terça-feira, outubro 22, 2024
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OMS e Unicef apelam aos governos da África para que reabram escolas

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NOTÍCIAS AO MINUTO

A Organização Mundial de Saúde e a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) apelaram hoje aos governos da África para que reabram as escolas de forma segura, porque as crianças estão sendo prejudicadas de várias formas. Um inquérito da Organização Mundial de Saúde (OMS) a 39 países da África subsaariana revelou que apenas seis deles têm todas as escolas abertas.

Em 14 países todos os estabelecimentos de ensino continuam fechados e em 19 estão parcialmente abertos (aulas e exames), quanto outros cerca de 12 estão planejando retomar o ensino em sala de aula em setembro, início do ano letivo em alguns deles, adiantam ainda as conclusões do inquérito da OMS.

Para as duas organizações, porém, o encerramento prolongado dos estabelecimentos de ensino no continente africano com o objetivo de proteger os alunos em relação à covid-19 está prejudicando as crianças.

“A pandemia da covid-19 em que estamos mergulhados criou uma crise sem precedentes na educação no continente, em termos de alcance, duração e impacto. Na região da África Oriental e Austral, no pico da crise da covid-19, 140 milhões de crianças foram privadas da possibilidade de acesso à educação”, indicou Mohamed Malick Fall, diretor regional da Unicef para a África Oriental e do Sul.

O responsável falou em uma coletiva conjunta com a diretora regional da OMS para a África, Matshidiso Moeti, através da plataforma Zoom.

“Apesar dos apoios ao distanciamento social, e reforço das condições materiais oferecidas aos sistemas de educação dos vários países da região, há ainda 75 milhões de crianças privadas da oportunidade de regressarem às aulas”, acrescentou Malick Fall.

Em muitas escolas, sublinhou o dirigente da Unicef, “entre 20 e 25 crianças não regressaram às aulas”, uma situação que comparou com o que se passou há alguns anos com a eclosão do surto de ebola em alguns países da África Ocidental.

Os dois responsáveis discutiram a questão da reabertura das escolas, um assunto que deve ser resolvido com a “mesma urgência dada à reabertura das economias e negócios”, defendeu Matshidiso Moeti.

Para a OMS e a Unicef, num comunicado conjunto, o impacto social e econômico a longo prazo do encerramento escolar prolongado “é também preocupante” tendo em conta que, de acordo com um modelo do Banco Mundial, o encerramento de escolas na África subsaariana poderia resultar em perdas de rendimento vitalício de 4.500 dólares por criança.

Este valor pode ser ainda agravado pela redução do rendimento dos pais por serem obrigados a ficar em casa para cuidar das crianças, especialmente em famílias que não podem pagar serviços de cuidados infantis.

A decisão de abrir ou não as escolas no meio da pandemia é “difícil”, afirmou a responsável da OMS, na coletiva virtual. “Mas temos que encontrar um equilíbrio para evitar a troca de uma adversidade por outra. Quanto mais tempo as crianças estiverem afastadas das escolas maior é o risco de nunca mais regressarem”, afirmou.

“O encerramento das escolas tem o potencial de exacerbar os índices de gravidez entre adolescentes, violência contra crianças, abuso de drogas, aumento de ansiedade, solidão e isolamento”, sublinhou Matshidiso Moeti.

Segundo Malick Fall, isso já acontece: “Manter as crianças afastadas da escola é expô-las a riscos enormes, riscos de abusos físicos e sexuais”.

“O monitoramento online e direto está mostrando um número crescente de crianças que estão sofrendo abusos, assim como dos índices de gravidez entre crianças ou adolescentes em muitos países da região”, adiantou.

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A OMS, a Unicef e a Federação Internacional da Cruz Vermelha emitiram orientações sobre a prevenção e controle da covid-19 nas escolas.

Essas orientações incluem recomendações para garantir o distanciamento físico, tais como escalonar o início e o fim do dia escolar, cancelar eventos escolares que criem aglomeração, espaçar carteiras, quando possível, e fornecer instalações de lavagem das mãos, uso de máscaras, desencorajar toques desnecessários e assegurar que alunos e professores doentes fiquem em casa.

