terça-feira, outubro 22, 2024
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Motoboy atropelado por Mauricio Mattar desiste do processo

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MSN

Em 1999, Rodrigo Matos foi atropelado pelo ator Maurício Mattar num acidente de trânsito na avenida Juscelino Kubitschek, em São Paulo. Após o acidente, segundo relatos, o ator estaria descontrolado e ainda agrediu o motoboy com chutes e socos jogado ao chão.

O motoboy entrou na justiça e Mattar perdeu em todas as instâncias. Foi condenado, teve bens penhorados, um título protestado, mas nunca nem sequer foi citado pessoalmente do caso, só por edital. Nenhum oficial de Justiça jamais conseguiu localizá-lo nos últimos 20 anos.

Vale lembrar que o ator e cantor seguiu fazendo shows, apresentações, dando entrevistas a emissoras de TV e rádio, e fez três novelas para a Record TV nos últimos anos, além de ser ativo nas redes sociais.

Hoje, com 45 anos, Rodrigo Matos cansou de esperar que a Justiça seja feita no seu caso e decidiu abandonar o processo, que provavelmente será arquivado. “Pelo tempo que já tem esse processo já deu para perceber que não vai dar em nada”, disse ao UOL.

“De tempos em tempos eu tenho que ficar desembolsando quantias para o advogado continuar dando andamento ao processo. São honorários de advogados, custas de certidões. Não tenho dinheiro”, revelou o ex-motoboy, hoje desempregado. Por causa do acidente e das agressões ele teve de ser submetido a tratamento médico e psiquiátrico.

Procurado pelo UOL, o ator não se pronunciou sobre o caso.

Por que a China declarou guerra a influencers que comem nas redes sociais

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BBC

Como alguns chefs de cozinha costumam dizer, nós também comemos com os olhos. Portanto, para as pessoas que ganham a vida comendo em vídeos nas redes sociais, a apresentação da comida é a chave para o sucesso.

A influenciadora coreana conhecida como “Muk Sna” ou “a.bite”‘ tem conquistado fãs de todo o mundo pela forma como apresenta e come pratos lindamente arrumados.

Quase diariamente, seus mais de seis milhões de seguidores (apenas no TikTok) podem vê-la comendo refeições bonitas em enormes travessas.

“Comecei a postar no TikTok há mais de dois anos e meio”, diz ela.

“E eu criei e comi pratos em 270 vídeos no último ano e meio.”

Muk Sna faz parte de um número crescente de influencers de duas grandes tendências da internet, chamadas mukbang e ASMR.

Mukbang se originou na Coreia do Sul e pode ser traduzido livremente como “transmissão de comer”.

Já ASMR (ou, em tradução livre, “resposta sensorial meridiana autônoma) são os vídeos com ruídos e sons que provocam uma resposta física nos espectadores.

Para alguns, a ideia de assistir e ouvir alguém comendo grandes quantidades de comida em frente à câmera não é muito atraente.

Mas a tendência, iniciada há cerca de 10 anos, tornou-se extremamente popular na Ásia.

Agora, porém, o governo chinês está impondo restrições a esses vídeos, que em breve poderão ser totalmente proibidos no país.

A campanha ‘Prato Limpo’

Tudo começou com um comentário do presidente, Xi Jinping, que pediu a todos que “lutem contra o desperdício de alimentos”.

A escassez de alimentos é uma preocupação crescente na China diante da guerra comercial contínua contra os Estados Unidos e das recentes inundações que têm afetado as safras locais.

A campanha “Prato Limpo” foi lançada após o presidente afirmar que a Covid-19 havia soado o alarme “sobre o desperdício de alimentos.”

Xi Jinping acrescentou que a China tinha de “manter um sentimento de crise em relação à segurança alimentar”.

Os canais de mídia administrados pelo Estado chinês rapidamente entraram em ação.

