sábado, setembro 21, 2024
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EUA doam US$ 3 milhões para ajudar Brasil no combate à pandemia

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Notícias Ao Minuto

O governo dos Estados Unidos (EUA) anunciou a doação de aproximadamente US$ 3 milhões (R$ 17 milhões) ao Brasil, para ajudar na resposta de emergência de saúde pública contra o novo coronavírus.

A doação será feita por meio dos centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e da agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, que mantêm colaborações com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e com o Ministério da Saúde.

O anúncio da doação foi feito pela embaixada norte-americana no Brasil. Segundo ela, os recursos serão usados para a “melhoria da detecção e do rastreamento de casos, na identificação de áreas de transmissão, no controle de surtos e no fornecimento de dados para uma reabertura segura no Brasil”.

No dia 1º de maio, a embaixada já havia anunciado outra doação, de US$ 950 mil, recurso que tem como foco o apoio socioeconômico a populações vulneráveis.

De acordo com a embaixada, os recursos doados por meio dos CDC “fortalecerão as operações emergenciais do Brasil, apoiando 79 centros de operação de emergência”, sendo um centro nacional, 27 estaduais, 26 nas capitais e 25 nos municípios com mais de 500 mil habitantes, além de fornecer aos membros da Equipe de Resposta Rápida (RRT) treinamento e oficinas sobre integração de sistemas de gestão de emergência, gestão de RRT e Gestão de Emergências em Saúde Pública”.

Em nota, a embaixada dos EUA acrescenta que os recursos vão melhorar a saúde comunitária e na região fronteiriça, bem como apoiar os centros de operações de emergência e laboratórios em 13 municípios de fronteira. Além disso, reforçarão a capacidade entre os países-parceiros, visando à detecção e ao atendimento de indivíduos doentes nas fronteiras e durante suas viagens. Com informações da Agência Brasil.

Bolsonaro: De direita toma cloroquina, quem é de esquerda,Tubaína

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NOTÍCIAS AO MINUTO

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que o ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, assinará na manhã da quarta-feira (20) novo protocolo que permitirá a utilização da cloroquina em pacientes em estágio inicial de contágio do coronavírus.

Em live com o jornalista Magno Martins nesta terça (19), o presidente ressaltou que o documento não obrigará nenhum paciente a ser medicado com a substância, mas dará a liberdade para que ele faça uso do remédio caso julgue necessário.

“O que é a democracia? Você não quer? Você não faz. Você não é obrigado a tomar cloroquina”, disse. “Quem é de direita toma cloroquina. Quem é de esquerda toma Tubaína”, ironizou, referindo-se a uma marca de refrigerante.

Bolsonaro agora em live com jornalista Magno Martins: “Quem for de direita toma cloroquina. Quem é de esquerda toma Tubaína”. pic.twitter.com/Zto4Nt5Nw6

— Maurílio Júnior (@1mauriliojunior) May 19, 2020
O presidente ressaltou que se fosse o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, tomaria a substância. O político do PSB, que tem criticado a postura de Bolsonaro diante da crise sanitária, anunciou na segunda-feira (18) que foi diagnosticado com a doença.

“Eu acho que quem falou que era veneno, não pode tomar [cloroquina]. Eu sou cristão. O governador pode tomar a cloroquina. Pode ser que não precise. Mas, no seu lugar, eu tomaria”, afirmou.

Bolsonaro reconheceu que, no futuro, podem concluir que a substância serviu apenas como uma espécie de placebo no combate à doença. Ele, no entanto, observou que a comunidade médica também pode chegar à descoberta de que ela foi útil na cura de pacientes.

A utilização da cloroquina para o tratamento do coronavírus ainda não tem evidências científicas que apontem eficácia e vai na contramão de estudos recentes.Atualmente, o protocolo adotado pela pasta prevê o uso do medicamento apenas por pacientes graves e críticos.

A divergência em torno do uso da cloroquina é apontada como o principal motivo da saída do oncologista Nelson Teich do comando da Saúde, na semana passada.

