quarta-feira, outubro 23, 2024
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Polícia cumpre mandados contra traficantes

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Redação

Uma operação conjunta com objetivo de coibir o tráfico de drogas e outros crimes na região de fronteira foi deflagrada, na manhã desta sexta-feira (4), para cumprimento de mandados judiciais decretados com base em investigações da Delegacia de Vila Bela da Santíssima Trindade com apoio da Delegacia Especial de Fronteira (Defron) e Grupo Especial de Fronteira (Gefron).
A operação “Tremor” tinha como alvo um grupo envolvido em crimes de tráfico de drogas, associação criminosa e tentativa de homicídio qualificado contra agentes de segurança pública, ocorridos no dia 22 de julho na zona rural de Vila Bela da Santíssima Trindade.

O crime

Na ocasião, uma equipe do Gefron se deparou com diversas motocicletas transitando em região de mata, carregando volumes semelhantes aos utilizados para transporte de entorpecente. Ao aproximar para abordagem, os policiais foram recebidos com disparos de arma de fogo, sendo que dois dos suspeitos estavam em posse de armas longas.

Houve troca de tiros e os suspeitos entraram para região de mata, não sendo possível localizá-los. No local, os policiais encontraram oito motocicletas com fardos fixados na garupa, sendo apreendidos 307 tabletes (312,48 kg) de Skank (supermaconha), 307 tabletes (403,9 kg) de pasta base de cocaína e um saco de ácido bórico.

Investigações

As investigações preliminares iniciaram pela Defron sendo posteriormente encaminhadas à Delegacia de Vila Bela da Santíssima Trindade, onde foi instaurado inquérito policial e realizadas diligências complementares.

Durante as investigações, foram identificados cinco suspeitos responsáveis pelo transporte da droga apreendida, e que fugiram após a troca de tiros com os policiais da Gefron.

Com base nos levantamentos, o delegado de Vila Bela, Maurício Maciel representou pela expedição de mandados de prisão temporária e de busca e apreensão domiciliar, que foram expedidas pela Justiça.

“Desde o crime, os suspeitos passaram a se ocultar, sendo as ordens judiciais imprescindíveis para o andamento da investigação criminal, coleta de provas, evitando seu perecimento e a fuga dos suspeitos para o país vizinho”, disse o delegado. .

Operação

Para cumprimento das ordens judiciais foram mobilizados mais de 50 policiais civis, dez policiais do Gefron, seis policiais rodoviários federais, 20 viaturas, três cães de faro (um da PJC e dois do Canil-Fron) e uma aeronave de asas rotativas.

Dos onze mandados de busca e apreensão, dez foram cumpridos em Vila Bela da Santíssima Trindade, sendo três deles na zona rural, e u no município de Pontes e Lacerda. Além das buscas, foram cumpridos três mandados de prisão temporária e realizados três flagrantes.por porte de arma de fogo.

Nas buscas foram apreendidos aparelhos celulares, anotações, extratos bancários e outros materiais que podem comprovar o envolvimento do grupo com o tráfico de drogas.

A operação Tremor é coordenada pelo delegado de Vila Bela Maurício Maciel, pela delegada da Defron, Cinthia Gomes da Rocha e pelo Tenente da Gefron Coronel Fábio Ricas e contou com apoio das delegacias de Polícia de Pontes e Lacerda, Comodoro, Campos de Júlio e Jauru, da Gerência de Operações Especiais (GOE), da Polícia Rodoviária Federal e da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer). Registra-se, ainda, a presença do inspetor Múcio Cévola, Chefe Substituto da Delegacia PRF de Pontes e Lacerda.

Acompanharam a operação, o diretor do interior, Walfrido Franklin Nascimento, o diretor de atividades especiais, Fernando Vasco Spinelli Pigozzi, e o delegado Regional de Pontes e Lacerda, Clayton Queiros Moura.

Uber poderá pedir documento do passageiro para corridas pagas em dinheiro

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G1

A Uber anunciou nesta quinta-feira (3) que novos usuários que solicitarem corridas em dinheiro precisarão passar por uma checagem de documentos.

A companhia também irá expandir medidas de segurança como a gravação de áudio de corridas para todo o Brasil e selfies do passageiro que comprovem que ele está de máscara.