A OMS e a Unicef também recomendam uma série de medidas de higiene e desinfecção para que as escolas reabram e funcionem em segurança, incluindo lavagem manual regular, desinfecção diária e limpeza de superfícies, água básica, instalações sanitárias e de gestão de resíduos, e limpeza e descontaminação ambiental.

“No entanto, milhões de crianças frequentam escolas que carecem de água, saneamento e serviços de higiene”, lê-se no comunicado das duas organizações.

Na África subsaariana, apenas um quarto das escolas tem serviços básicos de higiene, 44% destas têm água potável básica e 47% têm serviços básicos de saneamento, de acordo com um relatório da OMS e da Unicef que avalia os progressos em matéria de água potável, saneamento e higiene nas escolas entre 2000 e 2019.

Assim, as duas organizações defendem que “existem soluções rápidas para a lavagem das mãos nas escolas, tais como uma torneira, um balde e sabão”.

Outra das ameaças do prolongamento do encerramento das escolas no continente africano é a degradação de um sistema que era já muito pobre antes da covid-19.

“A região era já marcada por uma crise de aprendizagem. Se, por um lado, um grande número de crianças não frequentava a escola, por outro o ensino era de má qualidade. O que tememos é que esta crise e esta prolongada interrupção dos serviços de educação venham a exacerbar os problemas que já existiam”, afirmou o diretor regional da Unicef.

NaÁfrica, há 26.618 mortos confirmados em mais de 1,1 milhões de infectados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 787.918 mortos e infectou mais de 22,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Homero Cerqueira é exonerado do cargo de presidente do ICMBio

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AGÊNCIA BRASIL

Nomeado em abril de 2019, Homero de Giorge Cerqueira não é mais o presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

A exoneração de Cerqueira está publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (21). A portaria é assinada pelo ministro chefe da Casa Civil da Presidência da República, Walter Souza Braga Netto.

ICMBio
O ICMBio é uma autarquia em regime especial, criado dia 28 de agosto de 2007, pela Lei 11.516. O instituto é vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e integra o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama).

Cabe ao ICMBio executar as ações do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, podendo propor, implantar, gerir, proteger, fiscalizar e monitorar as unidades de conservação instituídas pela União.

Água e auxílio emergencial levam esperança a município do semiárido

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AGÊNCIA BRASIL

Ipanguaçu, no semiárido nordestino, é uma dessas cidades em que os sepultamentos são anunciados com carro de som na principal via da cidade, dando o nome da pessoa que morreu, o apelido carinhoso com que era conhecido e o horário exato em que o corpo será enterrado no cemitério municipal.

Na simpática cidade da região do Vale do Assú, no Rio Grande do Norte, sob sol escaldante e temperatura acima de 35 graus Celsius (°C), muitos agricultores vão para o centrinho vender sua produção. É o caso de Gideão Bezerra, que vende coentro. “Aqui é agricultura familiar. Lá na propriedade de meu pai se produz coentro, feijão, milho e manga”.

Mesmo assim, Gideão não esconde que os grãos, frutas e hortaliças são apenas um complemento. Neste momento, o que está trazendo recursos para a família é o auxílio emergencial do governo. “Muita gente daqui tirou, inclusive eu, minha mulher, minha mãe. Foi muito bom”, afirma.

Ipanguaçu receberá hoje (21) a visita do presidente Jair Bolsonaro. A cidade tem 15.464 habitantes, sendo que 5.631 recebem o auxílio emergencial – ou seja, 40% da população. Só neste pequeno município, o governo federal já injetou R$ 10,84 milhões em auxílio, ajudando a economia local. “Ajuda muito, as pessoas precisam. Foi abençoado”, diz a auxiliar de serviços gerais Damiana Oliveira, que trabalha no Mercado Municipal.