A rede de notícias CCTV passou a fazer reportagens criticando mukbangers, chamando a atenção para os que consumiam montanhas de comida em transmissões ao vivo.

Logo depois, as empresas de mídias sociais seguiram por caminhos parecidos.

Qualquer pessoa na China que pesquisar termos como “show de comida” ou “comendo ao vivo” agora recebe textos de aviso.

Os usuários do popular aplicativo Kuaishou estão sendo alertados para “economizar comida; comer corretamente”. Já no Douyin, o aplicativo chinês irmão do TikTok, um alerta foi adicionado aos vídeos: “Valorize a comida, recuse-se a desperdiçar, coma corretamente e tenha uma vida saudável”.

Enquanto isso, a estrela de mukbang Mini apresentou um vídeo promocional no jornal estatal Guangming Daily, pedindo às pessoas que não desperdicem alimentos.

Em um dos anúncios, ela diz: “Pratos reaquecidos podem ser super saborosos também.”

Kerry Allen, analista de mídia da BBC China, explica que “livestreaming e vlogging estão cada vez mais populares” no país, onde “as plataformas de mídia social há muito tempo têm medo de ter conteúdos vistos como contrários ao que o Estado considera como bom comportamento moral”.

Para Allen, o governo está de olho nessas mídias, porque “fica particularmente nervoso com as novas liberdades que esse meio oferece”.

“Muitos vloggers têm lutado para encontrar um nicho por causa das regras rígidas sobre transmissões ao vivo nas ruas. Então os influenciadores acabam simplesmente fazendo coisas (nos vídeos) como cantar — ou comer”, diz.

Agora, entretanto, algumas das estrelas de mukbang de maior sucesso na China, os “reis de estômago grande” que aparecem nas telas comendo o máximo que podem, estão tendo seus vídeos borrados em plataformas chinesas, para desencorajar os espectadores.

“Os influencers das plataformas começaram a remover seus vídeos”, diz Allen. “Mas, mesmo assim, eles correm o risco de serem expostos na internet, pois seus vídeos anteriores podem ser salvos por outras pessoas.”

“Os usuários das redes sociais aproveitaram a oportunidade para começar a expor e criticar aqueles que antes faziam parte desse nicho — que, de repente, passaram a ser chamados de ‘desperdiçadores’ e ‘vulgares'”, explica Allen.

Pessoas solitárias

A maioria dos seguidores de Muk Sna está na Coreia do Sul, Vietnã e Tailândia.

Mas ela se preocupa com seus 50 mil fãs chineses, muitos dos quais são considerados pessoas solitárias que buscam uma experiência compartilhada ao comer seu próprio jantar na frente de seus celulares ou computadores.

“Espero que apenas os piores canais sejam afetados por isso para permitir que os canais benéficos e bons permaneçam abertos”, diz ela.

“Não como muito nos meus vídeos e procuro comer alimentos saudáveis”, afirma.

Facebook vai abandonar visual clássico no computador em setembro

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G1

O novo visual do Facebook para computadores se tornará definitivo a partir de setembro. A rede social começou a avisar os usuários que a aparência clássica será deixada de lado, com uma mensagem que diz que a nova versão é mais rápida, facilita a navegação e conta com recursos como o modo noturno.

O visual repaginado do Facebook para computadores foi liberado em maio para todos, mas os usuários podiam optar por navegar por ela ou pela experiência clássica. A partir de setembro, somente a nova aparência estará disponível.

“O Facebook clássico será desativado em breve”, diz uma mensagem exibida para os usuários. “Fizemos melhorias no novo Facebook.com e estamos animados para todos experimentem o novo visual. Antes de o Facebook clássico ficar indisponível em setembro, esperamos que você nos diga como podemos continuar a melhorar o Facebook para todos.”

Uma das novidades da nova aparência é o modo escuro, que deixa o fundo da tela e outros elementos em tons de cinza escuro. Ele está disponível na seta de opções, que fica ao lado do ícone de notificações, em um interruptor que permite ativá-lo ou desativá-lo.