Para confirmar a identidade de novos usuários, o aplicativo irá aceitar RG e CNH, que serão comparados em tempo real com uma base de dados de uma empresa parceira.

A tela para enviar uma foto do documento é exibida logo depois de solicitar a corrida.

A verificação de identidade para corridas pagas em dinheiro só vai acontecer para novos usuários que não tiveram outros dados validados. O objetivo é coibir golpes e assaltos sofridos pelos motoristas.

Em 2017, a companhia passou a exigir que clientes enviassem o número de CPF e data de nascimento o antes de pedir uma corrida pelo aplicativo, também nos casos de pagamento em dinheiro.

Marcello Azambuja, diretor do centro de tecnologia da Uber, explicou ao G1 que o passageiro ainda terá a opção de solicitar uma corrida caso não tenha o documento em mãos, por exemplo.

Para isso, no entanto, será preciso optar por um método de pagamento digital, como cartão de crédito ou saldo no aplicativo.

Se a pessoa enviar um documento válido, mas o sistema não conseguir identificar as informações, o passageiro ainda poderá optar por outro método de pagamento ou abrir um chamado no suporte do app.

O diretor disse também que esse sistema de validação foi lançado no final de 2019 no Chile, e que agora foi adaptado para os documentos brasileiros.

Gravação do áudio das corridas
Em novembro de 2019 a companhia começou a testar em algumas cidades brasileiras a opção de gravar os áudios de corridas. A partir de agora, essa opção estará disponível em todo o Brasil.

É possível iniciar ou interromper a gravação a qualquer momento, mesmo antes de a corrida começar, a partir do ícone de escudo azul exibido no aplicativo.

Ao concluir a corrida gravada, o app pergunta se está tudo bem, ou se o usuário deseja denunciar algum incidente.

A medida de segurança pode ser ativada tanto pelo passageiro quanto pelo motorista e a Uber só acessa o conteúdo caso uma das partes relate algum problema. Os áudios ficam armazenados no celular de forma criptografada e não podem ser ouvidos.

Selfies de passageiros com máscara
O aplicativo também irá pedir que os usuários enviem selfies que comprovem que estão usando máscara. O envio de fotos já estava valendo para os motoristas, que precisam mostrar que estavam usando o item antes de aceitar corridas.

Com a novidade, passageiros que forem denunciados por motoristas precisarão enviar uma selfie para a próxima corrida.

A iniciativa será lançada no Canadá e Estados Unidos até o fim de setembro, e deve chegar no Brasil e outros países mais tarde.

Outras medidas de segurança
A Uber anunciou ainda que irá perguntar para o passageiro e para o motorista se as viagens correram bem em situações específicas, incluindo quando uma corrida terminar antes do endereço previsto ou em paradas longas que não eram esperadas.

Uma notificação irá aparecer no celular, com opções para dizer que está tudo bem ou acionar dispositivos de segurança, como ligar para a polícia ou relatar um problema.

Para o Uber Eats estão previstos a distribuição de um novo material para ciclistas e motociclistas com orientações para evitar acidentes e uma nova janela no aplicativo para que clientes possam ver as medidas de higiene que restaurantes estão tomando.

Assim como WhatsApp, Facebook Messenger vai limitar reenvio de mensagens a 5 destinatários

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G1

O Facebook anunciou nesta quinta-feira (3) que irá limitar o reenvio de mensagens no Messenger, seu aplicativo de chats integrado à rede social, para o máximo de 5 destinatários.

A medida foi tomada para conter o compartilhamento de informações falsas.

“Limitar o encaminhamento é uma maneira efetiva de desacelerar a desinformação e conteúdos nocivos com potencial de causar danos no mundo físico”, diz um comunicado da empresa.

Os conteúdos no Facebook Messenger podem ser reenviados a partir de um ícone de seta que aparece ao tocar sobre uma mensagem.

O novo limite passa a valer hoje em alguns países, mas não inclui o Brasil. A companhia afirma que o recurso será expandido para o mundo todo até 24 de setembro.

