÊNCIA BRASIL

Acompanhar de perto escolas, professores e estudantes, com visitas frequentes aos centros de ensino; monitorar a aprendizagem dos alunos continuamente e oferecer formação continuada e diversificada aos educadores são algumas das práticas de redes de ensino públicas que se destacam no país por bom desempenho. O estudo Educação que Faz a Diferença, divulgado hoje (25), mapeou 118 redes de ensino municipais com bons resultados no ensino fundamental e que também atingiram critérios mínimos de qualidade na educação infantil.

estudo foi feito pelo Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede), o Instituto Rui Barbosa (IRB) e os Tribunais de Contas do país com jurisdição na esfera municipal e está disponível na internet. O mapeamento foi realizado em 2019, antes da pandemia do novo coronavírus e da suspensão das aulas presenciais. A Agência Brasil conversou com alguns dos gestores dos municípios reconhecidos para saber como as boas práticas, que já adotavam, ajudam agora em momento de crise mundial.

“A gente tem um acompanhamento sistematizado, aluno por aluno, turma por turma, escola por escola. E esse acompanhamento é feito pelo coordenador pedagógico de cada escola. Como a gente já vem de um processo muito bem organizado, onde cada um sabe qual o seu papel, não foi difícil começar a fazer as atividades remotas”, diz a secretária de Educação de Licínio de Almeida, na Bahia, Mychely Teles.

Localizado a 675 quilômetros (km) de Salvador, o município tem 12 de 16 escolas municipais de ensino fundamental na zona rural. Um dos destaques do município, segundo o estudo, é a adoção de um Plano de Ações e Metas, feito com base no desempenho das escolas a cada ano e que serve de referência para o ano seguinte. A cidade conta também com um Núcleo de Atendimento Municipal Especializado, com nutricionista, psicopedagogos e psicólogos, entre outros profissionais.

Com a pandemia, começou a ser implantado a chamada Educação Sem Fronteiras, que oferece aulas online e materiais impressos para aqueles que não conseguem acompanhar as aulas pela internet. Na educação infantil, o material é enviado aos pais e responsáveis, ou aos chamados padrinhos, que são outros entes familiares, vizinhos ou pessoa que ajude na educação das crianças. Não está sendo dado, nessa etapa, nenhum conteúdo novo. A secretária estima que apenas 5% dos alunos não estejam participando das atividades.

“É uma coisa nova, que chegou de surpresa. A gente começou a ressignificar a prática da escola e dos professores. Procuramos fazer o melhor. O que estamos fazendo é o ideal? Acredito que não, mas é o possível no momento”, diz.

Equipe unida

Em Paraíso do Tocantins (TO), a Secretaria de Educação usa até mesmo o transporte escolar para garantir que todos tenham acesso pelo menos ao material impresso. Toda semana, os professores passam novas atividades e as corrigem na semana seguinte. Os pais e responsáveis que não podem buscar o material na escola, tomando os devidos cuidados de proteção para não propagar o vírus, recebem as tarefas em casa.

O material impresso é complementado por videoaulas e por trocas de mensagens por meio de grupos em aplicativos. “Nem todas as famílias têm acesso a essa tecnologia em casa. Fizemos um estudo e detectamos que muitos não têm internet, então distribuímos as tarefas impressas para que ninguém fique sem”, explica, a secretária de Educação do município, Lizete Coelho.

Paraíso do Tocantins é um município com pouco mais de 50 mil habitantes, localizado a cerca de 70 km da capital do estado, Palmas. Na rede municipal há oito escolas urbanas e três rurais. Segundo o estudo, a desburocratização no contato com a secretaria é um ponto positivo. Os educadores afirmam que a comunicação é fluída e acontece por vários meios, como telefone, aplicativo de mensagens, redes sociais, ofícios formais e pessoalmente. As escolas têm autonomia para adaptar suas práticas pedagógicas e currículo segundo as diretrizes da rede. Embora as médias nas avaliações externas sejam relevantes, a secretária enfatiza que a preocupação maior é com o desenvolvimento do aluno como indivíduo.

Lizete conta que o principal segredo para o bom desempenho das escolas é “a união da equipe. O nosso planejamento é participativo. Não fazemos nada na secretaria sem que escola participe. Todo ano construímos a agenda pedagógica, com meta, ações. Definimos onde estamos e onde queremos chegar”, diz.

