sexta-feira, setembro 20, 2024
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Whindersson e Luísa Sonza anunciam fim de casamento

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R7

Whindersson Nunes e Luísa Sonza não estão mais juntos. Eles anunciaram o fim do casamento nesta quarta-feira (29) em texto publicado nas redes sociais.

“A gente teve uma vida linda como casal e arriscamos dizer que quase perfeita, tão perfeita a ponto de entendermos que existe um momento que é preciso parar pra não estragar o que foi realmente tão lindo. Decidimos não ter mais uma vida de casal, mas jamais terminar nosso ‘relacionamento'”, postaram Whindersson e Luísa.

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O agora ex-casal reforçou que a amizade e carinho entre eles permance apesar do fim do romance e pediu para que as pessoas não desistam do amor.

“A gente aprendeu muito, se ajudou muito e agora precisamos seguir nossos caminhos sozinhos. Não precisam tentar procurar um motivo maior, pois não existe. A gente sabe que a partir de agora vão inventar centenas de motivos diferentes, mas a única verdade é essa: a gente cresceu, mudou, evoluiu, e seguimos caminhos diferentes, pelo menos por agora.”

Whindersson e Luísa se casaram em fevereiro de 2018 em uma cerimônia luxuosa em São Miguel dos Milagres, Alagoas.

O anúncio pegou os fãs do agora ex-casal de surpresa que lamentaram o fim do casamento. “Caramba, não estávamos preparados”, comentou uma seguidora. “Que tristeza… um dos maiores casais”, postou outra.

Confira a publicação:
 https://www.instagram.com/p/B_kaXB6JdBE/?utm_source=ig_embed

 

Luiza Fachin explica como funciona o home office durante epidemia de coronavírus

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Entre as medidas trabalhistas para enfrentamento do estado de calamidade pública e da saúde, ocasionada pelo novo coronavírus (Covid-19), está a flexibilização das regras para alteração do regime de trabalho. A auditora-fiscal do trabalho Luiza Fachin, de Mato Grosso, esclarece que o que antes era exercido de modo presencial, agora pode ser realizado de forma remota, o chamado Home Office. A medida também vale para aprendizes e estagiários.

A Medida Provisória 927/2020 determina que Home Office é a prestação de serviços fora das dependências do empregador.

“A decisão de alterar o regime de trabalho presencial para teletrabalho, trabalho remoto ou outro tipo de trabalho a distância é do empregador. Também é ele quem decide determinar o retorno ao regime de trabalho presencial”, explica Fachin.

A auditora-fiscal desta que é necessário fazer um contrato escrito constatando a alteração do regime de trabalho. “O contrato deve constar de quem é a responsabilidade pela aquisição, manutenção ou fornecimento dos equipamentos tecnológicos e infraestrutura necessária e adequada à prestação do home office”.

Fachin destaca que também deve constar no contrato uma previsão de reembolso das despesas arcadas pelo empregado, caso tenha.

Caso o empregador não ofereça equipamentos e infraestrutura necessária para que o trabalho seja realizado de forma remota, o empregador poderá fornecer os equipamentos em regime de comodato e pagar por serviços de infraestrutura, que não caracterizarão verba de natureza salarial ou na impossibilidade do oferecimento do regime de comodato, o período da jornada normal de trabalho será computado como tempo de trabalho à disposição do empregador.

A elaboração do contrato e a sua assinatura deve ser firmado previamente ou no prazo de trinta dias, contado da data da mudança do regime de trabalho.

Sobre o pagamento do vale transporte, Fachin explica que ele pode ser suspenso, uma vez que o objetivo do mesmo é custear deslocamento entre a residência do trabalhador até o seu trabalho. “Mas se houver necessidade de saída até algum cliente, por exemplo, durante o trabalho remoto, o vale transporte é devido neste dia”.

O mesmo não ocorre com o vale alimentação. A auditora explica que o benefício não tem como fundamento o local de trabalho, ou seja, o pagamento não deve ser suspenso.

“Caso o benefício do auxílio alimentação esteja previsto em norma coletiva, a sua supressão será possível se a mesma norma trouxer previsão para que, em caso de home office, o auxílio não seja devido”.