“Acreditamos que controlar a disseminação da desinformação é fundamental à medida que a pandemia global da Covid-19 continua, e à medida que as eleições se aproximam nos Estados Unidos, Nova Zelândia e outros países”, diz o Facebook.

WhatsApp já limita reenvios
A iniciativa é similar às restrições de reenvio adotadas no WhatsApp, que também é do Facebook. Desde o começo de 2019, o aplicativo limita o compartilhamento a 5 destinatários.

Um porta-voz do app revelou que a medida reduziu em 25% o encaminhamento de mensagens na plataforma.

Em abril de 2020, o WhatsApp passou a limitar ainda mais o reenvio de mensagens, com restrições para conteúdos que já haviam sido compartilhados muitas vezes, permitindo somente 1 encaminhamento.

A companhia disse que essa medida resultou em uma queda ainda maior na circulação das mensagens, na casa dos 70%.

 

Por engano, Apple ‘homologou’ programa malicioso para macOS

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BLOG DO ALTIERES ROHR

A Apple deixou um programa malicioso passar pelo seu processo de “homologação” de softwares – um mecanismo criado justamente para impedir que programas maliciosos cheguem aos usuários do macOS.

O caso foi divulgado pelo analista Patrick Wardle. A Apple revogou o certificado do software após ser comunicada, impedindo que ele seja executado por meios normais nas versões mais recentes do macOS.

A Apple foi procurada pelo blog para comentar o caso, mas não respondeu até a publicação.

De acordo com Wardle, o programa se trata de uma variação da praga digital “Shlayer”. Quando instalado no sistema, o Shlayer se encarrega de instalar softwares de publicidade (chamados de “adware”), consumindo recursos do computador para exibir propagandas indesejadas.

Além de atrapalhar o uso de outros programas, o download do conteúdo para as janelas de publicidade também pode ter um impacto na duração da bateria de notebooks.

No macOS da Apple, a maioria das pragas digitais não tem o objetivo de roubar dados ou criptografar arquivos como acontece no Microsoft Windows.

Em vez disso, o cenário é dominado por programas indesejados como o Shlayer, que exibem anúncios publicitários ou instalam programas fraudulentos que não cumprem o prometido.

Deixando o Shlayer passar por seu processo de homologação, portanto, a Apple falhou em detectar um dos programas maliciosos mais comuns contra o seu sistema.

Assim como outras versões do Shlayer, a versão “homologada” do software foi distribuída por meio de anúncios falsos do Flash Player.

Apple exige programas certificados
A Apple começou a exigir que desenvolvedores de softwares enviem seus programas para um processo de validação da empresa, mesmo que o aplicativo não seja distribuído por meio da Mac App Store.

A Apple chama esse procedimento de “notarization” – um termo normalmente aplicado a documentos que precisam de reconhecimento de firma ou carimbo de alguma autoridade. De forma semelhante, os softwares também devem ser “carimbados” pela Apple.

Quando um programa sem essa validação é aberto no macOS Catalina ou outra versão mais recente, o sistema exibe um aviso dizendo que o software não pôde ser verificado e apenas permite que o usuário mova o aplicativo para o lixo.

Na prática, portanto, todos os programas precisam passar por essa validação para serem compatíveis com a experiência normal de uso do sistema.

Anteriormente, a Apple só exigia programas com certificação digital. Embora isso exigisse que o desenvolvedor passasse por um processo de verificação de identidade, os aplicativos em si não precisavam ser verificados.

Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com

Marcos Olivera, o Beiçola de ‘Grande Família’, é internado após infarto

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Notícias ao Minuto

O ator Marcos Oliveira, 68, intérprete do personagem Beiçola no seriado “A Grande Família”, está internado em um hospital do Rio de Janeiro. Ele sofreu um infarto e segue em situação estável.

De acordo com o próprio ator, em entrevista à revista Quem, foi apenas um susto. “Tive dores fortes no peito e braço e procurei o hospital. Era princípio de infarto. Estou medicado e não sinto mais nada. Estou bem”, contou

A alta do ator deve ocorrer apenas na próxima semana para que os médicos possam acompanhar a evolução de seu estado de saúde. Agora, ele segue fazendo diversos exames.Recentemente, Oliveira contou que estava sem fazer sexo há dez anos ao menos. Segundo ele, a graça atualmente é ser voyer, ou seja, apenas observar.