Habilidades de cada professor

Em Sengés (PR), uma das ações tomadas pela secretaria foi verificar em qual etapa os professores queriam lecionar . “Temos uma equipe boa, mas faltava ver o perfil de cada um. Acertamos o perfil, colocamos na alfabetização ou nas séries maiores de acordo com o perfil dos professores. Demos suporte pedagógico e conseguimos fazer com que os pais participassem mais da vida dos filhos”, diz a secretária de Educação, Rosângela Ferreira.

Conhecer bem as aptidões dos docentes foi, segundo a secretária, importante no momento da pandemia. “Eu sabia que era um desafio grande, tenho professores que têm habilidade com a mídia e outros que não sabem, por exemplo, como formar um grupo no whatsApp. Eu não podia deixar nenhum aluno sem assistência”, diz. A estratégia foi, então, além das apostilas impressas, disponibilizar aulas gravadas com uma equipe de professores na internet, para que toda a rede pudesse acessar.

“Temos um grupo de estudo por série. Os professores se reúnem e decidem o que é prioridade. Fizemos uma flexibilização no planejamento [para o ano] e vimos o que era prioridade para trabalhar neste momento”, explica.

Sengés, fora da Região Nordeste, é o município brasileiro que atende alunos de mais baixo nível socioeconômico. A cidade tem oito escolas urbanas e três rurais. O município fica a 272 km da capital, Curitiba. De acordo com o estudo, a rede trabalha com gestão para resultados, com atribuição de notas para cada uma das unidades de ensino e também para os trabalhos da secretaria. Em 2019, uma psicóloga passou a integrar a equipe para auxiliar nas questões mais complexas envolvendo os estudantes e suas famílias.

Avaliações periódicas

Em Cruz (CE), os estudantes são avaliados constantemente. “Isso é importante porque a gente tem um parâmetro de como estão todas as escolas”, afirma o secretário de Educação, Raimundo Motta. “Se eu observo que em uma escola não conseguimos fazer com que as crianças aprendam, a gente chega na escola e tenta saber o por quê. Conversamos com diretores e coordenadores. Com a avaliação, a gente tira uma foto rápida de como está a aprendizagem e tem como fazer intervenção imediata”.

As avaliações seguem em período de distanciamento social e com as aulas presenciais suspensas. Segundo o secretário, 80% dos estudantes têm acesso à internet e estão tendo aulas online. Os demais 20% buscam atividades impressas na escola e têm prazo para devolvê-las aos professores. As avaliações seguem, segundo Motta, medindo o aprendizado.

Cruz é um município que fica a 242 km de Fortaleza. O estudo destaca as instalações físicas das escolas, que estão acima da média da realidade do interior cearense, além do monitoramento quinzenal da aprendizagem dos estudantes em língua portuguesa e matemática. A rede tem cinco escolas urbanas de ensino fundamental e 20 rurais.

Educação que Faz a Diferença

O estudo Educação que Faz a Diferença, para identificar as redes de ensino, analisou indicadores como aprendizado dos estudantes em língua portuguesa e matemática, segundo o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) atual e evolução desde 2005 e taxas de aprovação, conforme o Censo Escolar.

As redes reconhecidas buscam garantir a aprendizagem da maioria dos alunos, esforçam-se para reduzir as desigualdades e não deixar ninguém para trás, trabalham para que todos fiquem na escola e apresentam avanços consistentes na aprendizagem dos estudantes ao longo dos anos.

Desembargador nega liminar e Cuiabá tem que fechar por 15 dias

O desembargador Rui Ramos negou na manhã desta quinta-feira (25), o recurso da Prefeitura de Cuiabá, para suspender a ordem judicial que determina o fechamento total da Capital e Várzea Grande.

Agora, a Capital terá que apenas cumprir ao que o magistrado José Luiz Lindote, da Vara Especializada em Saúde de Mato Grosso, determinou sobre a quarentena coletiva obrigatória na cidade.
Dessa forma, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), tem até o fim do dia para publicar um decreto regulamentando todas as normativas. Pelas próximas duas semanas, apenas poderão funcionar em Cuiabá as atividades que são consideradas essenciais nesse período de pandemia.

Em sua decisão, o desembargador destacou que a alta taxa de ocupação das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) em Cuiabá já é uma situação grave e conhecida do Poder Judiciário, e que o órgão não pode se esquivar da obrigação de garantir o direito à saúde da população.