Na live desta terça, o presidente também voltou a criticar os governos estaduais que não seguiram decreto assinado por ele aumentando a lista de atividades essenciais durante a crise sanitária.Segundo ele, os gestores estaduais não podem agir como ditadores não cumprindo a iniciativa. E, caso não concordem com a reabertura de salões de beleza e academias de ginástica, devem recorrer ao Legislativo ou ao Judiciário para alterar a medida.

“Agora, quando fala que não vai cumprir, está agindo como ditador”, disse. “Eu nunca provoquei governador. Tem um do Sudeste que está o tempo todo provocando e falando abobrinha. É o tranca-rua. O estado dele está com problemas”, acrescentou, referindo-se ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

O presidente disse ainda que a Saúde tem preparado outro protocolo de saúde com orientações para uma retomada das partidas de futebol no país. Ele ressaltou que a cúpula de clubes, como a do Flamengo, tem solicitado um retorno sem a presença de público.

“Eles querem voltar a jogar futebol. Falei com a Saúde para ter um protocolo para abrir. Começa sem ninguém nas arquibancadas”, afirmou.

IGP-M acumula taxa de inflação de 6,22% em 12 meses

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O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel, registrou inflação de 0,01% na segunda prévia de maio deste ano. A taxa é inferior à observada na segunda prévia de abril, que havia registrado inflação de 1%.

Com o resultado da prévia, divulgada hoje (20) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o indicador passou a acumular taxa de 6,22% em 12 meses.

Os três subíndices que compõem o IGP-M registraram quedas nas taxas de abril para maio. A inflação do Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, recuou de 1,36% na prévia de abril para 0,18% na prévia de maio. Já a inflação do Índice Nacional de Custo da Construção recuou menos, de 0,22% para 0,21%.

O Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, passou de uma inflação de 0,28% na prévia de abril para uma deflação (queda de preços) de 0,59% na prévia de maio.

Especialistas alertam sobre sintomas menos comuns da covid-19

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Agência Brasil

Com a evolução da pandemia do novo coronavírus (covid-19), autoridades de saúde chamam atenção para os sintomas da doença, especialmente os mais comuns. Mas outras manifestações também podem ser um indicativo da doença e devem ser motivo de alerta.

Em sua página especial com informações sobre o novo coronavírus, o Ministério da Saúde lista os sintomas da doença gerada pelo vírus: tosse, febre, coriza, dor de garganta e dificuldades respiratórias.

Mas pesquisas revelaram outros sinais. Entre eles a perda de olfato e de paladar. Segundo o presidente do Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF), Farid Buitrago, essas manifestações ocorrem em entre 20% e 30% dos casos que apresentam sintomas.

“Este sintomas não são muito comuns, mas quando acontece a pessoa deve ficar atenta porque pode ser uma das manifestações do coronavírus. Associado a isso, se tiver febre, tosse e dor de garganta já fecha o diagnóstico”, alerta o médico.

Ele conta que a atenção a esses sintomas é um indicativo importante para o novo coronavírus porque são raras as condições que provocam essas alterações. “Eventualmente alguma doença pode causar isso, como tumores. Gripes comuns podem causar estes sintomas, mas é menos comum”, comenta o presidente do CRM-DF.

Caso a pessoa verifique estes sintomas, a orientação é a mesma para os demais: procurar uma unidade de saúde na atenção básica, os chamados postos de saúde. Nestes locais os profissionais encaminham a testagem e, em situações mais graves, para um atendimento em unidades de pronto atendimento ou hospitais.

Outros sintomas

O médico Farid Buitrago destaca que há outros sintomas, ainda menos comuns. Entre eles conjuntivite, náuseas e alterações gastro-intestinais, como dor de estômago e diarreia. Para conjuntivite, estudos mostraram a ocorrência em cerca de 10% dos casos.

“Tem outro que também se fala muito pouco que são alterações da pele. A Sociedade Espanhola de Dermatologia elaborou atlas para mostrar lesões na pele para pacientes de coronavírus. Desde manchas vermelhas até que parecem como queimaduras de fogo ou de gelo. Essas marcas estão presentes nos pés e mãos, em pessoas jovens”, relata o presidente do CRM-DF.

