sexta-feira, outubro 18, 2024
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Governo mantém 27 UTIs e custeio de mais 20 unidades

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O Governo do Estado investe na manutenção de 27 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e de 72 leitos de enfermaria, somente em Rondonópolis, para o tratamento dos pacientes da Covid-19. Os leitos estão divididos entre o Hospital Regional e a Santa Casa de Rondonópolis, cujo convênio foi firmado para a ampliação da oferta de leitos e melhor atendimento à população.

O município já contava com dois leitos no Hospital Regional e, com o incremento nos investimentos, foi possível a ampliação em mais 10 UTIs na unidade estadual e de 15 UTIs na Santa Casa.

A gestão estadual cedeu à unidade filantrópica 10 ventiladores pulmonares, cinco ventiladores de transporte, cinco monitores multiparâmetros e 30 circuitos de ventilador mecânico.

O Governo ainda vai custear, junto com o Ministério da Saúde, a abertura de mais 20 leitos de UTI pela prefeitura municipal. Ou seja, o valor que será pago para manter em funcionamento as UTIs sairá do Governo Federal e do Governo Estadual. A parceria foi firmada na presença de representantes dos municípios da Região Sul.

“Quero agradecer ao governador e ao senador Wellington. Essa videoconferência foi muito produtiva e me senti contemplado enquanto representante do município”, afirmou o prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio, em uma reunião virtual no último dia 16 de junho.

Mais investimentos

Além de auxiliar na ampliação de leitos em Rondonópolis, a gestão estadual mantém a regularidade dos recursos previstos para o município. Os repasses financeiros realizados até o mês de maio alcançam o montante aproximado de R$ 8,5 milhões e foram utilizados na atenção primária, na alta e média complexidades, cirurgias cardíacas, farmácia básica, Samu, para convênios e também são referentes ao Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal (FEEF).

O Governo ainda trabalha na reforma e ampliação do Hospital Regional de Rondonópolis. A unidade é referência para 19 municípios da Região Sul, que concentra uma população de aproximadamente 523 mil habitantes.

Vírus já matou mais de 502 mil pessoas e infectou mais de 10 milhões

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A pandemia de covid-19 já matou 502.599 pessoas e infectou mais de 10 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP de hoje, baseado em dados oficiais. De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, 10.208.540 casos de infecção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em finais de dezembro passado, na cidade chinesa de Wuhan, dos quais pelo menos 5.094.900 agora são considerados curados.

Porém, a AFP avisa que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infecções, já que alguns países estão testando apenas casos graves, outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento e muitos estados pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.

Desde a contagem feita no domingo, 2.969 novas mortes e 144.004 novos casos ocorreram em todo o mundo.

Os países com mais mortes nas últimas 24 horas são o Brasil, com 552 novas mortes, Índia (380) e México (267).

Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 125.928 mortes para 2.564.163 casos.

Pelo menos 685.164 pessoas foram declaradas curadas até hoje pelas autoridades americanas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 57.622 mortes e 1.344.143 casos, o Reino Unido, com 43.575 mortes (311.965 casos), a Itália, com 34.744 mortes (240.436 casos) e a França, com 29.813 mortos (200.667 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica continua a ser o que apresenta maior número de óbitos face à sua população, com 84 mortes por 100.000 habitantes, seguido pelo Reino Unido (64), Espanha (61), Itália (57) e Suécia (53).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 83.512 casos (12 novos entre domingo e hoje), incluindo 4.634 mortes e 78.460 recuperações.

A Europa totalizava hoje 196.428 mortes e 2.660.794 casos, os Estados Unidos e o Canadá 134.538 mortes (2.667.981 casos), América Latina e Caribe 112.321 mortes (2.491.030 casos), a Ásia 33.689 mortes (1.251.153 casos), o Oriente Médio 15.819 mortes (7.431,72 casos), a África 9.671 mortes (385.166 casos) e a Oceânia 133 mortes (9.244 casos).

Esta avaliação foi realizada usando dados reunidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A AFP avisa que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia de dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.

Maduro acusa embaixador espanhol de conspiração em golpe de Estado

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NOTÍCIAS AO MINUTO

presidente venezuelano acusou hoje o embaixador da Espanha no país, Jesus Silva Fernández, de cumplicidade com um político opositor numa conspiração para realizar um golpe de Estado que incluiria o seu assassinato.

“A Venezuela reserva ações diplomáticas sobre o embaixador de Espanha pela sua participação na [frustrada] invasão armada de Macuto [a 03 de maio] e pela sua cumplicidade com os atos criminosos do senhor Leopoldo López. Esperem notícias nas próximas horas”, disse Nicolás Maduro.