“Ficar em casa é a resposta mais adequada para a maioria das cidades brasileiras neste momento, principalmente as mais populosas”, diz trecho da decisão.

MP
Tudo começou quando o Ministério Público Estadual (MPE) protocolou uma ação civil pública com pedido de tutela de urgência para que fosse decretado o lockdown em Cuiabá e Várzea Grande.

O pedido é baseado no sistema de classificação da Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), que dividiu as cidades por grupos de risco de contágio. A classificação de risco leva em conta o índice de crescimento da contaminação da doença e a taxa de ocupação dos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) em todo o Estado. Com isso, Cuiabá e Várzea Grande, são as duas cidades onde tem a maior concentração do vírus.

Mesmo assim, Emanuel e a prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM), elaboraram um decreto com o objetivo de evitar o fechamento total das duas cidades. A proposta seria diminuir a frota do transporte coletivo e toque de recolher mais cedo.

Mas, na segunda-feira (22), o juiz José Luiz Leite Lindote, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Várzea Grande, considerou que as medidas apresentadas não se mostraram eficazes e logo determinou a quarentena coletiva na região Metropolitana, inicialmente, por 15 dias. O prazo pode ser prorrogado.b

Emanuel aguarda recurso do TJ

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), aguarda que o Tribunal de Justiça (TJ) analise o agravo de instrumento da Prefeitura de Cuiabá que pede a anulação da decisão judicial que determinou quarentena coletiva obrigatória na cidade.

De acordo com informações da assessoria, o recurso está sob os cuidados do desembargador Rui Ramos.

“… Emanuel Pinheiro entende que tem o direito de recorrer da decisão de primeira instância sobre a quarentena obrigatória e aguarda a decisão de recurso (interposto ontem à noite, 24/6), que será apreciado pelo desembargador plantonista do Tribunal de Justiça, Rui Ramos”, diz trecho da nota.

No entanto, Emanuel já determinou que à Procuradoria Geral do Município trabalhe nesta quinta-feira (25) para implementar as medidas necessárias para o cumprimento da ordem do magistrado José Luiz Lindote, da Vara Especializada em Saúde de Mato Grosso, José Luiz Lindote.

MP
Tudo começou quando o Ministério Público Estadual (MPE) protocolou uma ação civil pública com pedido de tutela de urgência para que fosse decretado o lockdown em Cuiabá e Várzea Grande.

O pedido é baseado no sistema de classificação da Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), que dividiu as cidades por grupos de risco de contágio. A classificação de risco leva em conta o índice de crescimento da contaminação da doença e a taxa de ocupação dos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) em todo o Estado. Com isso, Cuiabá e Várzea Grande, são as duas cidades onde tem a maior concentração do vírus.

Mesmo assim, Emanuel e a prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM), elaboraram um decreto com o objetivo de evitar o fechamento total das duas cidades. A proposta seria diminuir a frota do transporte coletivo e toque de recolher mais cedo.

Mas, na segunda-feira (22), o juiz José Luiz Leite Lindote, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Várzea Grande, considerou que as medidas apresentadas não se mostraram eficazes e logo determinou a quarentena coletiva na região Metropolitana, inicialmente, por 15 dias. O prazo pode ser prorrogado.

PM apreende carga de calçado falsificado e encaminha três à delegacia

Policiais militares do 4º Batalhão encaminharam na noite desta quarta-feira (24.06) três homens à delegacia por contrabando, no bairro Colinas Verdejantes, em Várzea Grande. Na ação, foram apreendidos 28 caixas grandes de papelão, 25 sacos brancos,  duas sacolas plásticas – todos com pares de sapato, além de R$ 1.580 em dinheiro.

Conforme o boletim de ocorrência, os policiais foram informados que vários carros tinham pegado caixas e sacolas de uma carreta estacionada no pátio de um posto de combustível.

Devido à denúncia, foi iniciado o monitoramento quando os agentes abordaram o motorista de uma Fiorino branca, que tinha acabado de pegar 16 caixas de papelão e quatro sacos com pares de calçados. Questionado, ele disse que tinha sido contratado apenas para fazer o frete do produto.

De volta ao local onde a carreta estava, os policiais encontraram dois homens. Um deles disse que era o motorista e que a carga seria de ferro e calçados. Disse também que foi contratado somente para fazer a entrega do material retirado de um galpão na cidade de Nova Serra, em Minas Gerais.