Projeto de auditora da CGE é um dos vencedores do desafio nacional para o combate à Covid-19

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Auditora da Controladoria Geral do Estado de Mato Grosso (CGE-MT) conquistou a terceira colocação no Desafio “Eficiência do sistema de saúde para o enfrentamento da Covid-19”, promovido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Almerinda Alves de Oliveira, atual secretária adjunta de Corregedoria Geral da CGE-MT, concorreu com o projeto “Aplicativo de cooperação em saúde”, solução que competiu com trabalhos de todo o país.

Para a auditora, a experiência foi gratificante, uma vez que o Brasil se encontra num momento de dificuldades. “Fiquei muito contente ao sentir que meus conhecimentos podem ser úteis no enfrentamento da pandemia. Acho que é importante todos contribuírem com suas experiências e capacidades”, destacou.

O Desafio impôs aos participantes reflexões e incentivos para criar soluções inovadoras que pensem a atual situação do sistema de saúde brasileiro, trazendo modelos que sirvam de opções para o enfretamento da Covid-19.

Conforme o edital, a decisão de implementar as soluções premiadas fica a cargo da Enap. Contudo, a implementação das soluções abre espaço para a participação dos autores como consultores.

“A iniciativa da Enap de congregar instituições de peso mundial, como BID, PNUD, CAF, às instituições nacionais para aproveitar as ideias das pessoas foi muito inovadora. E ter a possibilidade de firmar a consultoria com o BID é uma chance de ver o projeto implementado e contribuindo para a sociedade”, ressaltou a auditora.

Foram lançados quatro desafios pela Enap com o tema Covid-19: Eficiência do sistema de saúde para o enfrentamento da epidemia; Diminuição de impactos econômicos no contexto da Covid-19; Mitigação das consequências socioeconômicas da Covid-19; e Monitoramento e gestão do enfrentamento da epidemia.

As propostas submetidas à banca foram analisadas pelos seguintes critérios: facilidade de implementação, impacto, eficiência e viabilidade jurídica e econômica.

A banca avaliadora foi formada por representantes de instituições públicas e privadas, brasileiras e de organismos internacionais, tais como: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Tribunal de Contas da União (TCU), Ministério da Economia e Ministério da Saúde.

O Desafio é uma plataforma de inovação aberta que utiliza concursos e premiações para convidar a sociedade a participar na construção de soluções para problemas públicos.

Câmara aprova uso obrigatório de máscara em todo o País

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O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (19) projeto que exige o uso de máscara em todo o País enquanto durar a situação de emergência em saúde relacionada ao novo coronavírus. As máscaras, artesanais ou industriais, serão obrigatórias para circulação em espaços públicos e privados acessíveis ao público, vias públicas e transportes públicos. A proposta segue para o Senado.

O texto aprovado é o substitutivo do deputado Gil Cutrim (PDT-MA) ao Projeto de Lei 1562/20, do deputado Pedro Lucas Fernandes (PTB-MA). Cutrim incorporou emendas e outras propostas que tramitam em conjunto.

O substitutivo previa multa de R$ 300 pelo descumprimento da regra, valor que poderia ser dobrado em caso de reincidência. Foi aprovada, no entanto, uma emenda de autoria do DEM que transferiu para estados e municípios a definição do valor da multa. Os recursos arrecadados com as multas deverão ser utilizados no enfrentamento à pandemia.

Empregadores
Segundo o texto, os órgãos públicos e as empresas autorizadas a funcionar deverão fornecer máscaras aos funcionários caso houver atendimento ao público.

Os estados também deverão fornecer máscaras para todos os trabalhadores dos estabelecimentos prisionais e de cumprimento de medidas socioeducativas. Essa medida foi incluída por meio de destaque de autoria do PT.

Na compra de máscaras para os funcionários, o poder público dará prioridade às produzidas artesanalmente, por costureiras ou outros produtores locais, de forma individual, associada ou por meio de cooperativas de produtores, observado sempre o preço de mercado.

Baixa renda
O poder público também poderá fornecer máscaras de proteção individual às populações vulneráveis economicamente para garantir o uso em todos os locais públicos e áreas comuns.

Também fica dispensado o uso de máscaras por pessoas com transtorno do espectro autista ou deficiência que impeça o uso adequado da máscara facial.