Nicolás Maduro falava no palácio presidencial de Miraflores, durante um ato que assinalou o Dia do Jornalista (27 de junho) em que vários profissionais da comunicação social foram distinguidos com o prêmio Simón Bolívar.

Segundo o Presidente da Venezuela, o jornal norte-americano The Wall Street Journal publicou recentemente um artigo no qual se indicava que “na Embaixada da Espanha em Caracas se planejou o assassinato de Nicolás Maduro e a invasão armada de grupos mercenários preparados na Colômbia”.

“O atual embaixador da Espanha na Venezuela foi quem serviu de cúmplice ao criminoso e terrorista Leopoldo López (…) para assassinar-me, assassinar o alto comando político-militar do país e para uma invasão armada para impor um Governo pela força, um golpe de Estado e um Governo marionete dos EUA”, acusou.

No início de maio, o Governo venezuelano declarou que impediu uma “invasão” – em duas localidades no norte da Venezuela, Macuto e Chuao – destinada a realizar um golpe de Estado contra Maduro e anunciou a detenção de pelo menos 52 pessoas, incluindo dois ex-soldados norte-americanos.

Caracas acusou o líder opositor Juan Guaidó de ter organizado a operação com um terceiro ex-soldado norte-americano, Jordan Goudreau, e um venezuelano residente em Miami, Juan José Rendon.

Donald Trump garantiu que os Estados Unidos não estavam por trás da operação abortada.

Mais recentemente o Governo venezuelano acusou Leopoldo López de estar envolvido na frustrada invasão marítima.

Leopoldo López é um economista e político venezuelano que fundou o partido Vontade Popular (centro-esquerda), que Juan Guaidó integrou até janeiro.

Em setembro de 2015 foi condenado a mais de 13 anos de prisão pela morte de três cidadãos que participaram numa manifestação, em 12 de fevereiro de 2014, em Caracas, que terminou em violência.

Em 8 de junho de 2017, depois de uma greve de fome na prisão de Ramo Verde, um tribunal autorizou-o a ficar em prisão domiciliar, sob custódia de agentes do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional da Venezuela (Sebin, serviços secretos).

Na manhã de 30 de abril de 2019 apareceu junto a Juan Guaidó e vários militares, numa estrada de Caracas, apelando aos venezuelanos para não reconhecerem o Governo de Nicolás Maduro e a exigirem a sua saída do poder.

Nesse mesmo dia refugiou-se na embaixada da Espanha na Venezuela.

Alcolumbre promete votação nesta terça, mas senadores ainda divergem

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G1

O Senado deve votar nesta terça-feira (30) o projeto com medidas relacionadas à disseminação de conteúdo falso na internet, as chamadas “fake news’. O texto foi apresentado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).

Apesar de várias divergências em relação à proposta e ao momento da votação, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), manteve o texto como único item da pauta da Casa nesta terça.

A votação tem sido adiada semanalmente. Isso porque defensores da proposta dizem que o texto combate as fake news. Contrários ao projeto afirmam, no entanto, que a redação pode provocar censura na internet e risco à privacidade.

Em linhas gerais, o projeto estabelece

* rastreamento de mensagens reencaminhadas em aplicativos de conversa;
* obrigatoriedade de que provedores de redes sociais tenham sede no Brasil e cumpram as leis nacionais, incluindo as sanções;
* regras para impulsionamento e propaganda nas redes sociais.

Polêmico, o texto, que cria a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, estava na pauta do Senado da última quinta-feira (25), mas a votação foi adiada para esta terça após pedidos de vários líderes partidários.

Muitos líderes alegaram na ocasião que precisavam de mais tempo para analisar o relatório do senador Angelo Coronel (PSD-BA), favorável à proposta, entregue pouco antes do início da sessão de quinta-feira (relembre no vídeo abaixo).

Na noite desta segunda-feira (29), Angelo Coronel apresentou uma nova versão do texto, com mudanças em trechos do relatório entregue anteriormente.

O que dizem os senadores
Autor da proposta, o senador Alessandro Vieira argumenta que as fake news “não têm lado, não são ideológicas” e são “movidas por dinheiro”.

“Nós só vamos conseguir corrigir esse desequilíbrio através da legislação. Uma legislação que hoje, na sua versão última, é absolutamente equilibrada, que não cria nenhum tribunal de censura, que não trata em nenhum ponto de avaliação de conteúdo”, declarou o senador na última sessão.