“Estou tranquilo com a minha idade. Ultimamente, só me preocupo com o meu trabalho e minha saúde. Não quero saber de relação a dois, a três ou a 10. Os hormônios acabaram, não estou mais a fim de lero lero. Gosto de olhar, mas não tenho mais a participação. Sou voyeur. Quero é trabalhar, não ficar nessa miséria”, disse ele durante live com a revista Quem.

Recentemente, ele deu outra declaração sobre o tema em outra live. Na ocasião, revelou que já havia feito sexo a três na Europa. Sobre as críticas com relação ao que ele pensa sobre sexualidade, preferiu disparar contra quem ele chama de “sem graça”.

“Acho que é porque a vida sexual delas [críticos] é muito sem graça. Só fazem papai e mamãe e tudo bem. E eu tive outras oportunidades. Vim da geração dos anos 1970, que era tudo mais livre. É muito doentio as pessoas se anularem e ficarem espantadas com quem viveu sua liberdade”, disse.

Em 2016, ele usou seu perfil no Facebook para desabafar e pedir emprego. “Oi gente eu sou o Marcos Oliveira e estou na batalha. Estou sem contrato e quero trabalhar”, publicou o ator na época.

Bernardo fala sobre transição de gênero e isolamento familiar

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Notícias ao Minuto

Quem via, antes da pandemia, as cenas divertidas do motoboy Catatau e sua queda pela ambiciosa secretária Renatinha (Juliana Alves), em “Salve-se Quem Puder” (Globo), não sabe que por trás da alegria do personagem há uma carga dramática enfrentada pelo ator carioca, Bernardo de Assis, 25.

Assis diz que não vê nem fala com eles devido a preconceito familiar. “Quando vamos falar de pessoas trans, a realidade mais dura e comum é a que elas são expulsas de seus lares. Comigo não foi diferente. É complicado, porque quando vivemos nessa sociedade com preconceitos é difícil bater no peito e falar que somos o que somos. Há pais e mães que não aceitam seus filhos.”

Hoje em dia, o ator é dos destaques de uma novela em rede nacional, a sua primeira, já que até então estava mais acostumado às peças de teatro que ao audiovisual. Assis não faz ideia do sentimento que seus pais podem ter ao vê-lo fazer sucesso na TV. Por ter sofrido na pele a discriminação, ele também não faz mais questão de procurar fazer as pazes agora.

“Quando sai da casa dos meus pais, eu comecei a encontrar amigos e a formar novas famílias. Sendo sincero, minha cabeça mudou em cinco anos. A gente tenta evoluir e ser alguém melhor. Mas não sei o que eles pensam. Só espero que estejam bem e felizes. E se essa distância faz bem a eles, não posso fazer nada. Sabemos que talvez a distância seja melhor.”

Atualmente, Assis voltou a ter contato com a irmã. Ele também recebe o apoio de um tio e de uma tia. No mais, quem faz parte de sua vida são amigos e irmãos de causa, de luta pela igualdade. Aos 19 anos, Bernardo de Assis foi convidado para participar de uma peça de nome “Bird”, na qual representava um trans. Foi naquele momento que a ficha caiu e que, diz ele, todas as peças de seu quebra-cabeça se juntaram.

Toda a angústia que ele sentia e não sabia bem o motivo fizeram sentido desde então. Naquele momento, ele diz, não dava mais para reprimir quem ele realmente era. Anos depois, ele começou a atuar mais, com projetos em séries no Canal Brasil e na HBO, até ser chamado pela TV Globo.

“Faço teatro desde os seis anos. Quando eu iniciei minha transição, eu sentia resistência das artes cênicas. Diziam que eu não era homem suficiente para fazer um papel masculino e não era mulher o suficiente para um papel feminino”, relembra.

Feliz consigo mesmo e com seu corpo -o ator retirou os seios em uma cirurgia-, ele conta que hoje pode amar quem ele é por completo. E seu orgulhos agora é ser exemplo e receber mensagens não só de pessoas trans que se dizem identificadas com ele, mas de pais e mães que querem se orientar a respeito da identificação de gênero dos próprios filhos.