O visual nos aplicativos para Android e iPhone continua o mesmo. O modo noturno também está disponível nos smartphones, mas somente nas versões mais recentes do Android e iOS.

Burocracia pode atrasar implantação do 5G, apontam especialistas

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Agência Brasil

Se não for revista, a burocracia será um obstáculo para a rápida disseminação do acesso à quinta geração de internet móvel (5G) no Brasil. Principalmente para os moradores de regiões carentes ou de difícil acesso. O alerta, e o consequente pedido de mudanças legais, foi feito por especialistas do setor de telecomunicações, durante debate organizado pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) e pelo portal Jota, e transmitido pelas redes sociais, hoje (21).

Ao tratar dos principais obstáculos de infraestrutura para a implantação do novo padrão tecnológico para dispositivos móveis, representantes do setor público e privado destacaram que o que consideram um excesso de leis, bem como a carga tributária, pode retardar a implantação da infraestrutura necessária, conforme já aconteceu no passado.

“Acho que temos uma série de dificuldades para a implementação de infraestrutura no Brasil. Isto é um fato e não é um problema apenas para o 5G. Padecemos deste problema também na implementação do 4G”, afirmou o superintendente de Planejamento e Regulamentação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Nilo Pasquali, destacando que representantes da agência regulamentadora têm conversado com deputados estaduais e vereadores a fim de sensibilizar os legisladores sobre a importância de agilizar os processos de licenciamento de infraestrutura.

“Ainda padecemos com muitas legislações locais bastante restritivas, e muito diferentes [entre si], o que dificulta a obtenção de licenças necessárias à instalação da infraestrutura de rede móvel. O agravante no caso do 5G é que ele vai exigir um adensamento muito maior da infraestrutura. E não estamos mais falando apenas destas torres que já conhecemos. Estamos falando de colocar infraestrutura de transmissão em postes de energia e outros tipos de logradouros”, pontuou Pasquali.

Ilustrando o argumento de Pasquali, o responsável pela área técnica de Tecnologia da TIM, Leonardo Capdeville, comparou a situação operacional da empresa na Itália com a do Brasil. Segundo o executivo, enquanto, na Itália, a operadora conta com cerca de 18 mil antenas espalhadas por um território que corresponde a pouco mais da metade da área do estado de Minas Gerais, no Brasil, cada empresa dispõe de, em média, 19 mil antenas. A estimativa é que, no Brasil, existem pouco mais de 100 mil antenas de telefonia e internet móvel em operação.

“Alguma coisa não está certa”, apontou Capdeville, sem ser contestado pelos representantes da Anatel e do Ministério das Comunicações. “Para cobrirmos toda a extensão territorial do Brasil, para atenderemos os 210 milhões de habitantes do país, vamos precisar de um aumento muito expressivo do número de antenas. Seja para o 4G, seja para o 5G. E quando falamos de fibra óptica , os desafios são iguais”, comentou o executivo, referindo-se a um estudo que, segundo ele, apontou que nenhuma operadora consegue levar a fibra óptica a mil cidades brasileirs. “Não estamos falando da casa da pessoa, mas sim do município. Temos que chegar a estes rincões e aumentar a capilaridade da fibra também nas áreas urbanas a fim de atender às múltiplas antenas 5G que vão ter que vir.”

Coordenador-geral de Infraestrutura de Banda Larga do Ministério das Comunicações, Otto Solino garantiu que o governo está prestes a publicar um decreto que vem sendo discutido há meses, por várias pastas. De acordo com Solino, a proposta já foi encaminhada à Casa Civil e deve solucionar controvérsias relacionadas ao uso da infraestrutura de telecomunicações, como o direito de passagem e o uso de postes.