Parte dos senadores, contudo, é contrária à análise do texto nesta terça-feira. O líder do PSL, Major Olimpio (SP), por exemplo, pediu um novo adiamento da votação, desta vez por 30 dias úteis. Ele também defende a realização de uma audiência pública com especialistas para debate do tema.

“As fake news precisam e devem ser combatidas, contudo precisamos conhecer mais sobre esse assunto antes de ir para a votação. O direito à liberdade de expressão, à honra e à privacidade das pessoas precisam ser preservadas”, disse o parlamentar em uma rede social.

Davi Alcolumbre tem se posicionado contrariamente a um novo adiamento. Na sessão da última quinta-feira, o parlamentar disse estar “convencido” de que o Senado está no “caminho certo” ao debater um projeto sobre fake news.

Na mesma linha de Major Olímpio, o senador Alvaro Dias (Pode-PR), líder da terceira maior bancada da Casa, defende “amplo debate” antes da votação do projeto. Ele já afirmou que a maioria dos senadores da legenda está disposta a votar contra o texto.

“A despeito do esforço e competência de senadores, é impossível, limitados por esse sistema remoto de deliberação, oferecermos lei capaz de combater o crime cibernético e preservar a liberdade de opinião, sem estimular a exclusão digital, invadir a privacidade e comprometer a segurança de milhões de brasileiros, além de comprometer o desenvolvimento econômico e a inovação”, disse.

Líder da Rede no Senado, Randolfe Rodrigues diz que a análise do projeto não é tarefa “simples”, mas que o texto deve ser votado nesta terça.

“Acho que é necessário uma legislação, mas a legislação não pode representar a instituição da tutela do Estado sobre as redes sociais. Não se pode, em nome do combate a ataques, criar um mecanismo de tutela do Estado. Senão, a gente vai ficar parecido com a China”, afirmou.

Combate à ‘fábrica de fake news’
O líder do PT, Rogério Carvalho (SE), defende a criação de uma lei contra as fake news, desde que preserve a privacidade e a liberdade de expressão dos usuários de redes sociais.

“A gente não quer nenhum tipo de censura, mas também não podemos conviver com essa fábrica de fake news que destrói imagens, agride instituições, impede o debate sério público. O debate tem se tornado um debate escondido, dirigido através de notícias falsas. É preciso buscar um equilíbrio entre evitar fake news e garantir a liberdade de expressão”, afirmou o petista.

Vários senadores dizem ser vítimas de ataques e notícias falsas nas redes sociais, o que tem aumentado a pressão para a votação de um projeto sobre fake news.

O senador Plínio Valério (PSDB-AM) disse que a Casa não pode discutir uma “mudança tão importante com o fígado”.

“Eu e um grupo de senadores continuamos apelando ao presidente Davi Alcolumbre para retirar de pauta o projeto das fake news. Mas continua na pauta para amanhã [terça, 30]. Que o bom senso prevaleça: se for votado, que seja derrubado”, declarou em uma rede social.

Receita encerra hoje prazo para declaração do Imposto de Renda

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G1

Termina nesta terça-feira (30), às 23h59, o prazo para entregar a declaração do Imposto de Renda 2020, referente ao ano-base 2019. A Receita Federal espera o envio de 32 milhões de declarações.

VEJA COMO PREENCHER UMA DECLARAÇÃO SIMPLES

Neste ano, em razão da pandemia de coronavírus, a Receita Federal adiou em dois meses o prazo para a entrega da declaração. O prazo inicial era 30 de abril.

A multa para o contribuinte que não fizer a declaração ou entregá-la fora do prazo será de, no mínimo, R$ 165,74. O valor máximo será correspondente a 20% do imposto devido.

Para os contribuintes que ainda não conseguiram reunir todos os dados e documentos necessários para enviar a declaração, uma opção é a entrega incompleta, seguida de uma declaração retificadora, ou seja, corrigindo dados ou acrescentando novas informações.

O programa para fazer a declaração está disponível no site da Receita (clique aqui).

Quem deve declarar?
Deve declarar o IR neste ano quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2019. O valor é o mesmo da declaração do IR do ano passado;
Contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado;
Quem obteve, em qualquer mês de 2019, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
Quem teve, em 2019, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural;
Quem tinha, até 31 de dezembro de 2019, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil;
Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês do ano passado e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro de 2019;
Quem optou pela isenção do imposto incidente em valor obtido na venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias, contado da celebração do contrato de venda.