Andando pela Avenida Luiz Gonzaga, a principal da cidade, percebe-se que ninguém mais usa máscaras contra a covid-19. Na última terça-feira (18), a prefeitura liberou os números da doença em Ipanguaçu. Desde março, foram 280 casos, com 12 óbitos. Entre as pessoas que se contaminaram estava a comerciante Ana Lúcia Arruda, mas seu relato só ajuda a aumentar ainda mais o descrédito do potiguar com o vírus. “Eu fui vítima da covid. Eles fizeram o teste e o meu deu positivo, mas não senti nada. Meu esposo teve só uma dor de garganta. Eu fiquei isolada e meu filho veio trabalhar no meu lugar.”

Ainda assim, as 2,2 mil crianças matriculadas nas 11 escolas da rede municipal de ensino estão sem aulas há cinco meses. A alimentação, porém, é garantida com a doação de kits de frutas da agricultura familiar. “Fazemos essa entrega de kits, com mamão, banana, melão, macaxeira. Os professores mandam atividades impressas para eles e nós mandamos os kits para prestar assistência”, explicou a coordenadora administrativa da Secretaria Municipal de Educação, Odailma Siqueira.

Conhecida com a Capital Nacional da Banana, a produção de frutas é o carro-forte de Ipanguaçu. No entanto, muitas famílias do semiárido convivem com a falta de água para manter suas roças e os animais. Uma notícia, porém, vem chamando a atenção dos moradores: o projeto que fizeram de um poço profundo. “Eu vi nas redes sociais”, conta “Galego”, conhecido vendedor de frangos da Avenida Luiz Gonzaga.

Na área rural do município, depois de passar pelas comunidades de Capivara e Língua da Vaca, a pequena Comunidade de Angélica, com 231 habitantes, viu um poço ser perfurado pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), órgão do Ministério do Desenvolvimento Regional.

Com 143 metros de profundidade, ele atinge o lençol freático e consegue dar vazão de 30 mil a 40 mil litros de água por hora. Isso é 30 vezes mais do que a população da localidade precisa.

“Primeiro fizemos a limpeza do poço, depois fizemos a análise da qualidade da água, se é para uso doméstico, para os animais ou se é potável. Fizemos cinco poços nesta cidade. Esse foi o que teve melhor vazão”, diz o coordenador regional do Dnocs, José Eduardo Vanderlei.

Há várias cisternas nas comunidades rurais. De 15 em 15 dias, um carro-pipa vem enchê-las. Fora isso, só a água da chuva, mas no semiárido as águas pluviais não são tão frequentes assim.

“O poço que existia estava desmantelado, aí era só carro-pipa. Agora não! Vão instalar o encanamento. Temos que agradecer a Deus por ter chegado esse poço. É o que a gente queria muito”, conta o agricultor Francisco de Castro, que planta feijão, melancia e jerimum, e tem oito crianças em casa.

Sua vizinha, Joana Darc, está confiante. Ela cria ovelhas, cabras e, “às vezes, cria galinha também”. Sua preocupação era com os animais. “Seis meses sem água! Os bichos querendo água e não tinha”, lembra.il
Feliz porque “vai acabar o sufoco” com o poço perfurado bem em frente à sua casa de pau-a-pique, dona Joana também conseguiu o auxílio emergencial do governo federal. “Ajudou muito. Resolveu muita coisa”, afirmou.

Nesta sexta-feira, o poço vai jorrar pela primeira vez. Pergunto se posso beber um copo d´água na casa de adobe. “Amanhã tem água, tem almoço, o que você precisar”, prometeu a esperançosa Joana.

No semiárido nordestino, longe da correria das grandes capitais, ter direito ao auxílio emergencial e acesso à água já são motivos suficientes para que o ano de 2020 – marcado pela pandemia do novo coronavírus – seja um dos melhores dos últimos tempos.

Com crescimento na pandemia, Apple ultrapassa valor de US$ 2 trilhões

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ESTADAO CONTEUDO

Depois de se tornar, em 2018, a primeira empresa avaliada em US$ 1 trilhão, a Apple dobrou a meta e tem um segundo recorde para chamar de seu. A empresa responsável pelos populares iPhones ultrapassou a marca dos US$ 2 trilhões em valor de mercado por volta das 11h40 deesta quarta-feira, 19, com o preço da ação valendo US$ 467,78 – na sequência, o valor permaneceu oscilando e a empresa fechou o pregão abaixo da marca. Com o feito, a Apple torna-se a primeira empresa americana a atingir o segundo trilhão – a petrolífera Saudi Aramco já havia rapidamente ultrapassado o valor em dezembro de 2019.