“Todas as pastas do governo que tratam do assunto já se manifestaram. O decreto já está na Casa Civil, e acreditamos que, em breve, deve ser publicado”, assegurou Solino, sobre a medida que havia sido prometida para maio deste ano. “Ele vai tratar do direito de passagem, reforçando o entendimento do DNIT de que o direito de passagem vale tanto para zonas urbanas, quanto para as rurais. E vai estimular a implantação conjunta de infraestrutura de telecomunicações em obras de interesse público, como rodovias, ferrovias, transmissão de energia elétrica e outras”, acrescentou o representante do Ministério das Comunicações, pontuando que a Lei Geral de Antenas, de 2015, já estabelece que a instalação de infraestrutura de rede de telecomunicações de pequeno porte em áreas urbanas prescinde de licenças.

“Além disso, a Lei Geral das Antenas já prevê um prazo de 60 dias para o Poder Público responder às solicitações para implantação de infraestrutura de telecomunicações. Por outro lado, ela não estabeleceu nenhuma consequência. O decreto vai trazer exatamente estas consequências, dentre elas, a autorização tácita [automática], caso o prazo não seja respeitado”, disse Solino, lembrando que as futuras estações serão menores “E com a regulamentação da infraestrutura de pequeno porte, poderão ser instaladas sem qualquer licença, desde que obedecidos os critérios legais, e com a devida autorização do local onde esta estrutura for instalada.”

CPI do Feminicídio aprova relatório final

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Redação

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Feminicídio encerrou as suas atividades na manhã desta sexta-feira (21) com a aprovação de seu relatório final.

Compostas pelos vereadores Marcelo Bussiki (DEM), Ricardo Saad (PSDB) e Adilson Levante (PSB), a CPI irá encaminhar o documento a presidência da Casa de Leis para as demais providências.

Nele, o parlamentar tucano, que responde pela relatoria do processo, fez diversas recomendações com base do trabalho realizado por aproximadamente 160 dias.

Proposta por Bussiki, a Comissão foi criada para apurar o aumento no número de crimes contra a mulher classificados como feminicídios (Lei nº 13.104/15), e crimes relacionados à Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/06) na Capital.

Durante os trabalhos foram realizadas diversas diligências e solicitado diversos documentos de autoridades que atuam no enfrentamento da violência.

“A finalidade é contribuir para que os três poderes, e todas as esferas administrativas e autárquicas da administração publicam da Capital, possam, de acordo com suas atribuições, propor e elaborar políticas e ações que possibilitem o enfrentamento nas diversas formas de violência que atingem as mulheres na Capital”, pontuou o democrata.

Diante disso, o relator do processo sugeriu cinco encaminhamentos em seu relatório final. O primeiro e que seja remetida cópia de todo o trabalho ao Executivo Municipal, a fim que seja viabilizado a instalação da Casa da Mulher junto ao Governo Federal e outras medidas que visam o enfrentamento contra a violência domestica.

Além disso, o documento também deverá ser remetido a Secretaria de Segurança Pública do Estado, ao Tribunal de Contas, Tribunal de Justiça e Ministério Público.

A Secretaria de Segurança foi sugerido à implantação do projeto “Patrulha Maria da Penha” em todos os bairros da Capital e com atendimento 24 horas.

“A violência contra mulher é um problema existente em nossa sociedade e medidas mais rígidas precisam ser adotadas pelo Poder Público. Essa foi a nossa forma de contribuir com o trabalho de enfrentamento a violência domestica”, finalizou Saad.

PM desmantela quadrilha que sequestrou idoso

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Redação

Policiais militares da 14ª Companhia de Força Tática de Rondonópolis (a 212 km de Cuiabá) prenderam nesta quinta-feira (20.08), quatro homens por sequestro e formação de quadrilha, no bairro Cidade Salmem.

 

Os agentes foram informados que um idoso de 70 anos tinha sido sequestrado na cidade de Rio Verde de Mato Grosso, em Mato Grosso do Sul e que os suspeitos estariam em um hotel em Rondonópolis.

