IML recebe primeiro morto por Covid-19 sem identificação familiar, em Manaus

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    G1

    Um homem que morreu de Covid-19, em Manaus, foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), nessa segunda-feira (5), como indigente. A Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) informou que, com o primeiro morto com a doença sem identificação na capital, o local deve receber a instalação de um contêiner frigorífico. No Amazonas, mais de 600 pessoas já morreram por Covid-19 e mais de 8 mil casos foram confirmados, conforme boletim desta terça-feira (5).

    De acordo com a SSP, o corpo foi encaminhado do Serviço de Pronto Atendimento da Zona Sul. A SSP destacou que o IML recebe, regularmente, de unidades de saúde, corpos sem identificação familiar.

    O procedimento oco

    Um homem que morreu de Covid-19, em Manaus, foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), nessa segunda-feira (5), como indigente. A Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) informou que, com o primeiro morto com a doença sem identificação na capital, o local deve receber a instalação de um contêiner frigorífico. No Amazonas, mais de 600 pessoas já morreram por Covid-19 e mais de 8 mil casos foram confirmados, conforme boletim desta terça-feira (5).

    De acordo com a SSP, o corpo foi encaminhado do Serviço de Pronto Atendimento da Zona Sul. A SSP destacou que o IML recebe, regularmente, de unidades de saúde, corpos sem identificação familiar.

    O procedimento ocorre após o corpo ficar alguns dias sem ter sido devidamente reconhecido por algum familiar. Agora, seguindo o protocolo comum, o corpo ficará no IML por 30 dias aguardando identificação. Caso não ocorra, ele será enterrado como indigente.

    G1 entrou em contato com a Secretaria de Estado de Saúde (Susam) para obter mais detalhes sobre a chegada do homem no sistema público de saúde, mas, até a publicação desta matéria, não obteve retorno. Com relação aos EPIs para remoções e necropsias, o IML informou que o equipamento é fornecido regularmente aos servidores.

    rre após o corpo ficar alguns dias sem ter sido devidamente reconhecido por algum familiar. Agora, seguindo o protocolo comum, o corpo ficará no IML por 30 dias aguardando identificação. Caso não ocorra, ele será enterrado como indigente.

    G1 entrou em contato com a Secretaria de Estado de Saúde (Susam) para obter mais detalhes sobre a chegada do homem no sistema público de saúde, mas, até a publicação desta matéria, não obteve retorno. Com relação aos EPIs para remoções e necropsias, o IML informou que o equipamento é fornecido regularmente aos servidores.

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