A título de comparação, a quantia de US$ 2 trilhões é o superior à riqueza de 170 países, incluindo o Brasil, de acordo com dados do Banco Mundial. Ainda que a comparação entre PIB e valor de mercado seja imprecisa, a marca atingida pela Apple é menor apenas que os PIBs de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Índia, Reino Unido e França.

A velocidade de valorização também espanta. No fim de março, com os temores sobre o avanço do novo coronavírus no mundo, a empresa havia recuado abaixo da marca de US$ 1 trilhão – ou seja, dobrou de valor em apenas 21 semanas. E foi justamente a covid-19 uma das responsáveis por esse avanço.

Especialistas ouvidos pelo Estadão dizem que a alta é impulsionada pelo bom desempenho das empresas de tecnologia nas bolsas mundiais durante a pandemia, que estimulou o uso de aparelhos e serviços online pelas famílias e empresas que estão em isolamento social.

“A percepção do mercado é de que esse movimento não é efêmero. Mesmo antes da pandemia já existia uma grande expectativa de crescimento no setor de tecnologia”, afirma Francine Balbina, analista de fundos internacionais da Spiti. “Acrescente-se a isso o fato de a Apple ter receita ao redor do mundo todo e de as empresas de tecnologia terem atraído nos últimos meses diferentes perfis de consumidores.”

Além disso, os investidores se animaram com o mais recente balanço trimestral da fabricante americana, divulgado em 30 de julho. Durante a pandemia do novo coronavírus, a Apple viu todas as categorias de seus produtos crescerem nos cinco continentes.

A receita subiu para US$ 59,7 bilhões, alta de 11% em relação ao mesmo período do ano passado. Os responsáveis pelo impulso foram o iPhone SE, modelo de celular mais barato, lançado em abril passado, e serviços como Apple Music e Apple TV+.

O mercado avalia positivamente a estratégia da companhia de seguir apostando na divisão de serviços. É esperado, por exemplo, que a empresa lance em breve um pacotão de assinaturas para turbinar a base de usuários da plataforma. Nesta semana, a Apple revelou o primeiro passo nesta direção e anunciou uma parceria para pacotes no serviço de streaming de vídeo Apple TV+ nos EUA, que incluem os canais CBS e o Showtime, por US$ 10.

“A empresa tem grande base de usuários, o que permite monetizar seus serviços”, disse Dan Ives, analista da consultoria Wedbush Securities, em entrevista ao Yahoo!.

Boa onda

A valorização da Apple é o maior indicativo do desempenho favorável das gigantes de tecnologia durante a pandemia. Mas não é o único.

A Amazon teve o maior lucro trimestral de sua a história no intervalo entre abril e junho de 2020, mostrando que mais pessoas estão confiando no comércio eletrônico para comprar produtos sem precisar sair de casa. Já a Microsoft, apesar de ter crescido menos do que o esperado, teve receita além das estimativas de analistas. Ambas têm valor de mercado de US$ 1,6 trilhão. Google (US$ 1 trilhão) e Facebook (US$ 748 bilhões) aparecem na sequência – desde 23 de março, as ações dessas cinco empresas se valorizaram, conjuntamente, em US$ 2,9 trilhões.

Embora o setor saboreie imenso sucesso, um clube dos “US$ 2 trilhões”, composto apenas pelas cinco gigantes da tecnologia, deve esquentar o debate sobre o poder desproporcional dessas empresas. O tema deve fazer parte das eleições presidenciais dos EUA. Em julho, os presidentes de Amazon, Google, Apple e Facebook tiveram de depor no Congresso dos EUA e enfrentaram perguntas sobre concorrência desleal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Facebook elimina milhões de conteúdos sobre a Covid-19

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NOTÍCIAS AO MINUTO

O Facebook etiquetou com mensagens de advertência 98 milhões de peças de desinformação ligadas à covid-19, entre abril e junho, e eliminou sete milhões cujo conteúdo poderia causar danos físicos, revelou hoje um porta-voz da empresa. A informação foi dada em resposta a um relatório divulgado na quarta-feira pela plataforma global de cidadãos Avaaz, segundo o qual o algoritmo do Facebook “ajudou” que redes que difundem desinformação sobre saúde atingissem 3.800 milhões de visualizações estimadas no último ano.