 

Trabalhadores poderão usar saldo do FGTS para fazer compras no débito

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Ao invés de sacar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) emergencial de até R$ 1.045 por trabalhador, que poderá demorar cerca de um mês entre o dia de depósito e a liberação para saque, o trabalhador poderá utilizar o saldo para compras na função débito. Esta facilidade já estará disponível no dia do depósito, que começa nesta segunda-feira  (29) para os nascidos em janeiro. O uso é similar ao benefício do auxílio emergencial no aplicativo Caixa Tem.

Dessa forma, o beneficiário não tem que esperar semanas para usar o dinheiro e ainda evita enfrentar longas filas nos bancos para saque. De acordo com o sócio-diretor da empresa Rede Flex, Diego Faria, que possui maquininhas de recarga, o uso do recurso nesta função estará disponível desde o dia do depósito na conta.

“Quando os trabalhadores já estiverem com o benefício disponível, poderão procurar qualquer um dos pontos de venda com as máquinas da RedeFlex para fazer compras no débito. É o mesmo procedimento do auxílio emergencial”. A RedeFlex possui mais de 5 mil pontos em Mato Grosso habilitadas para aceitarem compras no débito do saque emergencial do FGTS.

A ferramenta está disponível nos pequenos estabelecimentos de bairro, como conveniências, farmácias e hortifrútis, e nas grandes redes de supermercados e atacadistas. A compra via débito do Fundo de Garantia é simples, através do aplicativo Caixa Tem o trabalhador gera um cartão virtual, com número, data de validade e código de verificação. Na ferramenta, é possível verificar o saldo, para saber se o benefício já foi disponibilizado.

“Nos locais habilitados, o beneficiário informa que vai pagar com o auxílio emergencial. O lojista seleciona a opção direto na maquininha, onde também informa valor da compra, CPF do cliente e código de verificação dinâmico, gerado na hora pelo aplicativo Caixa Tem. No primeiro uso, é necessário digitar também número do cartão virtual e data de validade. Aprovada a transação, o valor é debitado diretamente do saldo disponível”, explica Diego Faria.

A consulta do valor e da data do saque emergencial do FGTS foi liberada na última segunda-feira (15), pela Caixa Econômica Federal. Para saber se tem direito ao benefício, basta o trabalhador acessar o site fgts.caixa.gov.br ou ligar no Disque 111. Trabalhadores que possuem contas ativas (do emprego atual) ou inativas (de empregos anteriores) no FGTS tem direito ao benefício. O saque estará disponível até 30 de novembro deste ano.

Veja a seguir a o calendário de pagamentos informados pela Caixa Econômica Federal.

Câmara de Cuiabá realiza sessão extraordinária nesta terça, dia 30

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A Câmara Municipal de Cuiabá realiza nesta terça-feira a partir das 9 horas uma sessão extraordinária para votar projetos de autoria do Executivo Municipal e também de vereadores. No total, 11 matérias contam na pauta de votação.
Destas, cinco foram enviadas pelo Prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), sendo a principal delas a que trata sobre a reforma da previdência. Em suma, o projeto garante a adequação da legislação municipal à legislação federal no que tange ao regime previdenciário.
A proposta visa aumentar a alíquota de contribuição previdenciária dos servidores públicos municipal de 11% para 14%.
Confira a pauta de votação

Trump nega ter sido informado sobre prêmios russos aos talibãs

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Notícias Ao Minuto

“Ninguém me informou ou me disse, ao vice-Presidente [Mike] Pence ou ao chefe de gabinete Mark Meadows sobre alegados ataques às nossas tropas no Afeganistão por russos, como noticiado através de uma ‘fonte anônima’ pelo ‘fake news’ New York Times”, escreveu Donald Trump na rede social Twitter.

“Toda a gente o nega e não houve muitos ataques contra nós…”, acrescentou.

O New York Times noticiou na sexta-feira que os serviços de informações norte-americanos concluíram há vários meses que responsáveis russos ofereceram recompensas por ataques bem-sucedidos a militares norte-americanos, em 2019, quando os Estados Unidos e os talibãs negociavam um fim para o conflito no Afeganistão.

A Casa Branca já tinha divulgado um comunicado no sábado ao final do dia negando que Trump ou Pence tenham sido informados, apontando “a inexatidão da notícia do New York Times, que sugere erradamente que o Presidente Trump foi informado desse assunto”.

O diretor nacional para os serviços de informações, John Ratcliffe, também afirmou que Trump e Pence “nunca foram informados de nenhuma informação” como “a alegada” pelo Times e acrescentou que o comunicado da Casa Branca “é exato”.