Auditores Fiscais do Trabalho

Os Auditores-Fiscais do Trabalho (AFTs) de Mato Grosso estão criando conteúdo para esclarecer dúvidas de trabalhadores e empregadores sobre as medidas adotadas durante a epidemia do novo coronavírus (Covid-19) se uniram para criar conteúdo para redes sociais com o propósito de esclarecer dúvidas de trabalhadores e empregadores a respeito de medidas adotadas pelo Governo Federal neste período de enfrentamento à epidemia do novo coronavírus (Covid-19).

Os conteúdos podem ser acessados pelo Facebook https://www.facebook.com/sinaitdsmt/ e Instagram https://www.instagram.com/sinaitdsmt/ .

Serviço

Neste período de isolamento social, a Superintendência Regional do Trabalho de Mato Grosso está disponibilizando atendimento pelos telefones (65) 3616-4801 ou 4811 para dúvidas em informações, além do e-mail: trabalho.mt@mte.gov.br.

Para dúvidas e orientações trabalhistas, trabalhadores e empregadores podem recorrer ao Plantão Fiscal pelo número (65) 9 9626-6741 ou pelo e-mail plantaofiscal.mt@mte.gov.br.

Os atendimentos ocorrem de segunda-feira à sexta-feira das 8h às 17h.

Outros canais disponíveis são o site www.trabalho.gov.br ou pelo número 158 (Alô Trabalho).

MP recomenda aumento progressivo de frota de ônibus na Capital

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O Ministério Público do Estado de Mato Grosso notificou o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, para que promova o aumento progressivo da frota circulante do transporte coletivo para no mínimo o dobro da quantidade de veículos atualmente utilizados para atendimento das linhas nos horários de pico. Recomenda ainda a disponibilização prévia de ônibus em pontos estratégicos da cidade a serem definidos pela área técnica da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob).

Na notificação, expedida pela 6ª Promotoria de Justiça Cível, também foi recomendado o reforço da fiscalização dos usuários e das empresas de ônibus para assegurar o cumprimento de todas as normas de precaução definidas pelo poder público para se evitar o contágio da Covid-19. O MPMT solicitou ainda informações do Município sobre as ações estratégicas que pretende adotar na área do transporte coletivo para garantir o distanciamento mínimo entre as pessoas nos terminais e no interior dos veículos quando todas as atividades forem retomadas.

No documento, o MPMT estabeleceu o prazo de 72 horas para que o Município informe se acatará ou não as medidas recomendadas. A notificação foi expedida nesta segunda-feira (28). O promotor de Justiça Ezequiel Borges ressalta que a situação do transporte coletivo se agravou substancialmente em razão do retorno das atividades do comércio varejista e atacadista em geral.

É impossível conciliar a fiscalização insuficiente e o aumento vertiginoso de pessoas circulantes com a restrição da frota em 30%, limitada a servidores da saúde e dos serviços essenciais e a 50% da capacidade do coletivo”, destacou o promotor de Justiça. Borges cobra a adoção de medidas imediatas para se evitar a aglomeração dos usuários do transporte coletivo em Cuiabá.

Governo destina 279 pistolas e 27 fuzis para as forças de segurança de MT

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A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) recebeu a doação de 279 pistolas Taurus .40 do modelo PT 100, doadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em uma iniciativa pioneira no país. Em 2019, o órgão federal passou a utilizar armas da marca Glock 9mm. Por meio do termo de doação ao Governo de Mato Grosso, a Polícia Militar vai receber 195 pistolas, 60 foram para a Polícia Judiciária Civil e outras 40 para o Corpo de Bombeiros.

Por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), o Ministério Público Estadual (MPE), por meio do promotor Mauro Zaque, titular da 11ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa da Capital, destinou R$ 200 mil para a Polícia Judiciária Civil para a compra de 27 fuzis T4 calibre 556 da marca Taurus. As armas serão utilizadas pelo Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Judiciária Civil.

O governador Mauro Mendes agradeceu as parcerias tanto com a PRF quanto com o MPE e lembrou que o Estado já tinha iniciado um processo de aquisição de novos armamentos e argumentou que as doações vieram em um bom momento.