Ele apresentou uma nota fiscal, porém, os policiais perceberam que havia inconsistência no documento em relação aos produtos. Os militares certificaram que os calçados estavam com aparência de réplicas.

Já o segundo homem disse que conhece o motorista e que trabalham na mesma empresa. Ele estava com um caminhão estacionado no mesmo local. O veículo também foi vistoriado, mas nada de irregular foi encontrado.

Uma pessoa disse aos policiais que os motoristas vendiam os sapatos por R$ 30 o par. Acrescentou que ambos estavam desde o inicio da tarde no local.

15 cidades figuram com risco “muito alto”

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT) divulgou nesta quarta-feira (24.06), o Boletim Informativo n° 108 com o panorama da situação epidemiológica da Covid-19 em Mato Grosso. O documento mostra (a partir da página 9) que 15 municípios do Estado configuram na classificação com risco “muito alto” para o novo coronavírus: Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Sorriso, Primavera do Leste, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Tangará da Serra, Campo Verde, Cáceres, Matupá, Querência, Pedra Petra, Nossa Senhora do Livramento e Porto Esperidião.

Ainda de acordo com informações contidas no boletim, outros 64 municípios estão na classificação de risco “alto” para a disseminação do coronavírus: Pontes e Lacerda, Sinop, Barra do Garças, Marcelândia, Campo Novo do Parecis, Guarantã do Norte, Poconé, Vila Rica, Vila Bela da Santíssima Trindade, Peixoto de Azevedo, Jaciara, Água Boa, Diamantino, Nova Ubiratã, Poxoréu, Canarana, Mirassol do Oeste, Feliz Natal , Sapezal, Santo Antônio do Leste, Juína, Porto do Gaúchos, Santa Carmem, Juscimeira, Pontal do Araguaia, Ribeirão Cascalheira, Vera, Alto Araguaia, Chapada dos Guimarães, Jangada, Gaúcha do Norte, Santo Antônio do Leverger, Nova Santa Helena, Barra do Bugres, Ipiranga do Norte, Juara, Campinápolis, Colíder, Lambari D’ Oeste, Terra Nova do Norte, Claudia, General Carneiro, Juruena, São José dos Quatro Marcos, Curvelândia, Santa Cruz do Xingu, São José do Rio Claro, Tabaporã, Alto Garças, Itiquira, São Felix do Araguaia, Arenápolis, Nova Maringá, Novo Santo Antônio, São José do Povo, Alto Paraguai, Dom Aquino, Rio Branco, Serra Nova Dourada, União do Sul, Brasnorte, Porto Alegre do Norte, Nortelândia e Nova Brasilândia . Todos os municípios listados acima devem adotar medidas restritivas de circulação local de pessoas, para conter o avanço da doença.

O documento altera as tabelas de classificação de risco, criando uma terceira tabela
O Governo de Estado publicou novo decreto restringido ainda mais as medidas que devem ser adotadas pelos municípios, com base na classificação de risco para prevenir a disseminação da Covid-19. O Decreto n° 532 foi publicado na edição extra do Diário Oficial deste quarta-feira (24.06). O documento altera as tabelas de classificação de risco, criando uma terceira tabela. Para saber mais clique clique AQUI.

O sistema de classificação que indica o nível de risco é definido por cores: muito alto (vermelho), alto (laranja), moderado (amarelo) e baixo (verde). De acordo com a definição dos riscos é necessária a adoção de medidas restritivas para o controle da propagação do coronavírus nas cidades. Os indicadores de classificação de risco são atualizados duas vezes por semana e os resultados são divulgados nos Boletins informativos da SES-MT disponíveis neste link.

Veja a tabela de classificação de risco por município

TAB1

TAB 2

Recomendações e cuidados

– Evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas;

– Usar máscara quando sair de casa;

– Evitar aglomerações;

– Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Se não houver água e sabão, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;

– Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;

– Evitar contato próximo com pessoas doentes. Ficar em casa quando estiver doente;

– Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;

– Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.

Prefeitura de Cuiabá tem três dias para divulgar informações sobre contratações referentes à Covid-19

O conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) Moises Maciel determinou cautelarmente que a Prefeitura de Cuiabá inclua no Portal da Transparência do município, no prazo de três dias, todos os documentos referentes as aquisições de bens, serviços e produtos destinados ao combate do novo coronavírus (Covid-19).