 

A localização foi possível com o auxilio do rastreamento do celular da vítima que estava com os criminosos. A informação descrevia ainda que o senhor já havia sido liberado.

 

Quando os policiais chegaram ao hotel encontraram os suspeitos que foram rendidos e detidos. Eles estavam com o dinheiro pago do resgate.

Assalto mirava em R$ 500 mil e joias em chácara de político

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MidiaNews

Um dos sobreviventes de um tiroteio com o Bope, que resultou na morte de seis suspeitios, Geovane Ferreira Sodré, de 27 anos, contou em depoimento à Polícia Civil que o grupo tinha a intenção de roubar a chácara de um político.

No local, segundo ele, havia entre R$ 400 mil e R$ 500 mil em espécie, além de ouro, joias e pedras preciosas.

Ele disse que o dinheiro era de corrupção, para pagar um advogado, mas não informou quem seria o político, tampouco o cargo que ocupava.

O confronto com os policiais militares aconteceu no dia 29 de julho passado, no Bairro Itamaraty, em Cuiabá. O local fica nos fundos do condomínio Residencial Belvedere 2.

Segundo Geovane, conhecido como “Gordinho”, um segurança do político contou ao bando que no local havia o dinheiro e os objetos de valor.

“Um rapaz estaria passando informações que nessa chácara tinha aproximadamente de R$ 400 mil a R$ 500 mil, também ouro, joias e pedras preciosas; Que o cara falou que trabalhava como segurança do político; Que um outro segurança também estaria participando do roubo”, diz trecho do depoimento.

De acordo com ele, o roubo estava planejado para o início de julho, mas foi cancelado pelo segurança. No dia em questão seriam roubados R$ 150 mil.

Já na nova tentativa, no dia 29 de julho, o sobrevivente relatou que os seguranças contaram ao grupo, que na chácara estariam somente eles e o caseiro. O político iria chegar ao local por volta das 6h.

“Não houve abordagem policial”

O suspeito ainda contou que o segurança do político foi quem explicou como seria o assalto.

“Ele mostrou uma pistola dele, e disse que eles iriam simular um roubo e era para o bando tomar a pistola dele”, contou.

No dia, o grupo se dividiu em três carros e foi e direção à chácara. Mas no meio do caminho, começaram os tiros.

Geovane diz que não viu nenhum policial e se assustou com os tiros, que atingiram seus comparsas. Segundo ele, não houve abordagem, ou ordem de parada da Polícia, tampouco perseguição.

“Que o depoente abriu a porta do passageiro e saiu correndo, passou pela cerca de arame; que a arma que estava na cintura do depoente caiu, mas não sabe precisar o local; que o depoente e R. (segundo sobrevivente) correram para o mato, atravessaram um córrego e ficaram escondidos em uma chácara; que o depoente estava distante e ainda escutava os disparos, isso uns 20 minutos depois, e o depoente ouviu rajadas vindo do local e barulho de tiro de 12”, diz outro trecho do depoimento.

Ele e o comparsa conseguiram carona e foram deixados na porta de uma policlínica. Geovane foi atingido com um tiro no joelho e nas costas. O suspeito ainda revelou que não conhecia nenhum dos comparsas que estavam com ele no dia da tentativa de roubo.

Homem de 54 anos morre dentro da rodoviária de Cuiabá

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MidiaNews

Um homem identificado como José Celestino da Silva, de 54 anos, foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira (21) no terminal rodoviário de Cuiabá, localizado no Bairro Rodoviária Parque .

De acordo com informações da Polícia Civil, a vítima foi levada até o local pelo sobrinho quando, por volta das 7h45, passou mal e foi encontrado caído.

A Polícia Militar foi acionada primeiramente para atender a ocorrência. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também esteve no local para prestar socorro, porém os paramédicos constataram que o homem já havia morrido.