“Estamos devagar ocupando nosso espaço, mostrando nossa resistência e identidade. Fico imaginando ver um dia adolescente acompanhando trans na TV. Se tivesse tido contato com artistas trans na infância, com professores trans, talvez eu não tivesse sofrido tanto”, diz Assis.

‘QUERO SER UM EXEMPLO NA TV’

Bernardo de Assis retomou as gravações da novela “Salve-se Quem Puder”, nesta semana, nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, seguindo todos os protocolos de segurança. De acordo com Assis, sua grande vontade é destacar ainda mais e continuar no canal após o fim da trama de Daniel Ortiz.

“Faço o primeiro personagem de homem trans feito por um homem trans e é legal porque esse tema é abordado num contexto leve e romântico de novela das sete. Nessa volta, a história de Catatau será contada de forma melhor”, adianta o ator sobre aflorar a transexualidade de seu personagem.

Além da alegria de estar na “maior emissora do país”, aparecer na TV em horário nobre significa muito mais do que fama para Assis. “Quero muito poder abrir novos espaços e novas portas para pessoas trans. Quero ser um exemplo e contribuir para a luta do público LGBT. Não só nas artes como em todos os outros segmentos. É bonito estar nesse lugar.”

Assis afirma que espera num futuro próximo que os atores trans possam fazer papéis diferentes que não abordem questões de gênero e suas próprias histórias. “A nossa identidade de gênero faz parte do que somos, mas não nos resume. Temos que ver na TV artistas trans, negros, surdos interpretando papéis diferentes do que são na vida”, conclui.

Antonia Fontenelle sobre processo de Felipe Neto: ‘Não estou errada’

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Notícias ao Minuto

Não é de hoje que as discussões entre a atriz Antonia Fontenelle, 47, e Felipe Neto, 32, movimentam a internet. Só que, para Antonia, todo o investimento que teve de fazer com advogados até hoje poderia ter sido diferente.

“Não há com o que me preocupar, além de gastar um dinheiro que poderia ser gasto com algo mais proveitoso do que ter de me defender dos ataques do Felipe Neto”, diz ela em entrevista ao F5.

O influenciador e empresário Felipe Neto, 32, decidiu mover um outro processo contra a apresentadora Antonia Fontenelle, 47, agora por injúria. A informação foi divulgada pela colunista Fabia Oliveira, do jornal O Dia, e confirmada à reportagem pela assessoria do artista.

Felipe já havia acionado a Justiça, junto com o irmão, Luccas Neto, 27, para pedir uma indenização por danos morais no valor de R$ 200 mil após Fontenelle ter associado os dois à pedofilia em um vídeo em suas redes sociais. Agora, ele a acusa de injúria, que prevê pena de um a seis meses de prisão ou multa.

Agora nessa nova fase processual, Fontenelle diz estar tranquila. “Não penso nada [próximos passos], eu apenas me defendo dos ataques dele. Errada eu não estou em nada”, comenta.

A apresentadora, em julho, sofreu um novo revés da Justiça no caso que envolve um processo aberto pelos irmãos Luccas e Felipe Neto contra ela. O juiz indeferiu o pedido dela de transformar o caso em segredo para que não repercutisse na imprensa.

Além disso, um colunista chegou a publicar que Fontenelle teria contratado as mesmas advogadas de Flávio Bolsonaro para se defender nos processos aos quais ela se vê envolvida.

Em resposta sobre isso, a atriz diz que apenas contratou um escritório para se defender do que chama de ‘assédio processual que Felipe Neto vem fazendo’. “Na tentativa de me calar. Minhas advogadas tem nome e sobrenome, e não me interessa saber a cartela de clientes delas. Não é problema meu”, comenta.

A atriz e apresentadora completa ao dizer que o conteúdo que tem sido publicado por um colunista a respeito desse assunto é mentiroso e que isso seria um “desserviço como jornalista”. “Eu como jornalista me dou o direto de assim como ele, usar da prerrogativa de liberdade de imprensa, no que diz respeito à minha opinião em relação a esse senhor e ao jornal que ele é empregado. E para finalizar, nunca em tempo algum eu acusei Felipe Neto de ser usuário de cocaína, conforme descreve na nota mentirosa”, disse.