A medida cautelar, publicado no Diário Oficial de Contas (DOC) desta terça-feira (23), foi solicitada em Representação de Natureza Interna movida pela Secretaria de Controle Externo de Saúde e Meio Ambiente do TCE-MT, por suposta ausência de transparência quanto às aquisições de bens e serviços destinados ao enfrentamento da pandemia.

De acordo com o conselheiro, a equipe técnica da Corte de Contas constatou que procedimentos realizados pela Prefeitura de Cuiabá para enfrentamento da Covid-19 não estavam sendo devidamente disponibilizados no Portal da Transparência.

Sendo assim, determinou que a prefeitura publique todas as informações sobres prazos e valores das contratações, objeto, quantia e a fonte de custeio, o motivo da escolha da empresa e a justificativa do preço contratado, nos casos de dispensa ou inexigibilidade de licitação, bem como a identificação dos respectivos empenhos, liquidações e pagamentos.

O Julgamento Singular N° 465/MM/2020 ainda será analisado pelo Tribunal Pleno, que decidirá pela homologação ou não da medida cautelar.

Sem shows na agenda, Gustavo Mioto demite 18 pessoas da equipe

Notícias ao Minuto

Parece que a crise ocasionada pela pandemia do novo coronavírus atingiu em cheio o setor cultural, onde grandes nomes da música, sem poder se apresentar, teve que reorganizar suas equipes e dispensar alguns profissionais que trabalhavam para eles.

Um destes artistas é o cantor Gustavo Mioto que teve que demitir sua banda, equipe técnica e motoristas.

Segundo informações do colunista Leo Dias, do site ‘Metrópoles’, como o escritório do artista não tinha nenhuma previsão para novos shows, o sertanejo conversou com os trabalhadores e eles entraram num acordo para que fossem demitidos e assim recebessem seus direitos.

Mioto afirmou que assim que tudo normalizar e os shows voltarem a acontecer, os trabalhadores serão recontratados.

A assessoria do artista contou que Gustavo manteve sua equipe empregada por mais de três meses sem realizar shows pelo país e com forte queda de faturamento. “A conversa com a equipe já estava rolando há pouco mais de um mês, foi tudo em comum acordo entre as partes. Até que os shows voltem ao normal em meados de 2021, decidiram por liberar os profissionais para que eles possam ter outras oportunidades até tudo se normalizar. Não foi uma demissão em massa e do dia para a noite, é uma dispensa temporária. O escritório manteve até quando pôde tudo, sem demitir e/ou reduzir salários, foram um dos poucos que conseguiram fazer isso”, informou a equipe do artista.

Emanuel avisa que vai recorrer

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) declarou que vai recorrer da decisão do juiz José Leite Lindote, que determinou a quarentena coletiva em Cuiabá e Várzea Grande. Em entrevista à Rádio Mega FM, na manhã desta quarta-feira (24), o gestor frisou que entrará com uma medida prioritária, que deve ser julgada com rapidez pelos desembargadores.

Mais uma vez Emanuel disse que não adianta fechar a capital se as cidades do interior permanecem funcionando.

“Cuiabá fez o dever de casa para poder enfrentar o momento mais grave, que vive nesse momento de alta do novo coronavírus. Então não posso aceitar que Cuiabá pague o pato em relação as cidades do interior, que não se preparou para essa alta da doença”, destacou o prefeito.

Isso é uma violência contra a população cuiabana

Emanuel disse estar preocupado com o reflexo que a medida do TJ terá na economia da Capital, ressaltando que o resultado desta imposição vai ser a quebradeira geral das empresas, o desemprego batendo recordes e a população sem renda.

“Isso é uma violência contra a população cuiabana. O resultado disso vai ser o fechamento generalizado de empresas, o desemprego e a população não vão ter renda. Como não houve nenhuma sinalização das autoridades para estender a medida para o Estado inteiro, é claro que vou recorrer”, adiantou.

O prefeito afirmou ainda que não tem nada decidido, o Comitê de Enfrentamento está em reunião para recorrer da decisão e as últimas medidas ainda estão valendo na capital.
“Ainda estou em reunião com todos os envolvidos e assim que tomarmos uma decisão a população vai ser comunicada. Enquanto eu puder fazer tudo que não prejudique o povo cuiabano, eu vou fazer, claro tudo dentro da lei”, afirmou o prefeito.