“Tivemos que dar uma pausa no processo, mas não desistimos das aquisições. Nossas polícias estão há muitos anos sem receber investimentos necessários para mínimo de equipamentos para o dia a dia. Não desistimos do processo de aquisição, apenas uma pausa, e deve ser retomado nos próximos meses. Neste momento me resta agradecer e pedir a compreensão daqueles que ainda estão usando equipamentos não tão adequados”, disse o governador.

O superintendente da PRF, Francisco Lucena, destacou que a iniciativa do termo de doação de armamentos em Mato Grosso é pioneira no país e que esta é mais uma contribuição da PRF no processo de integração com as forças de segurança do Estado de Mato Grosso.

“Nós temos hoje o nosso canal 191 funcionando no Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciosp) e isso para nós é de fundamental importância, trabalhar lado a lado com a Polícia Militar, a Polícia Civil, a Politec, Bombeiros, ou seja, todos os agentes da Segurança Pública estão no mesmo espaço. Em Mato Grosso, o tempo de resposta diminuiu de forma significativa e o combate à criminalidade também e isso melhorou o nosso atendimento”.

O secretário de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, ressaltou que a parceria da PRF e o Ministério Público com a pasta é fundamental porque são investimentos na estrutura dentro do programa Tolerância Zero.

“A PRF tem sido uma grande parceira assim como Ministério Público. São diversos investimentos dentro do projeto do Ministério Público na pasta e eles tem nos ajudado bastante e realizado um grande trabalho”.

Participaram do evento o secretário chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, o comandante geral da Polícia Militar, coronel PM Jonildo Assis, o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel BM Alessandro Borges, o delegado geral da Polícia Judiciária Civil, Mario Demerval e o promotor Mauro Zaque.

Estado divulga licitação para retomada das obras do Hospital Central

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A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) divulgou, em Diário Oficial que circula nesta quarta-feira (29.04), informações sobre a abertura da licitação que prevê a retomada da construção do Hospital Central de Mato Grosso, iniciada há 34 anos em Cuiabá. O Edital ficará aberto por 34 dias, contados a partir da data de publicação.

De acordo com o aviso publicado em DOE, o pleito ocorrerá na modalidade concorrência do tipo menor preço e terá início às 9h do dia 2 de junho, na sala de reuniões da SES-MT.

O lançamento desta licitação é parte do novo projeto para a estrutura do Hospital Central, anunciado pelo Governo de Mato Grosso em novembro de 2019. O valor estimado para a construção é de R$ 102.021.392,78, com um cronograma de execução de 22 meses.

“Reformulamos o projeto e vamos aproveitar nove mil metros de área construída e acrescentar outros 23 mil metros ao Hospital
A unidade contará com aproximadamente 32.000 m² de área construída, sendo 9 mil da estrutura antiga e 23 mil de ampliação – isto é, construção nova. Também estão previstos 290 leitos para o hospital; destes, 60 leitos para Unidade de Terapia Intensiva (UTI), 230 leitos para enfermarias e cuidados intermediários e 10 salas de cirúrgicas.

“Reformulamos o projeto e vamos aproveitar nove mil metros de área construída e acrescentar outros 23 mil metros ao Hospital, que será o mais moderno de alta complexidade no estado de Mato Grosso. Esse sonho iniciado há 34 anos, e que beneficiará toda a população de Mato Grosso, se torna realidade com a publicação do edital hoje”, comemorou o secretário em coletiva virtual de imprensa desta quarta-feira (29).

Por meio da estrutura, a Secretaria de Estado de Saúde estima realizar 1.990 internações, 652 cirurgias, 3.000 consultas especializadas e 1.400 exames ao mês. A retomada da construção contemplará especialidades como Cardiologia, Neurologia, Vascular, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Urologia, Ginecologia, Infectologia, Pediatria e Cirurgia Geral.

Pacote de obras na saúde
A retorno das obras do Hospital Central faz parte das ações do programa de modernização dos Hospitais Regionais e Unidades Especializadas, promovido pelo Governo de Mato Grosso para melhorar a prestação dos serviços de saúde ofertados à sociedade.

“Estamos fazendo uma grande transformação nas unidades que estão sob a gestão estadual e pretendemos entregar uma rede hospitalar remodelada para a população mato-grossense”, avalia o secretário Gilberto Figueiredo.