De acordo com esse documento, o pico aconteceu em abril, quando a crise da pandemia de covid-19 atingiu o seu máximo em muitos países.

“Graças à nossa rede global de verificadores, entre abril e junho, etiquetamos com mensagens de advertência 98 milhões de peças de desinformação ligadas à covid-19 e eliminamos outros sete milhões cujo conteúdo poderia ter derivado em danos físicos”, afirmou o porta-voz do Facebook.

Além disso, acrescentou, dirigiram “mais de 2.000 milhões de pessoas para recursos de autoridades de saúde” e, quando alguém pretende partilhar um ‘link’ sobre a covid-19, a rede social mostra “uma mensagem que permite conexão com informação confiável”.

Iza surge com cabelos naturais e encanta

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Metrópoles

A cantora Iza decidiu mudar de visual para o novo clipe, da canção Bend The Knee, uma parceria dela com Bruno Martini e Timbaland. A artista fez questão de compartilhar com os seguidores o resultado.

 

Nas imagens, ela aparece fazendo “carão” de frente ao espelho, com o cabelo solto no estilo “black power”. A musa veste em um conjunto branco com transparências e recortes. “Não era o black que vocês queriam?”, escreveu na legenda do vídeo.

 

Os fãs ficaram impactados e brincaram que a cantora estava causando “gatilho”. “Apaga, tá todo mundo pedindo para você apagar, tem gente que tem gatilho, tem gente passando mal e desmaiou”, disse o comediante Dudu. “Eu amo! Diva! Muita beleza!”, comentou Sabrina Sato. “Assim você me mata”, brincou Preta Gil.

 

Iza não é dona apenas de uma das melhores vozes da música brasileira atualmente. Ela também chama bastante a atenção quando o assunto é beleza. A carioca, recentemente posou de biquíni, ostentando o corpo escultural e arrancou suspiros na web. “Essa mulher é muito perfeita”, e “Mano, eu choro com a beleza dela”, foram alguns.

Grey’s Anatomy estreia suas 16 temporadas na Globoplay

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Metrópoles

Plataforma de streaming da Globo, a Globoplay confirmou nessa quarta-feira (19/8) que a série Grey’s Anatomy logo será disponibilizada no catálogo da plataforma.

Em postagens no Twitter, o perfil da Globoplay revelou que todas as 16 temporadas da série médica estarão disponíveis, mas ainda não confirmou a data.

 

“Só quem é fã de verdade vai saber! Qual é a série icônica que vai chegar aqui?”, questionou o streaming com fotos da série americana. “Dica 1: Vocês são as minhas pessoas! Dica 2: Vão ter 16 temporadas completas comigo. Dica 3: Page Cardioooooooo”, publicou em mais uma.

 

Segundo o site Notícias da TV, o lançamento acontecerá em setembro e as temporadas, que somam mais de 360 episódios, serão atualizadas aos poucos. Antes da Globoplay, o único streaming com a série era a Netflix. Na TV paga, a trama passa apenas na Sony TV.

Luana Piovani e seguidor fazem piada sobre a “falta que faz um pai”

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Metrópoles

Aatriz Luana Piovani está curtindo os filhos após eles passarem alguns dias viajando com o pai, Pedro Scooby, que agora mora perto da ex-mulher, em Portugal. Em uma foto na praia com os herdeiros, a apresentadora se divertiu com um seguidor que fez piada com a ausência de Pedro Scooby.

 

“Vida! Cuida da sua vida e tudo flui”, escreveu ela na legenda, antes de receber o seguinte comentário com vários emojis de risada: “Que falta faz um pai”. A loira logo respondeu: “Nem fale”.