Num outro ‘tweet’, Trump reagiu a declarações do presumível candidato do Partido Democrata às presidenciais, Joe Biden, que no sábado disse que a notícia, se for verdade, é “uma revelação verdadeiramente chocante” sobre a incapacidade de Trump, comandante supremo das Forças Armadas, para proteger as tropas norte-americanas no Afeganistão e para fazer frente à Rússia.

“Ninguém foi mais duro com a Rússia que a administração Trump. Com os corruptos Biden e [Barack] Obama, a Rússia teve a vida facilitada, anexando partes importantes da Ucrânia”, escreveu Trump no Twitter.

A Rússia qualificou a notícia do NYT de “disparate”.

“Este plano tão pouco sofisticado ilustra claramente as baixas capacidades intelectuais dos propagandistas dos serviços de informações norte-americanos, que, em vez de inventarem algo mais plausível vêm com este disparate”, afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo em comunicado.

Um porta-voz talibã disse por seu turno que o grupo “rejeita com firmeza a alegação” e não é “devedor da beneficência de qualquer serviço de informações de um país estrangeiro”.

John Bolton, antigo conselheiro de segurança nacional que Trump afastou em setembro e acaba de publicar um livro sobre o tempo que passou na Casa Branca, considerou hoje “bastante impressionante que o Presidente não poupe esforços para dizer que não ouviu nada sobre o assunto”.

“Por que faria isso?”, questionou Bolton, no programa “Meet the Press” da NBC, acrescentando: “Talvez seja precisamente porque uma agressão ativa russa contra militares norte-americanos é um assunto muito, muito sério e nada foi feito, se for verdade, nos últimos quatro ou cinco meses, o que pode parecer negligência”.

O New York Times, que cita, sob anonimato, responsáveis conhecedores das informações, afirma que elas foram apresentadas a Trump e ao Conselho de Segurança Nacional em finais de março, após o que foram preparadas potenciais respostas, começando por um protesto diplomático junto das autoridades russas, mas que a Casa Branca não autorizou, até ao momento, nenhuma das iniciativas.

Três pessoas morrem e uma fica cega após beberem desinfetante nos EUA

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Notícias Ao Minuto

Três pessoas morreram e uma ficou permanentemente cega devido a envenenamento por metanol após beberem desinfetante para as mãos, informaram as autoridades de saúde do Novo México, nos Estados Unidos. Outras três pessoas encontram-se em estado crítico. Os casos foram registrados pelo Centro de Envenenamentos do Novo México no mês de maio e foram agora divulgados.

“Se consumiram desinfetante para as mãos que contém metanol, por favor procurem ajuda médica. Está disponível um antídoto para o envenenamento por metanol, mas quanto mais cedo uma pessoa for tratada melhores hipóteses tem de recuperar”, sublinhou Kathy Kunkel, a responsável do Departamento de Saúde do Novo México.

A exposição a quantidades elevadas de metanol, presentes em alcóol gel, pode resultar em náuseas, vômitos, dores de cabeça, visão desfocada, cegueira permanente, ataques, danos permanentes no sistema nervoso e, nos casos mais graves, na morte.

Rio tem primeiro dia útil de reabertura do comércio de rua

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Agência Brasil

Hoje (29) é o primeiro dia da reabertura do comércio de rua na cidade do Rio de Janeiro. O setor foi autorizado a reabrir desde sábado (27) com horário reduzido, de 11h às 17h, após ser fechado no dia 24 de março por causa da pandemia da covid-19.

A previsão do plano de reabertura era que o comércio de rua retomasse a partir de quinta-feira (2), mas a prefeitura resolveu antecipar a data por causa da diminuição do número de óbitos pelo novo coronavírus na cidade e o aumento de leitos disponíveis para tratamento da doença na rede de saúde.

As lojas que reabrirem têm que seguir regras para o funcionamento, como oferecer álcool em gel para os clientes, manter o ambiente aberto e ventilado e controlar o acesso ao estabelecimento ao máximo de um terço da capacidade.

No sábado, a vigilância sanitária inspecionou 78 estabelecimentos e aplicou 58 multas por descumprimento das regras. Foram quatro infrações por ausência do uso de máscara por funcionários; nove por consumo no local; dez por aglomeração na porta; 11 por falta de limpeza e ausência de insumos de higiene; e 24 por falta de licença sanitária.

Está mantida para o dia 2 a volta das academias de ginástica, bares e restaurantes, com restrições.