PM apreende dez tabletes de maconha

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Redação

Equipes da Força Tática prenderam nesta quarta-feira (02.09), um homem e uma mulher por tráfico de droga em dois bairros da capital. Um adolescente envolvido na pratica criminosa foi identificado.

No bairro Altos do Parque II, a equipe realizava patrulhamento quando perceberam um homem que correu ao ver a viatura. Ele entrou em uma casa, pulo o muro e não foi localizado.

No local de onde o homem fugiu, os policiais encontraram um tablete de maconha e identificaram um buraco tampado e dentro dele uma sacola com oito barras da mesma droga.

Durante o procedimento, a irmã do suspeito que fugiu se identificou. Ela contou que sabia da droga, mas desconhecia sua origem. Disse ainda que o jovem é adolescente e passou sua identificação.

No Campo Verde, a equipe foi informada que um homem estaria vendendo droga em uma rua do bairro. Em diligência, os policiais abordaram um suspeito que tentou fugir, mas foi contido. Ele carregava um tablete de maconha.

Os policiais vistoriaram a casa de onde suspeito tinha tentado entrar antes de ser contido. A residência era da sua avó do suspeito que autorizou o procedimento. Nada de ilícito foi localizado no imóvel.

PL garante que agentes tenham cautela de armas

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Redação

Foi aprovado em segunda votação, na sessão dequarta-feira (2), na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), o Projeto de Lei n° 226/2019, que dispõe sobre a cautela permanente de arma de fogo aos agentes penitenciários do Estado de Mato Grosso. A propositura é de autoria do presidente em exercício da Casa e representante da Polícia Penal no Parlamento, deputado João Batista do Sindspen (Pros).

O projeto em questão recebeu os pareceres positivos da Comissão de Segurança Pública e Comunitária, assim como da Comissão de Constituição, Justiça e Redação. Agora, com a aprovação dos deputados, o projeto em questão segue para sanção do governador no Palácio Paiaguás.

De acordo com João Batista, sua iniciativa visa combater a alta criminalidade instalada no estado por facções criminosas. Estas facções, como explica o parlamentar, tem como um dos principais alvos os agentes penitenciários.

“A luta contra a criminalidade em Mato Grosso começa dentro das unidades penais. É lá que estão os principais líderes de algumas organizações criminosas e facções. Já tivemos inúmeros casos de ataques e ações coordenadas contra o agente de segurança pública, colocando em risco a vida dos servidores”, disse.

Batista explicou ainda que os servidores do sistema estão apto para o porte, entretanto não possuem as condições financeiras para comprar o seu próprio armamento. A cautela permanente, com a sanção do governador, vai garantir que policial penal tenha a sua pistola ou revólver, 24h por dia, sem precisar realizar o processo de cautelar e desacautelar nas unidades, passando assim a responsabilidade do armamento ao agente de segurança.

“Esta é uma reivindicação dos policiais penais já há muitos anos, a polícia civil já tem, em alguns estados a polícia militar, bombeiros, agora comemoramos mais esta vitória da polícia penal, já consolidada no quadro da Segurança Pública de Mato Grosso”, concluiu.

Batalhão identifica extração ilegal de minério

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Redação

Uma equipe do Batalhão Ambiental encaminhou à delegacia nesta quarta-feira (02.09), uma mulher por crime ambiental na cidade de Nova Olímpia (a 207 km de Cuiabá).

Os policiais realizavam patrulhamento quando perceberam a extração de minério em uma grande área. No local, um homem se identificou como vigia e passou a localização dos proprietários. Uma empresa de materiais de construção, localizada no bairro São João.

No estabelecimento comercial encontraram a proprietária que foi questionada e solicitaram as licenças necessárias para fazer a extração de minério. Ela justificou que tinha apenas um contrato de arrendamento da área de cinco hectares e nenhuma licença.

Os policiais ainda perguntaram à senhora, se tinha conhecimento que a área devastada é da União e de preservação permanente por estar próximo de uma serra. Ela respondeu que não.

Os militares instauraram termos de inspeção e embargo, além de auto de infração com multa no valor de R$ 25 mil pelo crime ambiental.