Em um outro comentário, um seguidor refletiu sobre a mensagem: “Em minha singela e simples opinião, depende. Se for aquele pai ‘na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, prometo ser fiel, darei minha vida por você, etc’… acredito ser esse o pai de verdade. Sendo diferente disso, com todo respeito, é o mesmo do mesmo”. Luana também fez questão de responder esse fã: “Mas são raríssimas as excessões, bem sei”. Indireta?

Prefeitura e empresários são alvos de operação

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Redação

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (20) a Operação Padrino, com o objetivo de combater fraudes em licitações e desvio de recursos públicos em Araputanga (a 337 km de Cuiabá). Os policiais cumprem sete mandados de busca e apreensão na prefeitura, em empresas e residências do município. As ordens foram expedidas pela 1ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Cáceres (218 km da Capital).

A operação teve início a partir de uma denúncia recebida na promotoria de Araputanga. Na ação de hoje, a PF visa angariar provas relacionadas aos crimes cometidos, além de apurar a participação de servidores públicos, contratados e empresários no esquema criminoso.

As investigações apontam que a empresa de um servidor foi subcontratada de forma ilegal por pessoa jurídica vencedora de licitações no município. A ação evidencia o direcionamento e o favorecimento pessoal dos envolvidos, além de demonstrar vínculos de intimidade entre os sócios das empresas vencedoras e os agentes públicos.

A PF ainda apura a emissão de notas fiscais “frias” pelas pessoas jurídicas e a consequente inexecução dos serviços.

O nome da operação é uma referência à palavra italiana “padrino” (padrinho em português), uma alusão ao fato de o principal investigado apadrinhar seus conhecidos em cargos-chave na prefeitura. A prática facilitava os delitos, beneficiando apadrinhados e terceiros em prejuízo de toda a comunidade.

Bolsonaro critica derrubada do veto que impede reajuste a servidores

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Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro criticou hoje (20) a derrubada, pelo Senado, do veto a parte da lei da ajuda financeira a estados e municípios que autoriza o reajuste salarial a servidores federais durante o período da pandemia da covid-19. O veto ainda será analisado pela Câmara dos Deputados.

“Ontem [19], o Senado derrubou um veto que vai dar um prejuízo de R$ 120 bilhões para o Brasil. Então, eu não posso governar um país. Se esse veto [derrubada de veto] for mantido na Câmara, é impossível governar o Brasil. É de todo mundo a responsabilidade de ajudar o Brasil a sair do buraco”, disse a apoiadores ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã desta quinta-feira (20).

Em maio, Bolsonaro sancionou a lei que trata da ajuda financeira a estados, municípios e o Distrito Federal para o combate aos efeitos da pandemia do novo coronavírus (covid-19), e que também prevê que os servidores públicos deverão ficar sem reajuste até o fim de 2021. Na ocasião, ele vetou a possibilidade de deixar algumas categorias de fora desse congelamento, como trabalhadores da educação, saúde e segurança pública, servidores de carreiras periciais, profissionais de limpeza urbana e de serviços funerários.

O presidente alegou que as exceções que autorizam o reajuste de salários violam o interesse público ao diminuir a economia estimada com a suspensão dos reajustes. Entretanto, ao derrubar o veto, a maioria dos senadores entendeu que essas categorias atuaram direta ou indiretamente no combate à pandemia, mantendo serviços básicos e essenciais em um período em que parte da sociedade se mantém em casa, protegendo-se do vírus. Por isso, justificaram a derrubada afirmando que esses profissionais merecem ter o reajuste previsto, a despeito da crise econômica.

O controle de gastos foi a contrapartida definida pela equipe econômica para garantir o socorro aos governos locais no enfrentamento à pandemia da covid-19. Além do congelamento dos salários, até o final de 2021 também estão suspensos os concursos públicos, exceto para reposição de sevidores, e a criação de despesas obrigatórias de caráter continuado.

Tradicionalmente, as derrubadas de vetos são votadas em sessão conjunta pelos deputados e senadores, mas a apreciação pelos deputados foi adiada para que o Ministério da Economia tente articular a manutenção do veto. Para que um veto do presidente da República seja derrubado, é necessário o apoio mínimo de 257 votos na Câmara dos Deputados e 41, no Senado.