Após o ocorrido, a Polícia Civil também foi até a rodoviária para iniciar as investigaçõesFoi constatado que não houve indício de crime no local e a principal suspeita é que ele sofreu um mal súbito.

O corpo de José foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), onde passará por exames que indicarão precisamente a causa de sua morte.

A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) esteve no local e acompanha o caso.

Vitória de Bolsonaro no Congresso “congela” a RGA em MT

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Folhapress

A manutenção do veto do presidente Jair Bolsonaro ao reajuste dos salários dos servidores públicos vai impedir que o Governo do Estado conceda a RGA (Revisão Geral Anual) ao funcionalismo em Mato Grosso.

A RGA é reajuste anual dado aos servidores – desde que haja espaço no caixa – para compensar as perdas salariais decorrentes da inflação do período.

O veto presidencial ao reajuste, que havia sido derrubado no Senado, acabou mantido pela Câmara Federal, em uma vitória da equipe econômica comandada pelo ministro Paulo Guedes.

O veto foi mantido na noite desta quinta-feira (20), com 316 votos favoráveis, 165 contrários e duas abstenções.

Com o resultado, os servidores públicos de todas as esferas ficam impedidos de receber qualquer tipo de reajuste salarial até o final de 2021.

O congelamento dos salários é uma das imposições feitas pelo Governo Federal para enviar ajuda a estados e municípios em razão da crise provocada pelo coronavírus.

De acordo com o Ministério da Economia, o veto visa evitar que os possíveis reajustes causassem um “rombo” aproximado de R$ 120 bilhões aos cofres públicos nos próximos anos.

Em Mato Grosso, o pagamento da RGA está condicionado ao cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Conforme acordo firmado judicialmente, assim que as despesas com pessoal ficarem abaixo de 49% da Receita Corrente Líquida (RCL), 75% dos valores excedentes serão usados para o pagamento da RGA e os outros 25% para as leis de carreira dos servidores.

Até o momento, as despesas com pessoal já foram reduzidas de 58% para 51%, se aproximando do percentual permitido.

Porém, com o veto do Governo Federal, mesmo se o Paiaguás conseguir reduzir a LRF para abaixo dos 49%, não será permitido o pagamento dos reajustes enquanto o veto estiver em vigor, ou seja, até 31 de dezembro de 2021.

Governo vai lançar novo programa habitacional

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Agência Brasil

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, disse hoje (21) que, na próxima semana, o governo federal vai lançar um novo programa de habitação popular e que pretende “apoiar fortemente” os municípios para a regularização fundiária de suas áreas. “Nós precisamos atacar uma situação que é muito ruim, metade da população brasileira que mora em habitações no país não tem a escritura pública”, disse.

Hoje, o governo atua por meio do Programa Minha Casa Minha Vida, em parceria com a Caixa Econômica Federal, e atende famílias de diversas faixas de renda, com diferentes modalidades de contratação e recursos oriundos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), por exemplo.

Marinho participou hoje (21), ao lado do presidente Jair Bolsonaro, da entrega de 300 moradias a famílias de baixa renda de Mossoró, no Rio Grande do Norte, em um conjunto habitacional que leva o mesmo nome do município. Os investimentos da União na construção das residências somam R$ 18,3 milhões e vão beneficiar mais de 1,2 mil pessoas.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional, são 19 blocos de apartamentos no Residencial Mossoró I. As moradias têm 39,05 m², possuem valor médio de R$ 61 mil e estão divididas em dois quartos, cozinha, área de serviço, sala e banheiro. Todas as unidades podem receber pessoas com deficiência, sendo que 13 delas já estão adaptadas.

Outras 600 unidades no mesmo residencial devem ser entregues nos próximos meses, as etapas II e III têm cerca de 95% das obras executadas. No total, para os 900 apartamentos, o investimento federal é de R$ 54,9 milhões e atenderá mais de 3,6 mil pessoas.