Outro importante resultado conquistado pela atual gestão é a criação do Hospital Estadual Santa Casa, que atende exclusivamente aos pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, a SES trabalha na modernização da infraestrutura do Centro Integrado de Assistência Psicossocial Adauto Botelho, Hospital Metropolitano e dos Hospitais Regionais de Sinop, Rondonópolis, Alta Floresta e Sorriso.

Histórico

A construção do Hospital Central, lançada em 1984, foi pensada com o objetivo de proporcionar um atendimento de referência em alta complexidade nas especialidades de traumatologia, ortopedia e urgência e emergência de trauma. Contudo, devido ao corte de recursos do Governo Federal, a obra foi paralisada em 1987.

Em 1992, a construção do Hospital Central foi retomada pela gestão estadual, porém permaneceu inconclusa em razão de um desacordo entre o Governo Estadual e Federal. A obra voltou a ser retomada em 2004 pela gestão estadual, ocasião em que novamente foi paralisada.

Contudo, no ano de 2014, a Justiça Federal acatou parcialmente a solicitação do Ministério Público Federal (MPF) para a inclusão de recursos que viabilizassem o término do Hospital Central.

Vigilantes da UFMT temem ser demitidos após falta de repasse

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Os vigilantes que prestam serviço terceirizado à Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) temem ser demitidos na primeira quinzena de maio.

De acordo com o vigilante Adriano, “o medo” é devido a empresa MJB Vigilância e Segurança estar com um rombo no caixa no valor de R$ 4 milhões devido a falta de repasse da instituição desde o ano de 2016.

Enquanto isso, os vigilantes da empresa continuam trabalhando na universidade em um turno de 12 por 36 horas, mas com a conta no vermelho, já que o pagamento do salário não está sendo realizado.

De acordo com Salme, tudo começou quando houve a troca de diretores e a reitora Myrian Thereza de Moura Serra assumiu a vaga. Desde então, a empresa passou a receber notificações de que era preciso trocar alguns funcionários porque eles estavam faltando ao local de trabalho. Após essa notificação, outras também foram repassadas pela direção da instituição, como por exemplo, que os coletes dos funcionários estavam vencidos.

Na avaliação do empresário, a falta de recebimento agora é colocada em cima da crise da pandemia que se instalou nos últimos dias.

“A coisa tá absurda. Vamos fazer de tudo para não demitir ninguém. Porém, eu acredito que a situação virou pessoal porque eles estão de pirraça com os empresários que aprovaram e continuam aprovando quem é a favor do Governo Federal, que é contra a corrupção. Pediram-me propina e eu neguei. Então agora estão no meu pé para que de todo jeito a empresa saia do local”, afirmou.

REUNIÃO COM REITOR
Agora, para que os funcionários não sejam demitidos e o prejuízo que está na casa dos R$ 4 milhões seja recuperado, o representante da empresa, aguarda um prazo para que o reitor atenda a equipe gestora.

“Nosso país precisa de uma intervenção militar para que a corrupção seja de fato excluída. Meus funcionários, que são pais de família, temem porque não recebem o salário e caso a situação não melhore vamos ter que começar a demitir a equipe”, disse.

O vigilante Adriano que cuida dos blocos de Direito e Didático 1 e 2, contou que a situação com a universidade “virou uma bola de neve”

“Nessa pandemia continuamos trabalhando. Mas, somos pais de família e precisamos trazer o sustento para nossa casa. Pedimos que o reitor nos atenda e verifique essa situação de repasse para nossa empresa”, finalizou.

OUTRO LADO
A equipe de reportagem entrou em contato com a instituição para ter esclarecimento do caso. Mas, nenhuma das ligações foi atendida ou retornada.

Alta Floresta será beneficiada pelo Grupo Buriti com doação de cestas básicas

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O Grupo Buriti montou um pacote de mais de R$ 500 mil para ajuda humanitária a famílias em situação de vulnerabilidade neste período de pandemia provocada pelo Covid-19. Ao todo, a empresa vai distribuir 10.200 cestas básicas. Serão contempladas cidades nos estados do Tocantins, Pará, Acre, Rondônia, Goiás, Bahia, Minas Gerais e Mato Grosso, cujo município contemplado será Alta Floresta – cidade em que a empresa atua.

