O Supremo Tribunal Federal (STF) negou um recurso da vereadora Edna Sampaio (PT) contra a decisão que havia barrado uma queixa-crime dela contra o também vereador Dilemário Alencar (União). A petista acusava o colega de injúria racial por ter comparado seu comportamento com o da cantora Karol Conká, ex-participante do Big Brother Brasil.Nas três decisões judiciais que Edna perdeu, ficou evidente que as acusações feitas foram “levianas” e “mentirosas”, segundo Dilemário. A decisão, do dia 13 de maio, é assinada pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso.
Vereador se diz indignado com “narrativa mentirosa”
“Fiquei muito feliz com a decisão, pois sofri muito com o estardalhaço que a vereadora Edna fez na imprensa e nas redes sociais, onde me acusou injustamente de ser racista e violentador”, afirmou Dilemário.O vereador desabafou: “A forma ardilosa que a vereadora Edna fez a narrativa mentirosa me deixou indignado! Pois mesmo tendo ciência que não fiz nenhuma fala racista ou de violência de gênero, ela de forma irresponsável ocupou o tempo do judiciário com mentiras para tentar desmoralizar a minha imagem como homem público”.
Episódio que originou a acusação
O caso aconteceu em dezembro de 2021, durante uma sessão da Câmara de Cuiabá, quando Edna criticou a concessão do título de Cidadã Cuiabana à então ministra da Agricultura Tereza Cristina. Dilemário então saiu em defesa da vereadora Maria Havallone, comparando o comportamento de Edna com o da ex-BBB Karol Conká.
Fonte: MidiaNews