O texto exige a realização de campanhas publicitárias de interesse público, informando a necessidade do uso de máscaras de proteção pessoal e a maneira correta de seu descarte, obedecendo às recomendações do Ministério da Saúde.

Profissionais de saúde
O texto aprovado também estabelece que profissionais de saúde contaminados pela Covid-19 terão assegurados leitos e atendimento em hospitais, respeitados os protocolos nacionais de atendimento médico.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Segurança Pública aumenta frota e supera atrasos com fornecedores

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Depois de iniciar 2019 com 50% da frota da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) retida pelas locadoras, o governador Mauro Mendes comemorou a entrega de 149 caminhonetes modelos Hillux e Amarok para as forças de segurança. Elas serão acrescidas à atual frota de 2.240 veículos da Sesp, entre próprios, acautelados e locados. A cerimônia de entrega foi realizada na tarde de terça-feira (19.05), no Palácio Paiaguás, e reuniu prefeitos e parlamentares.

São quase R$ 9 milhões anuais investidos para que essas novas caminhonetes possam atender todos os comandos regionais da Polícia Militar, unidades especializadas da PM, delegacias no interior, os comandos do Corpo de Bombeiros, cinco gerências da Politec no interior, além do Grupo Especial de Segurança na Fronteira (Gefron).

“Nós entregamos hoje as viaturas para serem distribuídas a diversos municípios, contemplados todas as regiões do Estado. É mais uma ação para melhorar a Segurança Pública dentro do programa Tolerância Zero. Esse programa tem diversas ações e iríamos fazer um grande evento este ano lançado o programa, mas em face da pandemia, estamos executando o Tolerância Zero adquirindo viaturas. Hoje é mais um capítulo dessa história para que Mato Grosso seja um estado mais seguro”, destacou o governador Mauro Mendes.

Em seu discurso, o secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, fez um retrospecto de desde quando assumiu a pasta em 1º de janeiro de 2019 até o momento. “Recebemos uma herança podre, com R$ 614 milhões em restos a pagar, dívida de R$ 30 milhões só com a locação de veículos e depois de uma gestão responsável, reduzimos o espólio negativo para R$ 312 millhões e agora não devemos mais ninguém com prazo superior a 60 dias”.

Bustamante destacou que durante o ano de 2019 recebeu 139 pedidos de novas viaturas feitos por deputados, prefeitos, vereadores, além da sociedade civil organizada, inclusive distritos que sequer dispunham de uma única viatura.

Dos 149 veículos, a Polícia Militar recebeu 75 caminhonetes. O comandante geral da PM coronel Jonildo Assis, comentou que esse aporte de recurso logístico, com viaturas 4×4 proporciona um grande ganho operacional para a corporação.

“O Estado é muito grande, tem uma grande zona rural, estradas que não são pavimentadas em que o acesso somente pode ser feito por veículos traçados. Com essa entrega, o Governo do Estado nos proporciona prestar um serviço de maior qualidade à sociedade mato-grossense. Todos os 15 comandos regionais serão contemplados, com veículos para Força Tática, e a Rotam, em Cuiabá”.

Também foram entregues 37 caminhonetes para a Polícia Judiciária Civil, 27 ao Corpo de Bombeiros, cinco para Politec e cinco ao Gefron ligado à Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).

Uma das cidades que receberá incremento de novas viaturas é Primavera do Leste. O prefeito do município, Leonardo Bortolini, agradeceu ao governo de Mato Grosso pelo investimento. “O governador Mauro Mendes tem sido uma pessoa muito presente em nossa cidade e a através desse ato faz a entrega de duas viaturas, uma ao Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar. Primavera do Leste agradece a atenção e a presença com que o atual Governo do Estado tem identificado com o nosso município”.

Delegado de MT suspeita de mau uso de verba pública em estudo do Ibope

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MÍDIA NEWS

O delegado Adriano Marcos Alencar, de Barra do Garças, afirmou que deverá acionar o Ministério Público Federal para investigar um suposto mau uso de dinheiro público na pesquisa sobre coronavírus realizada em várias cidades brasileiras, com recursos do Ministério da Saúde.