As cestas serão distribuídas em abril e maio, metade em cada mês. A compra dos itens está em curso e o Grupo Buriti priorizará os fornecedores locais, uma maneira de estimular a economia de cada cidade. “Nós sempre prezamos pelo desenvolvimento dos municípios em que estamos presentes, portanto, em um momento como esse, a ajuda humanitária é muito importante”, afirmou um dos sócios proprietários da Buriti, Sidney Penna.

“Anualmente, a Buriti organiza campanhas beneficentes em diversos municípios, com iniciativas como o Futebol Beneficente, o Natal Solidário e a Campanha do Agasalho, e neste período de crise mundial, faz questão de reafirmar seu compromisso com as comunidades mais carentes”, completou Moises Carvalho, também sócio proprietário da Buriti.

CIDADES BENEFICIADAS – Entre as cidades beneficiadas estão: Alta Floresta (MT); Palmas (TO), Porto Nacional (TO) incluindo Luzimangues e Gurupi (TO); Porangatu (GO); Barreiras (BA); Canaã dos Carajás (PA), Eldorado dos Carajás (PA), Itaituba (PA), Paragominas (PA), Parauapebas (PA), Redenção (PA), Santarém (PA), Tucumã (PA), Tucuruí (PA), Xinguara (PA) e Marabá (PA); Uberaba (MG); Cacoal (RO) e Rolim de Moura (RO) e Rio Branco (AC).

SOBRE O GRUPO BURITI – O Grupo Buriti é um dos maiores em desenvolvimento e planejamento urbano no Brasil, presente em 39 cidades de 10 estados. A empresa é focada, principalmente, na criação e implementação de loteamentos urbanos e condomínios fechados, com 140 mil terrenos lançados. Iniciou as atividades em 2003, na cidade de Redenção (PA) e rapidamente ocupou um lugar de liderança no mercado imobiliário da Região Norte. O Grupo Buriti criou um conceito em loteamento, que alia infraestrutura de qualidade, rigoroso cronograma de entrega de obras, preços acessíveis e condições de pagamento diferenciadas.

Batalhão ambiental apreende 20,7 toneladas de carvão em Poconé

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Policiais militares do Batalhão Ambiental em Poconé ( a 104 km de Cuiabá) apreenderam na segunda-feira (27.04), uma carga com 20,7 toneladas de carvão que estava com irregularidade no trajeto de origem.

Conforme o boletim de ocorrência, os policiais estavam em patrulhamento quando viram pessoas descarregando sacos de carvão de uma carreta Scania e colocando em um depósito, no bairro Santa Tereza.

Questionado, o motorista apresentou a documentação do produto, porém, os policiais perceberam que a carga tinha como destino a cidade de Juscimeira, conforme a licença expedida. Em seguida chegou o proprietário da carga.

Os dois homens foram conduzidos à delegacia da cidade e a carga apreendida, sendo 1.224 pacotes de três quilos, 1.452 pacotes de cinco quilos e 1.125 pacotes de oito quilos, além da carreta com reboque.

Os militares expediram dois autos de inspeção, um termo de apreensão e um auto de infração no valor de R$ 20 mil.

Mulher ganhou valiosa amostra de poeira lunar de Neil Armstrong e processa Nasa para manter sua posse

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Uma moradora do Tenessee, nos EUA, entrou na justiça contra a NASA para tentar manter em sua posse um pequeno tubo que, segundo ela, contém poeira lunar que lhe foi dada como presente pelo famoso astronauta Neil Armstrong.

Laura Cicco disse que Armstrong era um amigo da família, e que sua mãe lhe deu um tubo contendo a valiosa poeira lunar quando ela tinha 10 anos. Junto com o tubo veio um bilhete que dizia: “Para Laura Ann Murray – boa sorte – Neil Armstrong Apollo 11”.

Embora seu tubo de poeira da Lua não tenha sido confiscado pela NASA e continue em seu poder, Laura está processando a NASA preventivamente na esperança de aumentar suas chances de permanecer com seu valioso presente.