Pesquisadores contratados pelo instituto Ibope – que atua em parceria com a Universidade Federal de Pelotas – foram detidos em várias cidades, inclusive Barra e Rondonópolis, por suspeita de irregularidade na aplicação dos exames.

Após denúncias de moradores, quinze pesquisadores foram presos em Barra.

“Se eu perceber que houve mau uso do dinheiro público, vou acionar o MP para tomar providências em desfavor da empresa”, afirmou o delegado.

Segundo Alencar, os pesquisadores contratados pelo Ibope estavam fazendo exames em pessoas, mesmo não tendo formação na área de saúde, colocando as suas e as vidas de terceiros em risco.

TCE confirma primeiro caso de Covid-19

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Nathany Gomes

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) anunciou o primeiro caso do novo coronavírus (Covid-19), na manhã desta terça-feira (19). A informação foi confirmada ao Notícia Max por meio de nota oficial.

Conforme o comunicado trata-se de um servidor que comunicou a Secretaria Executiva de Gestão de Pessoas que testou positivo ao vírus.

Ainda, segundo a nota, o colaborador atuava pelo sistema de teletrabalho desde o dia 18 de março. Após buscar por atendimento médico, o paciente recebeu alta.

A Secretaria de Estado e Saúde (SES-MT) informou que até esta segunda-feira (18), em Mato Grosso, há 941 casos confirmados da doença. Destes, 73 pacientes encontram-se internados, 337 foram recuperados e 30 óbitos foram registrados.

A taxa de ocupação dos leitos clínicos disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS), no Estado é de 2,4%. Já os leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é 12,6% de ocupação.

Confira a nota:
“O Tribunal de Contas de Mato Grosso informa que um servidor do órgão comunicou a Secretaria Executiva de Gestão de Pessoas que testou positivo para Covid-19. O servidor já atuava no teletrabalho desde de 18 de março, buscou amparo médico e já recebeu alta.”

Governo cria socorro ao setor elétrico, e conta de luz pode aumentar

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G1

O governo federal publicou nesta segunda-feira (18), em edição extra do “Diário Oficial da União”, um decreto para estabelecer as regras de empréstimo para distribuidoras de energia elétrica. A medida passa para o consumidor o aumento da cobrança da conta de luz a partir de 2021.

O decreto não estipula o valor do empréstimo, que será fixado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e não deverá ultrapassar o total de R$ 14 bilhões. O objetivo do socorro é cobrir o rombo financeiro no setor elétrico, gerado pela queda no consumo de energia e pelo aumento da inadimplência, reflexos da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

A partir de 2021, os consumidores vão passar a pagar o empréstimo por meio da cobrança de uma tarifa adicional nas contas de luz. O valor será parcelado em 60 meses, ou seja, a quitação deve ocorrer apenas em 2025.

O decreto não estipula o valor do empréstimo, que será fixado pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Como cada distribuidora receberá uma parcela diferente do empréstimo, o valor a ser pago por consumidores atendidos por uma distribuidora será diferente do que vai ser pago pelos clientes de outra.

Com o empréstimo, o governo vai permitir a antecipação de recursos que já seriam pagos pelos consumidores nas contas de luz. Os recursos vão servir para cobrir diversos custos do setor elétrico (leia mais abaixo).

O que diz o decreto
O texto prevê que os valores das operações irão compor a “Conta-covid”, gerida pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Esses recursos pagarão, entre outros itens:

* custo da sobrecontratação de energia, resultante da queda na demanda;
* adiamento dos reajustes tarifários de algumas distribuidoras até 30 de junho;
* postergação de pagamento de grandes consumidores, para que possam pagar a energia consumida, e não a contratada.

Pandemia
A pandemia do novo coronavírus provocou efeitos na economia global. No caso do setor elétrico, houve forte impacto na receita das distribuidoras, principalmente em razão da queda na demanda e do aumento da inadimplência.

No início do mês, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, informou que a inadimplência no setor saltou de 3% para 12%.

Outros pontos
Saiba outros pontos do decreto:

Os valores destinados a cada distribuidora serão fixados mensalmente pela Aneel;
Para receber recursos do empréstimo, as distribuidoras terão que atender algumas condições, como não suspender ou reduzir os contratos de compra e venda de energia elétrica.