A dona do suposto tubo de poeira lunar dado por Amstrong justifica ter entrado com seu processo para evitar que a NASA possa tentar recuperar o material como já fez anteriormente em outros casos, como nesse que foi noticiado pelo site ‘Galeria do Meteorito’.

Processos preventivos são relativamente comuns nos EUA, onde os advogados alegam que tal estratégia aumenta as chances de ganhar uma causa e diminui o tempo de litígio.

Segundo noticiou o jornal norte-americano ‘The Washington Post’, embora tenha ganhado o presente quando ainda era criança, a valiosa amostra e o bilhete tinham ficado com sua mãe, e Laura só tomou posse deles recentemente quando finalmente teve acesso aos bens herdados de seus pais.

Não existe nenhuma lei que proíba pessoas comuns de possuírem materiais lunares, mas de acordo com alguns especialistas, a NASA já confiscou de alguns cidadãos supostos materiais de origem lunar anteriormente.

Por conta da extrema exclusividade de tais materiais e do comportamento tradicionalmente zeloso da NASA, até mesmo especialistas, estudiosos e cientistas têm muita dificuldade de terem acesso a qualquer tipo de amostra lunar.

 

 

FONTE: CURTO E CURIOSO

Bancos que não cumprirem regras de biossegurança serão responsabilizados, afirma Pinheiro

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Por conta do aumento na procura de atendimento em agências bancárias, lotéricas e congêneres, o prefeito Emanuel Pinheiro assinou nesta terça-feira (28) um novo decreto com medidas de biossegurança a serem adotadas por esse segmento. O documento, de n° 7.892, deve ser publicado no Diário Oficial de Contas da quarta-feira (29) e leva em consideração a elevação no risco de contágio ocasionada pela aglomeração de pessoas.

De acordo com o decreto, para que o funcionamento seja mantido conforme as recomendações de segurança das entidades da saúde, as instituições financeiras deverão respeitar os protocolos de convivência e distanciamento social criados para o combate ao novo coronavírus (Covid-19). O descumprimento das medidas pode acarretar em responsabilização civil, administrativa e penal dos agentes infratores.

“Minha paciência com os bancos está se esgotando. Essa talvez seja uma das atividades que menos sofreram impactos com a pandemia e, no entanto, estamos vendo uma verdadeira confusão, aglomeração de pessoas, e as instituições fazendo ‘cara de paisagem’. Não vou aceitar mais isso e estou baixando esse decreto que determina uma responsabilização maior. Queremos um comportamento diferente desses estabelecimentos e, caso seja descumprido, vamos tomar todas as medidas cível e penal”, assevera Pinheiro.

Segundo a normativa, a verificação do cumprimento das ações determinadas fica a cargo da equipe de fiscalização unificada, formada por agentes das secretarias municipais de Ordem Pública, Mobilidade Urbana, Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano Sustentável. Caso necessário, as ações de inspeção podem contar ainda com o apoio da secretaria-adjunta de Proteção e Defesa do Consumidor  – Procon Municipal.

“Temos acompanhado um grande movimento nesses locais, principalmente por conta do auxílio emergencial liberado pelo Governo Federal. Esse é um benefício de direito do cidadão que, com toda certeza, neste momento de crise traz um pequeno alívio ao pai e a mãe de família. Todavia, essa distribuição tem que acontecer de forma organizada, sem que a população seja tão exposta aos riscos como vem acontecendo”, comenta o prefeito.

AS MEDIDAS 

Entre as principais medidas estabelecidas estão o controle de acesso ao publico, mediante a disponibilização de um funcionário ou mais; disponibilização de álcool em gel 70% ou produtos similares para clientes; uso obrigatório de máscaras por funcionários e clientes; montagem de plano especial de atendimento para os usuários componentes do grupo de risco; higienização contantes dos equipamento utilizados para o atendimento.

Em caso de formação de filas externas, os estabelecimentos bancários devem garantir a distância mínima de 1,5m de uma pessoa para outra e dar publicidade a todas as regras e recomendações de biossegurança. As informações podem ser expostas por meio de cartazes ou painéis explicativos, estando os materiais sempre bem visíveis e distribuídos nas áreas de operação das respectivas atividades.